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Por:   •  21/3/2015  •  1.919 Palavras (8 Páginas)  •  182 Visualizações

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Introdução

A Administração é uma ciência que estuda as organizações e as empresas com fins descritivos para compreender seu funcionamento, sua evolução, seu crescimento e seu comportamento.

Neste sentido, como ciência, a administração gera teorias e hipóteses que permitem uma abordagem prescritiva e normativa intimamente vinculada á técnica de administração, que trata de conduzir as organizações e empresas aos objetivos visados.

Se a técnica atua sem o conhecimento do que esta acontecendo, ela passa a ser um ensaio meramente empírico e não cientifico.

O que prevalece principalmente de Taylor evidenciaram suas ideias e pensamentos para época, apontando as razões que fizeram surgir às abordagens Humanísticas, Neoclássica e Estruturalista da Administração. Administração é o ato de trabalhar com e através de pessoas para realizar os objetivos tanto da organização quanto de seus membros.

O primeiro modelo de administração encontrado nesta pesquisa foi o feudalismo que surgiu no século V com a invasão dos bárbaros e depois com a queda do império romano, onde os senhores feudais sediam terras aos vassalos que trabalhavam nessas terras em troca de moradia.

Mas a profissão foi regulamentada no Brasil em 1965, onde os primeiros administradores geriam as companhias de navegação inglesa a partir do século XVII.

Teoria de Frederick W. Taylor

Inicio do século XX Frederick criou o modelo de administração cientifica, onde o objetivo era garantir um melhor custo/beneficio aos sistemas produtivos.

Taylor estabelece que toda a operação fabril pudesse e deve ser um processo padronizado e planejado de modo a eliminar todo e qualquer desperdício de esforço humano e de tempo. Esse estudo permitiu também uma maior especialização das atividades e uma maior adequação de cada operário à sua atividade.

Teoria de Henri Fayol

Henry Fayol, (1841 – 1925) apresentou sua teoria administrativa quando ainda tinha apenas 19 anos era formado em engenharia de Minas e, por conta disso, passou a trabalhar na área, em uma companhia de metalurgia e minas. Ali, Henri teve a oportunidade de alavancar a sua carreira de engenheiro administrador, bem como, teve a possibilidade de se tornar um teórico de gesto. “Seus princípios, suas regras e seus processos devem, pois, corresponder tanto às necessidades do exército como as da indústria” (1990, p. 10).

Priorizou a necessidade do ensino da administração desde a escola primária sempre dando prioridade a administração diante as demais funções organizacionais.

Podemos dizer que a administração cresce constantemente por meio de teorias revolucionárias que mudam a gestão e modo de trabalho, pensamentos, e modificam as formas de relacionamento de pessoas, fazendo com que fique rápido e pratico, em vista disso, colocamos em foco as ideias de Taylor em fazer uma divisão de trabalho.

Existindo setores para cada tipo de trabalho e supervisores ao invés de um supervisor geral, reduzindo assim a fadiga de trabalhadores e tornando o trabalho mais qualificado.

A Teoria Clássica da Administração

A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração.

Conceito de Teoria da Burocracia

O termo Burocracia foi usado, pela primeira vez, por Max Weber para descrever uma cultura e estrutura de empresa rigidamente fixada.

A Teoria da Burocracia nasceu da necessidade de definição rigorosa das hierarquias, das regras e regulamentos e das linhas de autoridade como forma de garantir a sobrevivência em longo prazo. Embora tivesse sido aplicada com relativo sucesso em numerosas organizações no início do séc. XX e continue a ser utilizada atualmente em diversas organizações, a burocracia caiu em desuso devido à impessoalidade que lhe está associada, à rigidez estrutural que depende (impedindo a inovação e a criatividade) e à morosidade. Teoria Estruturalista: Alguns autores identificaram a corrente, que foi denominada corrente estruturalista, cujo enfoque foi estabelecer uma crítica sobre o que tinha sido escrito até então dentro desse campo. Com isso foram passados em revista os conceitos da Escola Clássica, de Relações Humanas e da Burocracia, tomando-se novamente a retórica sobre organizações e sua complexidade.

A finalidade da organização, em um sentido amplo, depende de alguma combinação dos seguintes fatores: das hipóteses concernentes à natureza do homem, da unidade de análise, ou seja, dos níveis institucionais, individuais e organizacionais e, por último, do ponto de partida da organização.

A origem da Teoria das Relações Humanas

A necessidade de humanizar e democratizar a administração, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-a aos novos padrões de vida do povo americano.

O desenvolvimento das chamadas ciências humanas, principalmente a psicologia e suas primeiras aplicações á organização industrial.

As ideias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin foram capitais para o humanismo na administração.

As conclusões da Experiência em Hawthorne, desenvolvida entre 1927 e 1932, sob a coordenação de Elton Mayo, que puseram em xeque os principais postulados da Teoria das Relações Humanas. (CHIAVENATO, 2000)

Teoria Comportamental (incluindo Desenvolvimento Organizacional – DO).

O Desenvolvimento Organizacional é um processo que está relacionado com a Teoria Comportamental. O autor que iniciou os estudos sobre essa teoria foi Leland Bradford. Essa teoria aborda os estudos do comportamento humano e da estrutura. Além disso, é um esforço para alterar comportamentos, valores, atitudes e estrutura de uma organização para que a organização se adapte as mudanças e desafios cada vez mais comuns nas empresas. A Teoria do Desenvolvimento Organizacional visa compreender os ambientes internos e externos, decidir quais mudanças poderá ser realizado e quais são os impactos

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