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ATPS RELATÓRIO AEC

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Por:   •  26/2/2014  •  363 Palavras (2 Páginas)  •  441 Visualizações

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variável manipulada (neste caso, água como conseqüência de determinadas respostas) e as possíveis alterações no comportamento dos sujeitos experimentais (neste caso, a instalação, fortalecimento, enfraquecimento), além de intervir na situação e observar o que acontece, um conjunto de cuidados deve ser tomado.

Em primeiro lugar, é preciso obter informações sobre o fenômeno estudado (neste caso, determinadas respostas do sujeito experimental) em situações nas quais a variável manipulada não esteja presente. Esta é uma condição necessária para se atribuir as eventuais alterações observadas no repertório do sujeito experimental à variável manipulada. Uma maneira de fazer isto é observar o fenômeno estudado antes da introdução da variável manipulada na situação experimental. Chamamos esta observação de linha de base. Em algumas ocasiões, a linha de base é representada pelo nível operante de uma dada resposta.

O termo “nível operante de uma resposta” diz respeito às características (como por exemplo, sua ocorrência ou freqüência) de uma determinada resposta emitida por um organismo, como parte de sua atividade geral, antes de qualquer manipulação experimental. O nível operante de uma resposta varia com a espécie, o sexo, a idade e o grau de privação do organismo observado, o tipo de resposta, o equipamento utilizado e fatores tais como o horário em que é feita a observação, a temperatura do ambiente, etc. Além disso, ainda que se mantenham constantes todas estas variáveis, sujeitos individuais podem mostrar grandes variações no nível operante de qualquer resposta observada. Quando se mede o nível operante de uma dada resposta, portanto, o que se tenta fazer é estabelecer uma base (linha de base) sobre a qual se comparam eventuais mudanças no desempenho do sujeito experimental, após uma determinada manipulação experimental.

Em segundo lugar, há um conjunto de aspectos envolvidos na situação experimental, além da variável manipulada, que podem produzir alterações no comportamento dos sujeitos experimentais. Estes aspectos, ou variáveis, podem englobar desde características e condições do sujeito experimental (espécie, sexo, idade e grau de privação, por exemplo) até características da situação experimental (equipamento utilizado, horário da sessão experimental, condições da situação, por exemplo). Se algumas destas variáveis “variarem” junto com a variável manipulada, não se poderá atribuir as possíveis alterações no comportamento do sujeito experimental à variável manipulada.

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