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ATPS- DIDÁTICA

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Por:   •  21/3/2014  •  2.010 Palavras (9 Páginas)  •  258 Visualizações

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Universidade Anhanguera – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

ATPS – PEDAGOGIA

Língua Brasileira de Sinais

Tutor: Lúcia Andrade

Professora da Disciplina: Maria Kate M. Oliveira Kumada

Davi Carvalho Acioli – RA: 7373567591

Janaína Soraia Costa Marques – RA: 7924686821

Oliveira Gomes da Silva – RA: 9978021553

Terezinha de Jesus Cunha Cardoso – RA: 7565612181

Thâmara Brenda Pereira De Oliveira – RA: 7536620368

BRASÍLIA /DF

18 de Novembro 2013

Janaína Soraia Costa Marques – RA: 7924686821

Oliveira Gomes da Silva – RA: 9978021553

Terezinha de Jesus Cunha Cardoso – RA: 7565612181

Thâmara Brenda Pereira De Oliveira – RA: 7536620368

Tutor: Lúcia Andrade

Professora da Disciplina: Maria Kate M. Oliveira Kumada

Atividade Pratica Supervisionada apresentada ao Curso Superior de Pedagogia da Universidade Anhanguera Uniderp, como exigência parcial da Disciplina Língua Brasileira

De Sinais para a obtenção de nota, sob orientação da Profa. Tutora EAD Lúcia Andrade

BRASÍLIA /DF

18 Novembro 2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.................................................................................................................................

04

1. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E SUAS PERSPECTIVAS ..........................................

05

2. ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA SURDOS E COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA.....

3. INSERÇÃO DE CRIANÇA SURDA EM CLASSE DE CRIANÇA OUVINTES .................

CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................................

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................

07

09

10

11

INTRODUÇÃO

Esse projeto vem por intenção ampliar informações sobre o mundo dos surdos. Revela a importância em ter conhecimento sobre a linguagem de sinais tanto para os ouvintes e não ouvintes. Estabelecendo uma comunicação única e eficaz.

Assim como a oralidade, a LIBRAS, possuí sua gramática própria e territorial brasileira visando aproximar a convivência entre os ouvintes e surdos.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E SUAS PERSPECTIVAS

Como forma natural de processo, o surdo, desenvolve sua própria gramática, porém para facilitar a comunicação entre todos, foi desenvolvida, a Língua Brasileira de Sinais e cada vez mais vez se ampliando entre os ouvintes e surdos.

A estrutura gramatical é composta pela configuração das mãos, os movimentos e o ponto de articulação. Já os pontos secundários são constituídos pela região de contato, orientação das mãos e a disposição das mãos.

As expressões faciais e corporais auxiliam na identificação das palavras e significados das frases.

O meio de veículo que são utilizados são oficinas, cursos apropriados para esse tema e a televisão no início de cada nova atividade, repassar sobre a programação indicada.

Assim como possui ao falante ter uma gramática onde é utilizado para formação de palavras mínimas, semântica e estruturas frasais, acontece também como a gramática de não ouvintes.

A Presidência da Republica reconheceu como meio de comunicação legal, LIBRAS, como gramática própria, visual-motora. Este deve ser garantido por parte do poder público difundir e apoiar sua divulgação. Fazem-se obrigatórias instituições públicas fornecer atendimento e assistência aos deficientes auditivos. E o mais importante, a inclusão em Parâmetros Curriculares Nacionais, o ensino da Língua Brasileira de Sinais para os cursos em formação de Educação Especial, fonoaudiologia e de Magistério.

No ano de 2005 em 22 de dezembro foi regulamentada através do decreto 5626 foi propagada a inclusão da Libra como disciplina, da formação do instrutor e do intérprete de Libras.

A surdez é a perda total ou parcial da capacidade de ouvir alguns sons e que este tem como fatores gerados várias situações.

Durante a gestação, sendo hereditário seja por síndrome ou fator familiar. E também não hereditário seja por motivo de deficiência na nutrição materna, diabetes, drogas e medicamentos, doenças provocadas por bactérias, como por exemplo, sífilis ou através de vírus como a rubéola e até mesmo por má formação genética.

A falta de oxigênio, traumas no parto e herpes simples podem ocasionar a surdez durante o nascimento. Até mesmo após o parto, a criança, pode contrair a surdez. Fator como altíssimo grau de ruído, baixo peso, traumas na região do crânio, infecções como caxumba, meningite, sarampo e pneumonia.

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