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ATIVIDADE

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Por:   •  28/5/2013  •  Resenha  •  693 Palavras (3 Páginas)  •  376 Visualizações

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Na visão de Aristóteles, o Estado é composto por uma sociedade à esperança de um bem. Costuma-se dizer que o poder de um rei ou magistrado de República só se diferencia do de um pai de familia e de um senhor pelos maior número de súditos e que não a diferença alguma sobre os poderes exercidos por estes. Porém, tudo isso está errado, como veremos posteriormente decompondo e analisando os mais simples elementos para origem do Estado.

Primeiramente é necessário entender a formação da Cidade. É visto na sociedade que para a especie se perpetuar é necessario o relacionamento entre o macho e a fêmea. E isto serve como a mútua conservação que a natureza deu a um comando e impôs a submissão ao outro. Pertence também ao desígno da natureza demonstrar quem pode prover pela sua inteligência ou sua força física. Como o senhor e o escravo. Sendo que a condição da mulher se difere desta relação. Pois a relação do homem e da mulher é a principal sociedade natural formada pela natureza. A sociedade que em seguida se formou de várias casas formando as aldeias. Diferentemente da sociedade natural, ela trata-se de uma colônia tirada da primeira pela natureza. Que através de varias reuniões feitas pela sociedade entre as aldeias estas regidas pelos seus monarcas, se formou a Cidade.

Com a formação da cidade, fica claro que está é organizada não apenas para conservar sua existência, mas também para prover o bem-estar. Sendo que está também estar nos desígnos da sociedade. Bastando a si mesma, pois é uma meta que tende toda a produção da natureza e que o homem é naturalmente feito para sociedade política. O homem que existisse sem nenhuma pátria seria um individuo detestável, que só respiraria a guerra. Por isso que o homem é um animal cívico, mais social que as abelhas e os outros animais que vivem juntos. A natureza nos deu o dom da palavra do qual é o laço de toda sociedade domesticada e cívil. Ela também nos deu o discernimento entre o bem e o mal, o justo e o injusto, dentre varias outras coisas. Isso faz com que a Cidade seja composta pelas sociedades domésticas e pelos indivíduos, estes vivendo de maneira que cada um tenha sua função, sendo que a falta de um dos entes, faz com que a Cidade não exista, e seus propositos se tornem inúteis. Demonstrando que o homem necessita de um outro para poder desenvolver-se, do contrário, este seria um bruto ou um Deus. Os homem também precisam de discernimento e o respeito ao direito, para formar a base da vida social, tendo os seus juízes teus primeiros órgãos.

Depois do conhecimento sobre as partes que constituem o Estado, é importante ressaltar o governo doméstico. Uma família completamente compõe-se de escravos e de pessoas livres. Mas para conhecer a natureza destas, é necessário uma análise sobre as partes integrantes, suas funções e a condição de cada uma. Sendo depotismo o poder do senhor sobre o escravo, marital; o do marido sobre a mulher, paternal; dos pais sobre os filhos. No depostismo, uns compreendem todos os poderes em um só e único sistema, o poder do mestre e a realeza, o governo republicano e a administração da economia; enquanto outros crêem que o poder senhorial não tem nenhum fundamento na natureza, que este criou a todos livres, mas foi introduzida a lei dos mais fortes. Quanto a economia é observavel que é impossivel viver comodamente sem esta. Portanto, os bens fazem

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