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Acusação No Caso Dos Exploradores De Caverna

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Por:   •  11/6/2013  •  683 Palavras (3 Páginas)  •  2.764 Visualizações

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ACUSAÇÃO NO CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA

“Em uma caverna nada se tira a não ser fotografias, nada se deixa a não ser pegadas e nada se mata a não ser o tempo.”

Tudo teve inicio quando os cinco membros da Sociedade amadora Espeológica, importante lembrar que tratava-se de uma simples sociedade, composta de “pessoas amadoras”, com interesse específico de exploração de cavernas, isto quer dizer, que por não serem profissionais o suficiente todos, sem exceção, assumiram o risco de estarem em local perigoso, pondo suas próprias vidas em risco. Estes então no inicio do mês de Maio de 2012, resolveram adentrar o interior de uma caverna formada por pedras calcárias, e em decorrência de grandes pedras caírem, bloqueou-se completamente a única entrada conhecida da caverna.

Não há duvidas quanto ao estado emocional o qual os infortunados exploradores estavam, ao deparasse com a tenebrosa situação, dando lugar para terríveis emoções como, euforia, ansiedade, medo, dificuldade de concentração, estresse, tristeza, choro, sem falar na lembrança dos familiares e projetos perdidos, emoções estas que comprometem o raciocínio. Convém ressaltar que desde o início Whetmore se pôs como líder, tentando por suas características de liderar, acalmar os ânimos, pois as condições adversas as quais encontravam-se somadas aos fatores psicológicos , fazendo com que o estresse desencadeasse a ira, a raiva a busca de um culpado oi até mesmo uma solução para seus problemas imediatos de forma pouco racional e absurdo.

Em face de tal situação, em que todos se encontravam com os ânimos a flor da pele, Sr. Whetmore surge com a precipitada proposta, de lançar a própria sorte para aquele que perdesse fosse morto e servido de alimento para os demais. No entanto Whetmore antes mesmo de lançar os dados, decidiu, devido à reflexão, aguardar um pouco mais até que achasse uma solução e o possível resgate, momento este, racional da vítima, perante a si mesmo e aos seus companheiros, que por fim ele havia tido uma atitude sensata, de desistência de tal experiência odiosa, a fim de lutar perante todos; uma justa luta pela VIDA, direito este que todos têm, sem distinção de quais quer natureza.

Por outro lado, entusiasmados com esta possibilidade de saciar a FOME que os atormentavam, os seus companheiros encararam de forma inesperada, como uma quebra de acordo/contrato. Mas que contrato é este que não poderia ser quebrado? Cujo único desejo e objetivo de todos era a sobrevivência, e este sacrifício não era garantia de sobrevivência para os demais, até porque outros fatores adversos poderiam os levar a morte, como por exemplo, uma possível contaminação, devido às péssimas condições as quais se encontravam e a ingestão de carne humana sem o mínimo de conservação e proteção, expostos a um local escuro, fechado, sem oxigênio suficiente para circulação de ar, em fim até mesmo uma simples desidratação devido a cede poderia leva-los a morte natural, não havendo necessidade desta conduta criminosa.

Como há de verificar, não podemos falar em estado de necessidade, no caso dos exploradores, uma vez, que quando o ser humano se submete a situações com estas eles, ainda assim agiram de forma racional, pois o próprio Whtemore de maneira sensata decide

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