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AMBIENTE DE NEGOCIOS NO BRASIL

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Por:   •  22/8/2014  •  1.569 Palavras (7 Páginas)  •  206 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 As mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e medidas provisórias, e suas influencias no mundo dos negócios e no universo contábil 4

2.2 Medida Macroeconômica e medida Microeconômica 5

2.2.1 A Influência da Microeconomia no Mundo dos Negócios e no Universo Contábil ...... 6

2.2.2 Os Benefícios Socioeconômicos das Mudanças na Microeconomia 7

2.3 A Carga Tributária no Brasil X Inabilidades Administrativas.................................7

2.3.1 Principais Causas da Mortalidade Nas Empresas..............................................8

3 CONCLUSÃO 10

REFERÊNCIAS 11

1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho, foi abordado o atual ambiente de negócios no Brasil. Os pontos fortes, os pontos fracos, as mudanças realizadas no setor financeiro e aquelas que ainda estão no papel. O sistema burocrático que o Brasil possui, o qual vem causando atraso no desenvolvimento da nossa economia. Este estudo tem como objetivo, o conhecimento a respeito do nosso mercado financeiro, porque o Brasil, mesmo com enorme potencial no mercado ainda caminha a passos lentos para o seu crescimento. A burocracia que tem feito empresários e investidores a se desmotivarem a investir no País.

2 DESENVOLVIMENTO

A reforma promovida nos últimos anos no Brasil vem contribuindo para melhorar o ambiente de negócios nacional. Bom exemplo é o Novo Código Civil e a Nova Lei de Falências, que tornaram o País bastante seguro para investidores e credores. No entanto as deficiências em algumas áreas impedem que o Brasil esteja mais bem posicionado no ranking do relatório Doing Business.

Hoje o País situa-se na 119ª posição, numa lista de 155 países, nas condições oferecidas para o desenvolvimento de negócios, segundo o trabalho “ Fazendo negócios: criando empregos” (“Doing Business”) realizado pelo Banco Mundial (“ Primeira Leitura”, São Paulo: Primeira Leitura, n.45, Nov. 2005, p.25). O País conta com diversas características que o tornam atraente como um pólo de investimentos e negócios. Mas em comparação a outros países ainda esta atrasado, em termos de transparência, e simplificação de processos das Empresas Nacionais. A batalha agora é pela melhoria no ambiente de negócios, a facilitação para quem quer fazer negócios, afim de que traga segurança na questão da burocracia.

2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL.

Após a estabilização econômica do Brasil com a criação de nova moeda, o real, nos anos 90, o País pôde entrar em nova etapa de crescimento. O fim da inflamação e a inserção do regime de metas para a variação de preços, a adoção de metas para o superávit primário, a reestruturação do sistema bancário, a Lei de responsabilidade fiscal e a abertura econômica foram as bases para que o País pudesse projetar-se no futuro e não somente resolver os problemas conjunturais. No lado monetário, o Banco Central do Brasil realizou dois feitos importantes: o acúmulo maior de reservas internacionais e a redução da taxa básica de juros. No lado fiscal, o governo ampliou a distribuição de renda por meio de programas sociais, com destaque para o bolsa família, mas também conseguiu atingir as metas para o superávit primário, ou seja, realizou economias que lhe permitiram pagar os juros de endividamento público. Além desses movimentos por parte do governo, o setor privado realizou ganhos maiores diante do crescimento acentuado da economia mundial, o que lhe permitiu aumentar o nível de investimentos no País nos mais diversos setores da economia (agricultura, comércio e serviços e indústria). As ações conjuntas de governo e setor privado provocaram um estímulo à economia nacional, o que levou a recordes na geração de empregos, elevando a renda média do cidadão brasileiro. Outro fator que influenciou no auxílio de renda da população foi o crédito. O sistema bancário sólido e o aumento dos investimentos em novas agências pelo País possibilitaram às famílias brasileiras a inserção nesse segmento. As pessoas puderam abrir novas contas bancárias e adquirir cartões de credito, que hoje podem ser considerados um Bem popular. Diante do novo quadro das classes sociais brasileiras, as famílias puderam aumentar seus rendimentos, o que lhes proporcionou tanto um crescimento em suas despesas quanto uma melhora em sua qualidade. No entanto, é preciso levar em consideração que tais fatores positivos só puderam ocorrer em razão da existência de duas circunstancias primarias, sem as quais nenhuma das causas apontadas conseguiria mostrar os resultados observados: Na Macroeconomia a estabilidade de preços (inflação) e na Microeconomia o inédito e prolongado ciclo de crescimento econômico mundial. O grau de amadurecimento das instituições de um País é o principal impulsionador ou entrave para o seu desenvolvimento, preconizou Douglass North, premio Nobel de Economia de 1.993, autor da Nova Teoria Institucional. Na política fiscal há explicito repudio a novas alquimias e um esforço no sentido de manter o déficit nominal abaixo de 2,5% do PIB e a relação dívida bruta/PIB abaixo dos 60%. Ela ainda é desconfortavelmente “expansiva”, contudo não sinaliza qualquer tragédia. Na política monetária não há (e nunca houve) ameaça de perda de controle da taxa de inflação, que teima em permanecer em torno do limite superior da “meta”. Recentemente entretanto, o Banco Central vem tentando reduzi-la. Congresso Nacional converteu uma Medida Provisória em lei, determinando o aumento do teto para declaração de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) pela modalidade de lucro presumido, a Presidência da República vetou a mudança e depois editou nova MP reestabelecendo o novo teto. Na mesma semana, o governo federal ampliou o rol de empresas que terão suas folhas de pagamento desoneradas e as que pagarão alíquota de contribuição sobre receita bruta de 1%. O caso do teto da declaração de IRPJ foi o que mais chamou atenção. Quando o Congresso editou a Lei 12.794, no dia 2 de abril, transformou em lei a Medida Provisória 582/2012. No projeto de conversão, acrescentou o artigo 20, que subia

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