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Por:   •  25/3/2015  •  7.719 Palavras (31 Páginas)  •  126 Visualizações

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Administração de Empresas

Trabalho acadêmico: ATPS Administração Financeira e Orçamentária

Trabalho acadêmico apresentado como exigência da disciplina Administração Financeira e Orçamentária, do curso de Administração, da Faculdade Anhanguera de Matão.

Vanessa Cristina da Cunha RA 4922919619

Antônio Carlos Cassoni RA

Adriano Padilha RA 4977931048

André Luis Silva RA 4561906034

Flávio Lorenzano RA 4359826797

MATÃO

Setembro/2014

Sumário

• Introdução

• Etapa 1 – Principais conceitos da Administração Financeira e Orçamentária.

• Etapa 2 – Relação entre o Risco e o Retorno.

• Etapa 3 – Valor de um Ativo, Ação Ordinária e Títulos.

• Etapa 4 – Análise de Orçamento de Capital por meio de comparação Orçamentária.

• Conclusão

Introdução

O desenvolvimento desta pesquisa é elaborar e entender os principais pontos na Administração financeira e Orçamentária. A administração financeira e orçamentária tem a função de assegurar disponibilidade de capital adequado no momento certo e ao menor custo.

Este estudo tem como objetivo fazer uma abordagem em alguns dos mais importantes tópicos da Administração Financeira, trazendo um conteúdo que é muito importante não só para entendimento da participação da administração, como, também para conhecer suas situações nas empresas e organizações.

O desenvolvimento da pesquisa começa com o tema os principais conceitos da administração financeira e orçamentária, discutiremos o tema relação entre o risco e o retorno, valor de um ativo tal como uma ação ordinária ou um título e por fim, executaremos uma análise de orçamento de capital por meio de comparação orçamentária entre projetos.

CONCEITOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

A Administração Financeira está estritamente ligada à Economia e à Contabilidade, pode ser vista como uma forma de Economia aplicada, que se baseia amplamente em conceitos econômicos e em dados contábeis para suas análises. No ambiente macro a Administração Financeira enfoca o estudo das instituições financeiras e dos mercados financeiros e ainda, de como eles operam dentro do sistema financeiro nacional e global. O nível micro aborda o estudo de planejamento financeiro, administração de recursos, e capital de empresas e instituições financeiras.

É necessário conhecimento de Economia para se entender o ambiente financeiro e as teorias de decisão que constituem a base da Administração Financeira contemporânea. A Macroeconomia fornece ao Administrador Financeiro uma visão clara das políticas do Governo e instituições privadas, através da quais a atividade econômica é controlada. Operando no “campo econômico” criado por tais instituições, o Administrador Financeiro vale-se das teorias Microeconômicas de operação da firma e maximização do lucro para desenvolver um plano que seja bem-sucedido. Precisa enfrentar não só outros concorrentes em seu setor, mas também as condições econômicas vigentes.

As teorias microeconômicas fornecem a base para a operação eficiente da empresa. São extraídos daí os conceitos envolvidos nas relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização do lucro. A composição de fatores produtivos, níveis ótimos de vendas e estratégias e determinação de preço do produto são todas afetadas por teorias do nível Microeconômico.

A mensuração de preferências através do conceito de utilidade, risco e determinação de valor está fundamentada na teoria Microeconômica. As razões para depreciar ativos derivam dessa área da Economia. A análise marginal é o princípio básico que se aplica em Administração Financeira; a predominância desse princípio sugere que apenas se deve tomar decisões e adotar medidas quando as receitas marginais excederem os custos marginais. Quando se verificar essa condição, é de se esperar que uma dada decisão ou ação resulte num aumento nos lucros da empresa.

Alguns consideram a função financeira e a contábil dentro de uma empresa como sendo virtualmente a mesma. Embora haja uma relação íntima entre essas funções, exatamente como há um vínculo estreito entre a Administração Financeira e Economia, a função contábil é visualizada como um insumo necessário à função financeira – isto é, como uma subfunção da Administração Financeira.

O Administrador financeiro está mais preocupado em manter a solvência da empresa, proporcionando os fluxos de caixa necessários para honrar as suas obrigações e adquirir e financiar os ativos circulantes e fixos, necessários para atingir as metas da empresa.

Ao invés de reconhecer receitas na hora da venda e despesas quando incorridas, reconhece receitas e despesas somente com respeito às entradas e saídas de caixa. É justamente essa a diferença principal entre as duas, O Contador usando certos princípios

padronizados e geralmente aceitos, prepara as demonstrações financeiras com base na premissa de que as receitas devem ser reconhecidas por ocasião das vendas e as despesas quando incorridas.

Esse método contábil é geralmente chamado de Regime de Competência dos exercícios contábeis, enquanto em finanças, o enfoque está em fluxos monetários, equivalente ao regime de caixa.

A interferência do tempo na moeda é de certa forma, a linguagem das finanças, um denominador comum para discutir transações e oportunidades financeiras. Estabelece a ponte entre o consumo e o investimento. O dinheiro pode

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