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ATPS Administração Financeira E Orçamentaria

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Por:   •  17/2/2014  •  4.660 Palavras (19 Páginas)  •  538 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

(ASSAFNETO 2006) Administração Financeira é a disciplina que trata dos assuntos relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Ela está diretamente ligada á economia e à contabilidade.

(ROSS, S. A 2002) Finanças: Conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie (caixa) usados em transações e negócios com transferências e movimentação de dinheiro, onde há a necessidade de expor a real situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e direitos garantidos. Finanças fazem parte do cotidiano da Empresa, pois é ela quem controla seus recursos, principalmente na administração geral de nível tático, gerencial e estratégico em que se apura dados para a tomada de decisões na empresa.

(GITMAN 2004) A Administração Financeira é uma ferramenta utilizada para controlar de forma eficaz, no que diz a respeito de concessão de crédito para clientes , planejamento, análise de investimentos e de meios variáveis para a obtenção de recursos para financiar operações e atividades da empresa visando o desenvolvimento contínuo, evitando gastos desnecessários,desperdícios, observando melhores alternativas para a condução financeira.

(SANVICENTE 1988) Tal área é considerada como “sangue” da empresa que possibilita o funcionamento de forma correta , sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou vida para os outros setores, sendo preciso circular constantemente , possibilitando a realização das atividades necessárias , objetivando o lucro, maximização dos investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de recursos financeiros, podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros, mas sempre visionando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não somente o crescimento mas o desenvolvimento e estabilização.

2. Administração Financeira e Orçamentária; Tipos de negócios.

(ROSS, S.A. 2002) A administração financeira é uma ferramenta utilizada para controlar a concessão de créditos para clientes, planejamento, análises de investimentos e também os meios mais viáveis para financiar atividades de aumentam o crescimento lucrativo da empresa.

(ASSAFNETO 2006) Dentro dessa administração existem vários tipos de negócios; individual, sociedades por cotas e por ações.

- Firma individual: é aquele no qual uma única pessoa faz o investimento, ou seja, entra com o capital inicial, podendo assim comprar todos os materiais e equipamentos necessários para a formação da sua empresa.

- Sociedade por cotas: é aquela que dois ou mais indivíduos entram com o capital e são proprietários. Onde dentro dela existe a sociedade geral que é aquela que tomam decisões ilimitadas em relação ao funcionamento organizacional, já a sociedade limitada é aquela que são responsáveis apenas por uma parte do lucro da empresa, e existe pelo menos um sócio com essa limitação.

- Sociedade por ações: também pode ser chamada de sociedade anônima, é aquela que formada por uma pessoa ou um grupo, e que as dividas não podem ser confundidas com o patrimônio dos sócios, a anônima é inteiramente responsável pelo pagamento das dividas.

2.1 Planejamento financeiro

(GITMAN 2004) O planejamento financeiro é uma ferramenta que as empresas utilizam a fim de controlar e direcionar as ações, para com isso poder alcançar os objetivos a curto prazo e a longo prazo. Para a elaboração de um bom planejamento financeiro, os indivíduos têm que ter um bom conhecimento, tanto do mercado interno quanto do mercado internacional econômico.

(SANVICENTE 1988)O tempo tem forte influencia no valor do dinheiro, pois com o tempo aumentam-se os juros e o valor do dinheiro pra quem ira recebê-lo será maior.

(ROSS, S.A. 2002) O administrador financeiro deve estar atento à todos os ambientes da empresa, principalmente nos fluxo de caixa e nos custos. A administração do caixa é de extrema importância e que deixa sempre bem claro o desenvolvimento econômico da empresa, sendo ele equilibrado ou desequilibrado, e faz a prevenção posições de recursos de entradas e saídas.

Custos

(SANVICENTE 1988) Definido também como custos dos recursos financeiros e são utilizados pela empresa no ciclo operacional ou empreendimento e é por isso que o administrador deve conhecer todas essas fontes para assim poder tomar todas as decisões.

Dentre os custos pode-se citar o custo relativo á divida, que é o custo relativo a taxa aplicada sobre um empréstimo ou financiamento.

(ASSAFNETO 2006) Para calcular os custos e retornos as empresas utilizam de métodos eficientes como o VPL (valor presente líquido) que é aquele considera o valor do dinheiro ao longo do tempo, considera todos os fluxos de caixa e todos os riscos de cada projeto e também a TIR (taxa interna de retorno) que também considera o valor do dinheiro ao longo do tempo, os riscos de cada projeto e considera todos os fluxos de caixa.

2.2 - Finanças

(ASSAFNETO 2006) Pode-se definir Finanças como a arte e a ciência de administrar fundos, praticamente todos os indivíduos e organizações obtêm receitas ou levantam fundos, gastam ou investem. Finanças ocupa-se do processo, instituições, mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresas e governos.

2.2.1 - Finanças

(GITMAN 2004) É a aplicação de uma série de princípios econômicos e financeiros objetivando a maximização da riqueza da empresa e do valor das suas ações.

2.2.2 - O que é maximização da riqueza

(ROSS, S.A. 2002) É a contribuição para o valor da empresa pela seleção daqueles investimentos que possuem a melhor compensação entre risco e retorno.

E como se define compensação entre risco e retorno? Dado um nível de risco, é a taxa desejada de retorno que justifica a execução de um investimento.

2.3 - O que faz o Administrador Financeiro

(ASSAFNETO 2006) A função de gestão financeira geralmente é associada a um alto executivo da empresa, denominado freqüentemente diretor financeiro ou vice-presidente de finanças. O vice-presidente de finanças coordena as atividades do tesoureiro e do controlador. (GITMAN 2004) A controladoria preocupa-se com a contabilidade de custos e a contabilidade financeira, com os pagamentos de impostos e com os sistemas de informação gerencial. A tesoureira responsabiliza-se pela gestão do caixa e da área de crédito da empresa, por seu planejamento financeiro, e pelos gastos de investimento.Numa empresa menor, o tesoureiro e o controlador talvez sejam a mesma pessoa, não se encontrando dois departamentos distintos.

2.4 - Decisões de Administração Financeira

O administrador financeiro deve preocupar-se com três tipos básicos de questões:

2.4.1 - Orçamento de Capital

(SANVICENTE 1988) Processo de planejamento e gestão dos investimentos de uma empresa em longo prazo. Nessa função o administrador financeiro procura identificar as oportunidades de investimento cujo valor para a empresa é superior a seu custo de aquisição. Em termos amplos, isto significa que o valor do fluxo de caixa gerado por um ativo supera o custo desse ativo.

2.4.2 - Estrutura de Capital

(ROSS, S.A. 2002) Combinação de capital de terceiros e capital próprio existente na empresa. O administrador financeiro tem duas preocupações, no que se refere a essa área. Primeiramente, quanto deve a empresa tomar emprestado? Em segundo lugar, quais são as fontes menos dispendiosas de fundos para a empresa? Além destas questões, o adm. financeiro precisa decidir exatamente como e onde os recursos devem ser captados, e, também, cabe ao adm. financeiro a escolha da fonte e do tipo apropriado de recurso que a empresa, por ventura, tomará emprestado.

2.4.3 - Administração do Capital de Giro

(ASSAFNETO 2006) Capital de giro são os ativos e passivos circulantes de uma empresa. A gestão do capital de giro de uma empresa é uma atividade diária que visa assegurar que a empresa tenha recursos suficientes para continuar suas operações e evitar interrupções muito caras.

(GROPPELLI, A.A. 2010) Estas três áreas de administração financeira – orçamento de capital, estrutura de capital e administração do capital de giro – são muito amplas. Cada uma delas inclui uma variedade de tópicos. Todas elas serão discutidas ao longo da disciplina.

2.5 - MODALIDADES DE ORGANIZAÇÕES DE EMPRESAS

2.5.1 - Firma Individual

(SANVICENTE 1988) Empresa de propriedade de um único indivíduo. É um tipo de empresa de criação mais simples e sujeita a menos regulamentação.

O proprietário de uma firma individual tem direito a todo o lucro da empresa, porém tem responsabilidade ilimitada sobre as dívidas da mesma. Não há distinção entre rendimentos de pessoa física e de pessoa jurídica, de modo que o lucro da empresa é tributado como se fosse rendimento de pessoa física.

A duração da firma individual é limitada pela vida do proprietário e o capital próprio, que pode ser reunido, é limitado à riqueza pessoal do proprietário.

2.5.2 - Sociedade Por Quotas

(ROSS, S.A. 2002) É semelhante a uma firma individual, excetuando-se o fato que tem dois ou mais proprietário (sócios).

Numa sociedade geral, todos os sócios participam dos lucros e prejuízos, e todos têm responsabilidade ilimitada por todas as dívidas da empresa, e não apenas por uma porção delas.

(GITMAN 2004) Numa sociedade limitada, um ou mais sócios gerais serão responsáveis pela gestão da empresa e terão responsabilidade ilimitada, mas haverá um ou mais sócios limitados que não terão participação ativa no negócio. A responsabilidade de um sócio limitado por dívidas da empresa é restrita ao montante que tenha contribuído para o capital da sociedade.

A maneira pela qual os lucros ou prejuízos da sociedade são repartidos é descrita no contrato social.

2.5.3 - Sociedade por Ações

(GROPPELLI, A.A. 2010) Empresa criada como entidade jurídica independente, formada por uma ou mais pessoas físicas ou jurídicas. A formação de uma sociedade por ações envolve a confecção de um documento de incorporação e um estatuto.

A sociedade por ações é a forma superior de organização de empresas, no que diz respeito a levantar recursos e transferir a propriedade de um investidor a outro, mas apresenta a uma grande desvantagem: a dupla tributação.

2.6 - OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

2.6.1 - Maximização de Lucro

(SANVICENTE 1988) O objetivo mais geral da administração financeira é maximizar o valor de mercado do capital dos proprietários existentes, não importando se a empresa é uma firma individual, uma sociedade de pessoas (quotas) ou por ações. Em qualquer delas, as boas decisões financeiras aumentam o valor de mercado do capital dos proprietários.

(GITMAN 2004) Pode-se dizer que a administração financeira tem três objetivos básicos:

a - Manter a empresa em permanente situação de liquidez, como condição básica ao desenvolvimento de suas atividades. Uma empresa apresenta boa liquidez quando seus ativos e passivos são administrados convenientemente. O importante é manter os fluxos das entradas e saídas de caixa sob controle e conhecer antecipadamente as épocas em que irá faltar numerário.

b - Obter novos recursos para planos de expansão, com base em estudos de viabilidade econômico-financeira e aos menores custos. a empresa deve ser perpetuada e, para tanto, tem de realizar investimentos em tecnologia, novos produtos, etc., que poderão sacrificar a rentabilidade atual em troca de maiores benefícios no futuro. A grande concorrência existente nas modernas economias de mercado obriga as empresas a se manterem tecnologicamente atualizadas. Nenhuma pode sentir-se segura em uma boa posição, porque a qualquer momento algum concorrente poderá surgir com um produto melhor e mais barato. Deste modo, as empresas são impelidas a desenvolverem continuamente novos projetos e a tomarem decisões sobre a sua implantação. Normalmente isto significa a necessidade de vultuosas somas adicionais de recursos e uma elevação no risco do empreendimento. O retorno deve ser compatível com o risco assumido. Maior risco implica a expectativa de maior retorno.

c - Assegurar o necessário equilíbrio entre os objetivos de lucro e os de liquidez financeira, quantificando os planos de expansão de acordo com as possibilidades de obtenção de recursos, próprios ou de terceiros.

2.7 - DECISÕES FINANCEIRAS BÁSICAS

2.7.1 - Investimentos

(GROPPELLI, A.A. 2010) A preocupação primordial diz respeito à avaliação e escolha de alternativas de aplicação de recursos nas atividades normais da empresa.

(ROSS, S.A. 2002) Consiste ainda num conjunto de decisões visando dar à empresa a estrutura ideal em termos de ativos – fixos e correntes – para que os objetivos da empresa como um todo sejam atingidos. Nessa área, o enfoque básico é a obtenção do maior resultado (retorno) possível, dado o risco que os proprietários da empresa estão dispostos a correr.

2.7.2 – Financiamento

(GROPPELLI, A.A. 2010) O que se deseja fazer é definir e alcançar uma estrutura ideal em termos de fontes de recursos, dada a composição dos investimentos.

(GITMAN 2004) É preciso compreender, desde já, que a função financeira, cuja finalidade é assessorar a empresa como um todo proporcionando-lhe os recursos monetários exigidos, não determina, por isso mesmo, quais as aplicações a serem feitas pela empresa. Isto decorre dos objetivos e das decisões da administração e/ou dos proprietários da empresa em um nível mais alto. À administração financeira resta conseguir os recursos necessários para financiar essa estrutura de investimento ao mais baixo custo possível.

2.7.3 - Utilização (destinação) do lucro líquido

(GROPPELLI, A.A. 2010) Há uma área de decisões também comumente conhecida pelo nome de política de dividendos, que se preocupa com a destinação dada aos recursos financeiros que a própria empresa gera em suas atividades operacionais e extra-operacionais.

(ASSAFNETO 2006) É nesta área que surgem as indicações mais claras do inter-relacionamento das áreas de investimento, financiamento e utilização do lucro líquido. O inter-relacionamento deve-se ao fato indiscutível de que o lucro retido pela empresa (ou seja, o lucro não pago sob a forma de dividendos em dinheiro) constitui-se numa de suas fontes de recursos. Logo, também é problema das decisões de financiamento determinar quanto do lucro líquido disponível deve ser retido, com a decisão complementar forçosa a respeito da proporção que deve ser distribuída aos proprietários. Além disso também há relações entre decisões de investimento e de utilização do lucro líquido. Nas decisões de investimento, um certo retorno deve ser alcançado: digamos então que seja considerada a utilização de lucros retidos para financiar certas aplicações. essa possibilidade deveria ser admitida apenas quando a alternativa de investimento prometesse um retorno superior aos que os proprietários poderiam conseguir se eles mesmos aplicassem os recursos porventura recebidos em decorrência da distribuição de lucros. As magnitudes relativas dos riscos envolvidos nas aplicações disponíveis à empresa e aos proprietários, fora dela, também precisam ser consideradas.

Interferência do tempo sobre a moeda

(GROPPELLI, A.A. 2010) Com o passar do tempo, o termo mercado foi evoluindo para um conceito de conjunto de elementos envolvidos no comércio de determinado produto: produtores, consumidores, intermediários, regulamentos, preços. Hoje, quando falamos no mercado estamos nos referindo ao conjunto de pessoas que produzem, e consomem um produto final. O mercado Financeiro também tem seu produto, ele é o uso do dinheiro no tempo, que significa a transferência temporária, entre agentes econômicos, da capacidade de consumo, ou seja, do poder de compra que a posse do dinheiro proporciona.

(GITMAN 2004) Mercado Financeiro, portanto é o conjunto de mecanismos voltados para a transferência de recursos entre os agentes econômicos. Seu papel essencial é viabilizar e operacionalizar os fluxos de financiamentos na economia. Como qualquer mercado, o Financeiro também tem suas figuras básicas, que são os compradores (tomadores de empréstimos), vendedores (poupadores) e os intermediários (instituições financeiras).

3. Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação com o dobro dos riscos terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros.

Beta de Ação A = 0,06/0,04 . 1,0 = 1,5

Beta de Ação B = 0,12/0,05 . 1,0 = 2,4

O risco de aplicar o montante na opção B é maior, porém trará maior retorno caso tudo ocorra corretamente. A escolha do investimento vai depender do negócio e do retorno que pretende atingir.

3 Risco e retorno

3.1 Comparativo de ações

Nova poupança*

Rentabilidade ao mês: 0,45%

Rendimento (em %): 2,73%

Rendimento (em R$): 27,33%

Patrimônio Total (em R$): 1027,33

(*) Depósitos feitos a partir de 04/05/2012. Rentabilidade de 0,5% ao mês mais TR para Selic maior que 8,5%; e 70% da Selic mais TR para Selic menor ou igual a 8,5%.

Fonte: Revista Exame

Tesouro Direto*

Rentabilidade Mensal: 0,64%

Alíquota de IR: 22,50%

Rendimento (em %): 2,92%

Rendimento (em R$): 29,2

Patrimônio Total (em R$): 1029,20

(*) Investimentos em Letras Financeiras do Tesouro (LFT), títulos remunerados pela taxa Selic, por meio de uma corretora que não cobre taxa de administração.

Fonte: Revista Exame

• A poupança apresenta menos risco.

3.2. Taxa selic

Reunião Período de vigência Meta SELIC

% a.a.

(1)(6)

TBAN

% a.m.

(2)(6)

Taxa SELIC

nº data viés % (3)

% a.a. (4)

177ª 28/08/2013 29/08/2013 - 9,00

176ª 10/07/2013 11/07/2013 - 28/08/2013 8,50 1,13 8,40

175ª 29/05/2013 30/05/2013 - 10/07/2013 8,00 0,88 7,90

174ª 17/04/2013 18/04/2013 - 29/05/2013 7,50 0,82 7,40

173ª 06/03/2013 07/03/2013 - 17/04/2013 7,25 0,80 7,16

172ª 16/01/2013 17/01/2013 - 06/03/2013 7,25 0,90 7,12

171ª 28/11/2012 29/11/2012 - 16/01/2013 7,25 0,91 7,14

170ª 10/10/2012 11/10/2012 - 28/11/2012 7,25 0,88 7,14

169ª 29/08/2012 30/08/2012 - 10/10/2012 7,50 0,82 7,39

168ª 11/07/2012 12/07/2012 - 29/08/2012 8,00 1,06 7,89

167ª 30/05/2012 31/05/2012 - 11/07/2012 8,50 0,93 8,39

166ª 18/04/2012 19/04/2012 - 30/05/2012 9,00 0,99 8,90

165ª 07/03/2012 08/03/2012 - 18/04/2012 9,75 1,07 9,65

164ª 18/01/2012 19/01/2012 - 07/03/2012 10,50 1,30 10,40

163ª 30/11/2011 01/12/2011 - 18/01/2012 11,00 1,45 10,90

162ª 19/10/2011 20/10/2011 - 30/11/2011 11,50 1,21 11,40

161ª 31/08/2011 01/09/2011 - 19/10/2011 12,00 1,48 11,90

160ª 20/07/2011 21/07/2011 - 31/08/2011 12,50 1,40 12,42

159ª 08/06/2011 09/06/2011 - 20/07/2011 12,25 1,33 12,17

158ª 20/04/2011 21/04/2011 - 08/06/2011 12,00 1,49 11,92

157ª 02/03/2011 03/03/2011 - 20/04/2011 11,75 1,46 11,67

156ª 19/01/2011 20/01/2011 - 02/03/2011 11,25 1,27 11,17

155ª 08/12/2010 09/12/2010 - 19/01/2011 10,75 1,21 10,66

154ª 20/10/2010 21/10/2010 - 08/12/2010 10,75 1,34 10,66

153ª 01/09/2010 02/09/2010 - 20/10/2010 10,75 1,34 10,66

152ª 21/07/2010 22/07/2010 - 01/09/2010 10,75 1,21 10,66

151ª 09/06/2010 10/06/2010 - 21/07/2010 10,25 1,16 10,16

150ª 28/04/2010 29/04/2010 - 09/06/2010 9,50 1,04 9,40

149ª 17/03/2010 18/03/2010 - 28/04/2010 8,75 0,93 8,65

148ª 27/01/2010 28/01/2010 - 17/03/2010 8,75 1,09 8,65

147ª 09/12/2009 10/12/2009 - 27/01/2010 8,75 1,09 8,65

146ª 21/10/2009 22/10/2009 - 09/12/2009 8,75 1,09 8,65

145ª 02/09/2009 03/09/2009 - 21/10/2009 8,75 1,09 8,65

144ª 22/07/2009 23/07/2009 - 02/09/2009 8,75 0,99 8,65

143ª 10/06/2009 11/06/2009 - 22/07/2009 9,25 1,01 9,16

142ª 29/04/2009 30/04/2009 - 10/06/2009 10,25 1,12 10,16

141ª 11/03/2009 12/03/2009 - 29/04/2009 11,25 1,40 11,16

140ª 21/01/2009 22/01/2009 - 11/03/2009 12,75 1,57 12,66

139ª 10/12/2008 11/12/2008 - 21/01/2009 13,75 1,43 13,66

138ª 29/10/2008 30/10/2008 - 10/12/2008 13,75 1,53 13,65

137ª 10/09/2008 11/09/2008 - 29/10/2008 13,75 1,79 13,66

136ª 23/07/2008 24/07/2008 - 10/09/2008 13,00 1,70 12,92

135ª 04/06/2008 05/06/2008 - 23/07/2008 12,25 1,61 12,17

134ª 16/04/2008 17/04/2008 - 04/06/2008 11,75 1,41 11,63

133ª 05/03/2008 06/03/2008 - 16/04/2008 11,25 1,23 11,18

132ª 23/01/2008 24/01/2008 - 05/03/2008 11,25 1,18 11,18

131ª 05/12/2007 06/12/2007 - 23/01/2008 11,25 1,40 11,18

130ª 17/10/2007 18/10/2007 - 05/12/2007 11,25 1,40 11,18

129ª 05/09/2007 06/09/2007 - 17/10/2007 11,25 1,18 11,18

128ª 18/07/2007 19/07/2007 - 05/09/2007 11,50 1,51 11,43

127ª 06/06/2007 07/06/2007 - 18/07/2007 12,00 1,31 11,93

126ª 18/04/2007 19/04/2007 - 06/06/2007 12,50 1,59 12,43

125ª 07/03/2007 08/03/2007 - 18/04/2007 12,75 1,38 12,68

124ª 24/01/2007 25/01/2007 - 07/03/2007 13,00 1,36 12,93

123ª 29/11/2006 30/11/2006 - 24/01/2007 13,25 1,89 13,19

122ª 18/10/2006 19/10/2006 - 29/11/2006 13,75 1,43 13,67

121ª 30/08/2006 31/08/2006 - 18/10/2006 14,25 1,75 14,17

120ª 19/07/2006 20/07/2006 - 30/08/2006 14,75 1,64 14,67

119ª 31/05/2006 01/06/2006 - 19/07/2006 15,25 1,92 15,18

118ª 19/04/2006 20/04/2006 - 31/05/2006 15,75 1,69 15,72

117ª 08/03/2006 09/03/2006 - 19/04/2006 16,50 1,77 16,50

116ª 18/01/2006 19/01/2006 - 08/03/2006 17,25 2,11 17,26

115ª 14/12/2005 15/12/2005 - 18/01/2006 18,00 1,66 18,00

114ª 23/11/2005 24/11/2005 - 14/12/2005 18,50 1,01 18,49

113ª 19/10/2005 20/10/2005 - 23/11/2005 19,00 1,60 18,98

112ª 14/09/2005 15/09/2005 - 19/10/2005 19,50 1,71 19,48

111ª 17/08/2005 18/08/2005 - 14/09/2005 19,75 1,37 19,74

110ª 20/07/2005 21/07/2005 - 17/08/2005 19,75 1,44 19,75

109ª 15/06/2005 16/06/2005 - 20/07/2005 19,75 1,80 19,73

108ª 18/05/2005 19/05/2005 - 15/06/2005 19,75 1,37 19,75

107ª 20/04/2005 22/04/2005 - 18/05/2005 19,50 1,35 19,51

106ª 16/03/2005 17/03/2005 - 21/04/2005 19,25 1,69 19,24

105ª 16/02/2005 17/02/2005 - 16/03/2005 18,75 1,37 18,75

104ª 19/01/2005 20/01/2005 - 16/02/2005 18,25 1,20 18,25

103ª 15/12/2004 16/12/2004 - 19/01/2005 17,75 1,63 17,74

102ª 17/11/2004 18/11/2004 - 15/12/2004 17,25 1,27 17,23

101ª 20/10/2004 21/10/2004 - 17/11/2004 16,75 1,11 16,71

100ª 15/09/2004 16/09/2004 - 20/10/2004 16,25 1,44 16,23

99ª 18/08/2004 19/08/2004 - 15/09/2004 16,00 1,12 15,90

98ª 21/07/2004 22/07/2004 - 18/08/2004 16,00 1,17 15,83

97ª 16/06/2004 17/06/2004 - 21/07/2004 16,00 1,46 15,79

96ª 19/05/2004 20/05/2004 - 16/06/2004 16,00 1,11 15,79

95ª 14/04/2004 15/04/2004 - 19/05/2004 16,00 1,41 15,80

94ª 17/03/2004 18/03/2004 - 14/04/2004 16,25 1,13 16,09

93ª 18/02/2004 19/02/2004 - 17/03/2004 16,50 1,08 16,28

92ª 21/01/2004 22/01/2004 - 18/02/2004 16,50 1,21 16,30

91ª 17/12/2003 18/12/2003 - 21/01/2004 16,50 1,39 16,32

90ª 19/11/2003 20/11/2003 - 17/12/2003 17,50 1,28 17,32

89ª 22/10/2003 23/10/2003 - 19/11/2003 19,00 1,38 18,84

88ª 17/09/2003 18/09/2003 - 22/10/2003 20,00 1,81 19,84

87ª 20/08/2003 21/08/2003 - 17/09/2003 22,00 1,58 21,84

86ª 23/07/2003 24/07/2003 - 20/08/2003 24,50 1,74 24,32

85ª 18/06/2003 19/06/2003 - 23/07/2003 26,00 2,21 25,74

84ª 21/05/2003 22/05/2003 - 18/06/2003 26,50 1,87 26,27

83ª 23/04/2003 24/04/2003 - 21/05/2003 26,50 1,78 26,32

82ª 19/03/2003 alta

20/03/2003 - 23/04/2003 26,50 2,16 26,32

81ª 19/02/2003 20/02/2003 - 19/03/2003 26,50 1,68 26,30

80ª 22/01/2003 23/01/2003 - 19/02/2003 25,50 1,81 25,36

79ª 18/12/2002 19/12/2002 - 22/01/2003 25,00 2,05 24,90

78ª 20/11/2002 21/11/2002 - 18/12/2002 22,00 1,58 21,90

77ª 23/10/2002 24/10/2002 - 20/11/2002 21,00 1,44 20,90

76ª ex.

14/10/2002 15/10/2002 - 23/10/2002 21,00 0,53 20,90

75ª 18/09/2002 19/09/2002 - 14/10/2002 18,00 1,18 17,90

74ª 21/08/2002 baixa

22/08/2002 - 18/09/2002 18,00 1,31 17,87

73ª 17/07/2002 18/07/2002 - 21/08/2002 18,00 1,64 17,86

72ª 19/06/2002 baixa

20/06/2002 - 17/07/2002 18,50 1,35 18,40

71ª 22/05/2002 23/05/2002 - 19/06/2002 18,50 1,26 18,07

70ª 17/04/2002 18/04/2002 - 22/05/2002 18,50 1,62 18,35

69ª 20/03/2002 21/03/2002 - 17/04/2002 18,50 1,28 18,45

68ª 20/02/2002 21/02/2002 - 20/03/2002 18,75 1,38 18,80

67ª 23/01/2002 24/01/2002 - 20/02/2002 19,00 1,25 19,05

66ª 19/12/2001 20/12/2001 - 23/01/2002 19,00 1,60 19,05

65ª 21/11/2001 22/11/2001 - 19/12/2001 19,00 1,39 19,05

64ª 17/10/2001 18/10/2001 - 21/11/2001 19,00 1,60 19,05

63ª 19/09/2001 20/09/2001 - 17/10/2001 19,00 1,32 19,07

62ª 22/08/2001 23/08/2001 - 19/09/2001 19,00 1,32 19,04

61ª 18/07/2001 19/07/2001 - 22/08/2001 19,00 1,74 18,96

60ª 20/06/2001 baixa

21/06/2001 - 18/07/2001 18,25 1,34 18,31

59ª 23/05/2001 24/05/2001 - 20/06/2001 16,75 1,17 16,76

58ª 18/04/2001 19/04/2001 - 23/05/2001 16,25 1,45 16,30

57ª 21/03/2001 22/03/2001 - 18/04/2001 15,75 1,11 15,84

56ª 14/02/2001 15/02/2001 - 21/03/2001 15,25 1,30 15,20

55ª 17/01/2001 18/01/2001 - 14/02/2001 15,25 1,13 15,19

54ª 20/12/2000 21/12/2000 - 17/01/2001 15,75 1,05 15,76

53ª 22/11/2000 23/11/2000 - 20/12/2000 16,50 1,21 16,38

52ª 18/10/2000 19/10/2000 - 22/11/2000 16,50 1,41 16,56

51ª 20/09/2000 21/09/2000 - 18/10/2000 16,50 1,16 16,60

50ª 23/08/2000 24/08/2000 - 20/09/2000 16,50 1,16 16,54

49ª 19/07/2000 20/07/2000 - 23/08/2000 16,50 1,53 16,51

48ª uso/baixa

10/07/2000 - 19/07/2000 17,00 0,50 16,96

20/06/2000 baixa

21/06/2000 - 07/07/2000 17,50 0,76 17,34

47ª 24/05/2000 25/05/2000 - 20/06/2000 18,50 1,28 18,39

46ª 19/04/2000 20/04/2000 - 24/05/2000 18,50 1,57 18,55

45ª uso/baixa

29/03/2000 - 19/04/2000 18,50 1,09 18,60

22/03/2000 baixa

23/03/2000 - 28/03/2000 19,00 0,28 18,94

44ª 16/02/2000 17/02/2000 - 22/03/2000 19,00 1,59 18,88

43ª 19/01/2000 20/01/2000 - 16/02/2000 19,00 1,45 18,87

42ª 15/12/1999 16/12/1999 - 19/01/2000 19,00 1,74 19,00

41ª 10/11/1999 11/11/1999 - 15/12/1999 19,00 1,67 18,99

40ª 06/10/1999 baixa

07/10/1999 - 10/11/1999 19,00 1,59 18,87

39ª 22/09/1999 23/09/1999 - 06/10/1999 19,00 0,69 19,01

38ª 01/09/1999 02/09/1999 - 22/09/1999 19,50 1,00 19,52

37ª 28/07/1999 29/07/1999 - 01/09/1999 19,50 1,78 19,51

36ª 23/06/1999 baixa

24/06/1999 - 28/07/1999 21,00 1,90 20,88

35ª uso/baixa

09/06/1999 - 23/06/1999 22,00 0,87 21,92

19/05/1999 baixa

20/05/1999 - 08/06/1999 23,50 1,09 23,36

34ª uso/baixa

13/05/1999 - 19/05/1999 27,00 0,47 26,96

uso/baixa

10/05/1999 - 12/05/1999 29,50 0,31 29,53

uso/baixa

29/04/1999 - 07/05/1999 32,00 0,77 31,91

14/04/1999 baixa

15/04/1999 - 28/04/1999 34,00 1,05 33,92

33ª uso/baixa

06/04/1999 - 14/04/1999 39,50 0,93 39,42

uso/baixa

25/03/1999 - 05/04/1999 42,00 0,84 41,96

04/03/1999 baixa

05/03/1999 - 24/03/1999 45,00 2,08 44,95

32ª 18/01/1999 19/01/1999 - 04/03/1999 25,00 41,00 3,98 37,34

31ª 16/12/1998 17/12/1998 - 18/01/1999 29,00 36,00 2,16 29,21

30ª 11/11/1998 12/11/1998 - 16/12/1998 19,00 42,25 3,02 34,93

29ª 07/10/1998 08/10/1998 - 11/11/1998 19,00 49,75 3,26 42,12

28ª ex.

10/09/1998 11/09/1998 - 07/10/1998 19,00 49,75 2,58 40,18

27ª 02/09/1998 03/09/1998 - 10/09/1998 19,00 29,75 0,45 25,49

26ª 29/07/1998 30/07/1998 - 02/09/1998 19,75 25,75 1,76 19,25

25ª 24/06/1998 25/06/1998 - 29/07/1998 21,00 28,00 1,86 20,45

24ª 20/05/1998 21/05/1998 - 24/06/1998 21,75 29,75 1,85 21,23

23ª 15/04/1998 16/04/1998 - 20/05/1998 23,25 35,25 1,92 23,16

22ª 04/03/1998 05/03/1998 - 15/04/1998 28,00 38,00 2,74 27,51

21ª 28/01/1998 29/01/1998 - 04/03/1998 34,50 42,00 2,72 34,20

20ª 17/12/1997 02/01/1998 - 28/01/1998 38,00 43,00 2,43 37,47

19ª 19/11/1997 01/12/1997 - 31/12/1997 2,90 3,15 2,97 39,87

18ª ex.

30/10/1997 31/10/1997 - 30/11/1997 3,05 3,23 3,18 45,67

17ª 22/10/1997 01/11/1997 - 30/11/1997 1,58 1,78 (5)

(5)

16ª 17/09/1997 01/10/1997 - 30/10/1997 1,58 1,78 1,53 19,05

15ª 20/08/1997 01/09/1997 - 30/09/1997 1,58 1,78 1,59 19,81

14ª 23/07/1997 01/08/1997 - 31/08/1997 1,58 1,78 1,59 20,78

13ª 18/06/1997 01/07/1997 - 31/07/1997 1,58 1,78 1,60 19,04

12ª 21/05/1997 01/06/1997 - 30/06/1997 1,58 1,78 1,61 21,08

11ª 16/04/1997 01/05/1997 - 31/05/1997 1,58 1,78 1,58 21,91

10ª 19/03/1997 01/04/1997 - 30/04/1997 1,58 1,78 1,66 21,84

9ª 19/02/1997 01/03/1997 - 31/03/1997 1,62 1,80 1,64 24,11

8ª 22/01/1997 01/02/1997 - 28/02/1997 1,66 1,84 1,67 26,14

7ª 18/12/1996 01/01/1997 - 31/01/1997 1,70 1,88 1,73 21,73

6ª 27/11/1996 01/12/1996 - 31/12/1996 1,74 1,90 1,80 23,94

5ª 23/10/1996 01/11/1996 - 30/11/1996 1,78 1,90 1,80 25,27

4ª 23/09/1996 01/10/1996 - 31/10/1996 1,82 1,93 1,86 23,48

3ª 21/08/1996 01/09/1996 - 30/09/1996 1,88 1,90 25,40

2ª 30/07/1996 01/08/1996 - 31/08/1996 1,90 1,97 25,01

1ª 26/06/1996 01/07/1996 - 31/07/1996 1,90 1,93 23,28

Fonte: Banco Central do Brasil

(1) No período de 1/7/96 a 4/3/99, o COPOM fixava a TBC e, a partir de 5/3/99, com a extinção desta, passou a divulgar a meta para a Taxa SELIC para fins de política monetária.

(2) A TBAN foi criada em 28/8/96 e extinta em 4/3/99.

(3) Taxa de juros acumulada no período.

(4) Taxa média diária de juros, anualizada com base em 252 dias úteis.

(5) As taxas de juros fixadas na 17ª reunião não entraram em vigor.

(6) A partir de 2/01/98, as taxas de juros passaram a ser fixadas na expressão anual.

3.3. Taxa da inflação

Fonte: Banco Central do Brasil

3.4. Cálculo dos juros nominais (Selic) e inflação:

Fonte: Pedro Rafael

3.5. Ações Companhia Água Doce

Periodo Aplicação Taxa de desconto Taxa nominal selic Valor Futuro (taxa de desconto) R$ Valor futuro R$

1 50.000,00 1 9,75% 50.000,00 54.875,00

2 50.000,00 2,1 9,75% R$ 105.000,00 R$ 104.875,00

3 50.000,00 3,3 9,75% R$ 165.000,00 R$ 165.100,31

4 50.000,00 4,62 9,75% R$ 231.000,00 R$ 231.197,59

5 50.000,00 6,07 9,75% R$ 303.500,00 R$ 303.739,36

6 50.000,00 7,67 9,75% R$ 383.500,00 R$ 383.353,94

7 50.000,00 9,41 9,75% R$ 470.500,00 R$ 470.730,95

8 50.000,00 11,33 9,75% R$ 566.500,00 R$ 566.627,22

9 50.000,00 13,44 9,75% 672.000,00 R$ 671.873,38

10 50.000,00 15,75 9,75% R$ 787.500,00 R$ 787.381,03

Fonte: Pedro Rafael

Periodo Aplicação Taxa de Juros Real Valor futuro c/ taxa real Valor futuro c/ taxa selic Variação de retorno(%)

1 50,000.00 50.000,00 50.000,00

2 50,000.00 0,41% R$ 100.205,00 R$ 104.875,00 -4,45%

3 50,000.00 1,99% R$ 154.232,84 R$ 165.100,31 -6,58%

4 50,000.00 3,84% R$ 222.691,47 R$ 231.197,59 -3,68%

5 50,000.00 6,40% R$ 335.410,60 R$ 303.739,36 10,43%

6 50,000.00 5,07% R$ 479.507,20 R$ 383.353,94 25,08%

7 50,000.00 1,04% R$ 560.217,27 R$ 470.730,95 19,01%

8 50,000.00 5,21% R$ 849.384,35 R$ 566.627,22 49,90%

9 50,000.00 1,04% R$ 972.679,67 R$ 671.873,38 44,77%

10 50,000.00 3,05% R$ 1.324.681,86 R$ 787.381,03 68,24%

Fonte: Pedro Rafael

3.6 Interpretar o balanceamento entre risco e retorno usando os números, no qual os desvio-padrão são: 170 para o Projeto A e 130 para o Projeto B, considerando que o retorno esperado para ambos é de 280. Calcular e avaliar qual dos projetos apresentam menor risco.

Riscos e Retornos

Retorno Anual Desvio Padrão Risco

Projeto A 280 170 A= 0,61

Projeto B 280 130 B= 0,46

• O projeto B apresenta o menor risco.

4. Referencias Bibliográficas

• Livros:

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2006.

GITMAN, Lawrence Jeffrey. Principios de administracao financeira. 10a Edicao. Sao Paulo: Addison Wesley, 2004.

GROPPELLI, A.A. Administração Financeira. 3ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. PLT. 204.

ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração Financeira – Corporate Finance. Trad. Antonio Zoratto Sanvicente. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2002.

SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1987.

Sanvicente, A. Z. & Mellagi Filho, A. (1988). Mercado de capitais e estratégias de investimento. São Paulo : Atlas.

• Sites:

<https://docs.google.com/a/aedu.com/spreadsheet/ccc?key=0AgfaFcxdwWIgdEhfeUh1dEM5UVplVXlfNjd5dzRfMHc> Acesso nos meses Agosto e Setembro.

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<http://www.bcb.gov.br> Acesso nos meses Agosto e Setembro.

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< wwws.minhaseconomias.com

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