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Por:   •  19/3/2015  •  1.171 Palavras (5 Páginas)  •  172 Visualizações

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Governo deve liberar R$ 2 bi para elevar estoques de etanol

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DA REUTERS

O governo está finalizando uma MP (Medida Provisória) que deverá liberar cerca de R$ 2 bilhões em financiamentos à estocagem de etanol, disse à Reuters uma fonte do governo que está tratando diretamente do assunto.

O estímulo à formação de estoques do biocombustível tem o objetivo de garantir o fornecimento do produto para o mercado no período da entressafra de cana, entre dezembro e março, e evitar picos de preço do etanol.

Segundo a fonte, a MP deve ser publicada nesta semana mas, para entrar em vigor, a medida ainda dependerá de decisão do CMN (Conselho Monetário Nacional) para definir as taxas de juros das linhas.

"Deve ser algo em torno de R$ 2 bilhões para o financiamento. Ainda vão definir as fontes, mas BNDES e Banco do Brasil devem participar", disse a fonte, que falou sob condição de anonimato.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/988379-governo-deve-liberar-r-2-bi-para-elevar-estoques-de-etanol.shtml

IPI

Recentemente, a decisão do governo de aumentar o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para carros importados provocou reações no cenário internacional.

O Ministério do Comércio da China chegou a adiar uma reunião de alto nível com o Itamaraty, no mês passado, pouco depois do anúncio da medida.

Até o momento, o Brasil não foi alvo de nenhum questionamento na OMC sobre o assunto.

"A crise econômica e financeira, dentre outros fatores, tem incidido negativamente sobre as perspectivas de êxito das negociações comerciais multilaterais em curso, no âmbito da rodada de Doha, da OMC. (...) Desafios têm sido impostos pela crise à conclusão de negociações comerciais nos planos biregional e bilateral. Com esse pano de fundo, impõe-se ao Brasil fazer o melhor uso das disciplinas comerciais de que dispomos", afirmou o chanceler brasileiro, Antonio Patriota.

O Brasil é o quarto maior usuário do sistema de solução de controvérsias da OMC, atrás apenas dos Estados Unidos, União Europeia e Canadá.

O representante brasileiro na OMC citou ainda o empenho do Brasil em levar a discussão sobre a guerra cambial para a organização para o governo brasileiro, o tema não é tratado como deveria em nenhum foro internacional.

"Não adianta varrer para debaixo do tapete. (...)O que é mais importante é colocar o tema na agenda, a qual a OMC não pode estar alheia. Nosso objetivo também não é só discutir esse tema na OMC, é colocar o tema na agenda de outros organismos, de outros foros. Quem sabe essa discussão na OMC catalise a discussão em outros foros pertinentes", disse Roberto Azevêdo.

10/10/11

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/988353-governo-reforca-defesa-comercial-no-cenario-internacional.shtml

A "maldita" política de renda é a chave do crescimento

12 de março de 2008 | 13h56

José Paulo Kupfer

É para comemorar o desempenho da economia brasileira em 2007. Menos até pelo ritmo de crescimento, que se acelerou, em relação aos dois anos anteriores, mas ainda deve aos demais emergentes, do que pelos elementos que impulsionaram a expansão.

Fica claro, nos dados preliminares divulgados pelo IBGE nesta manhã, que a alta de 5,4% no PIB de 2007 se deveu a um novo período de impulso no consumo, pela via do aumento da massa salarial e do crédito. Deveu-se, também, ao avanço nos investimentos em ampliação ou melhoria da capacidade de produção.

Crescer é sempre bom. Mas crescer com inclusão de novos contingentes de brasileiros ao mercado, reduzindo a concentração de renda, que mancha a ecologia social brasileira, é muito melhor. E crescer com capacidade produtiva para sustentar o crescimento, nem se fala.

OK, ainda ficamos devendo em relação aos emergentes, que, em 2007, cresceram em média perto de 8%. Contudo, não se pode esquecer, a bem da justiça, que, no Brasil, em duas longas décadas, expansão econômica acima de 5% é raridade. Desde 1987, número assim só foi registrado em 1994 e 2004.

No século XX, até os anos 80, o crescimento econômico histórico médio brasileiro alcançava 7% ano – simplesmente o mais acelerado de todo o planeta. Na década de 70, a média anual chegou a 8,63%, declinando daí em diante. Considerando os últimos sete anos, mesmo com os 5,4% de 2007, ainda não chegamos nem na metade desse ritmo de expansão. A média anual, de 2001 ao fim do ano passado, ficou em 3,31%.

Não

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