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Abordagem Sobre Esteriotipo

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Por:   •  3/5/2014  •  348 Palavras (2 Páginas)  •  366 Visualizações

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"Ordem é abordar indivíduos negros e pardos"

A reportagem retrata a determinação que desde o dia 21 de dezembro de 2013 que os policiais militares do bairro Taquaral, um dos bairros mais ricos de Campinas, devem abordar pessoas de cor parda e negra em atitude suspeita, o documento assinado pelo Capitão Ubiratan de Carvalho Góes Beneduci do 8º Batalhão da PM orienta a tropa a agir com rigor. Essa determinação considerada racista gerou indignação à população.

Segundo o porta-voz da Policia Militar, Capitão Eder Antônio de Araujo, nega que a atitude seja racista e ainda ressalta que a orientação para o patrulhamento continue. O promotor de justiça Eduardo Valério, condena a instituição passada pela PM e avisa que o Ministério Público vai investigar o caso.

Essa atitude preconceituosa está baseada no estereótipo negativo do negro, onde os negros são considerados suspeitos até que se prove o contrário, por muitas vezes são tachados como ladrões, mentirosos, falsos e inferiores aos brancos. Até os ditados populares demonstram tal preconceito como: fedendo igual a preto; serviço de preto; ovelha negra da família, etc. Os estereótipos sociais podem contribuir para uma guerra entre policia e os negros.

Quando abordamos o estereótipo negativo do negro em sala de aula, devemos nos libertar de ideias preconcebidas e o tratamento injusto dado ao mesmo.

Com a implantação da Lei nº10.639 sancionada em 09 de janeiro de 2003, pelo Presidente do Brasil Luis Inácio Lula da Silva, torna obrigatório à inclusão do ensino da Historia da África e de Cultura Africana, nos estabelecimentos de ensino fundamental, médios oficiais e particulares, determina a revisão dos currículos escolares para adequa-los à lei e qualificação dos professores no processo pedagógico.

Os professores devem abordar em sala de aula a cultura afro-brasileira (música, dança, religião, culinária, etc.), visando o reconhecimento do negro e a contribuição para formação da sociedade brasileira, idealizando uma sociedade mais justa, menos racista e que respeite à diversidade. Quanto mais cedo trabalharmos as diferenças em sala de aula, maiores são as chances de criarmos cidadãos desprovidos de preconceitos e com certeza de que existe apenas a raça humana.

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