ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

CURSO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

Daniele Barros Deperon RA 1102001005

Denis André Santos RA 2308330593

Luzia Galvão Medeiros RA 1102001011

Milton James Honorato Rezende RA 1102001025

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

Professor presencial: Ocir Melo Meneses

Professor à distância: Andréa Lydia Ahlert

Valinhos

2012

Universidade Anhanguera - Uniderp

Centro de Educação a Distância

FACULDADE ANHANGUERA DE VALINHOS

Introdução

Nossa equipe se reuniu para falar sobre o assunto de Administração de Materiais, usando como exemplo a empresa MWV Rigesa, situada na cidade de Valinhos, sendo uma das empresas mais conceituadas na área de papel, papelão e celulose, visando que a empresa em questão viabiliza proteger o meio ambiente .

Vimos também as questões MRP e JIT, de acordo com pesquisas feitas através de leituras, pesquisas on-line e entrevista com a empresa.

Sendo que a empresa viabiliza se aperfeiçoar no mercado fazendo com que os funcionários se qualifiquem de maneira a produzir com eficiência e eficácia, gerando lucros e custos reduzidos.

Não podemos esquecer que toda matéria prima e o produto acabado estão em perfeitas armazenagens, sendo transportados de maneira correta para que o produto não tenha danos, e chegue ao cliente dentro do prazo especificado, de acordo com o pedido de compras,deixando sempre o cliente satisfeito.

ETAPA 1

A Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais é definida como sendo um todo de atividades desenvolvidas dentro de uma empresa, de forma centralizada ou não, destinadas a suprir as diversas unidades, com os materiais necessários ao desempenho normal das respectivas atribuições.

Recursos são fatores da produção, e normalmente são bem vastos e importantes, entre muitos que existem, iremos nesse trabalho dar ênfase a administração de recursos e materiais e patrimoniais e que podemos assim dizer que são conjuntos de riquezas da empresa e primordiais na fabricação de produtos final.

Administração dos Recursos Materiais alguns itens:

1. A importância da administração de materiais.

2. Organização da área de materiais.

3. Análise das necessidades dos clientes.

4. Reposição de materiais.

5. Recebimento de materiais.

6. Procedimento para o recebimento de materiais.

7. Divergências no recebimento.

8. Área de recebimento.

9. Armazenamento de materiais.

10. Equipamentos de movimentação de materiais.

11. Codificação de materiais.

12. Endereçamento de materiais.

13. Custos.

14. Inventário dos materiais.

15. Funções da distribuição física.

16. Meios de transporte.

17. Classificação ABC.

18. Evolução do relacionamento cliente-fornecedor.

19. Atingindo o relacionamento comakership.

Seja qual for a necessidade do cliente, a MWV Rigesa tem sempre uma opção de embalagem. Na Fábrica de Embalagens ao Consumidor em Valinhos são desenvolvidas embalagens de papel cartão e plástico semirrígido destinado a diversos segmentos.

A fábrica conta com profissionais especializados e capacitados, que buscam constantemente soluções completas, com foco em garantir a qualidade do produto, o alto nível de atendimento e segurança de abastecimento, além de oferecer aos clientes inovações que seguem tendências mundiais, pois a embalagem é uma ferramenta importante na estratégia de comunicação da marca.

As embalagens MWV Rigesa voltadas ao segmento de logística foram projetadas para atender a todas as necessidades da cadeia logística com o máximo de eficiência e qualidade. Assim, os produtos deste segmento oferecem o melhor em ganhos logísticos, eliminando custos e com diversas vantagens ao processo produtivo.

Bulk Container

Bulk Container é uma linha de embalagens ajustáveis para grandes volumes, produtos pesados e a granel.

• embalagem projetada para necessidades específicas;

• ganhos logísticos na montagem, no peso, na paletização, na movimentação e no frete;

• alta resistência a pressões e ao empilhamento;

• versatilidade: substitui similares de madeira, metal e plástico;

• elimina a necessidade de fumigação.

Mill Mate®

Mill Mate® é uma chapa em papel kraft de fibra longa, utilizada em substituição ao palete tradicional durante os processos de movimentação, carregamento, descarregamento e armazenamento de materiais.

• substitui paletes tradicionais;

• cartão com espessura miliétrica de alta resistência;

• utilizado no movimento de cargas unitizadas;

• pode possuir diversas configurações;

• proporciona redução de custos em relação aos paletes convencionais;