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Artigo: Desafios Entre A Teoria E à Prática Na Sala De Aula

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Por:   •  10/5/2013  •  748 Palavras (3 Páginas)  •  738 Visualizações

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Faculdade de Tecnologia e Ciências

Nome: Cláudia do Rosário Rabêlo

Data: 08/12/2012

Disciplina: Educação de Jovens e Adultos

Período: 8º

MEMORIAL DE LEITURA

Método Tradicional

No método tradicional de ensino, a formação de um aluno crítico e criativo depende da bagagem de informação adquirida e do domínio dos conhecimentos consolidados. Não existe lugar para o aluno atuar, agir ou reagir de forma individual. Não existem atividades práticas que permitem aos alunos participar. Na maioria das vezes, as aulas são expositivas, com muita teoria e exercícios sistematizados para a memorização. Nesta metodologia, o conhecimento destaca-se como meio de transformação do homem. Contudo, para (Aragão, 1993); “Não existem verdades absolutas e todo o conhecimento do passado deve ser contextualizado na realidade atual, pois este será sempre dinâmico e provisório. Memorização e repetição não devem ser entendidos como sinônimo de aprendizagem, visto que memorizar conceitos ou fórmulas não é aprender. Aprender passa pela memória, mas não se reduz à memória. Memorizar não provoca relações entre os diversos conhecimentos em processo e os já estruturados”.

Memórias da minha alfabetização

Ao falar em alfabetização me vem logo a memória as lembranças de meu pai nos ensinando a ler. Apesar da pouca idade lembro-me de muitos momentos; do meu pai contando histórias diversas, soletrando palavras como: “de-so-do-ran-te” ( desodorante), pedindo em seguida para um dos filhos falar a palavra soletrada por ele.

Quando eu tinha cinco anos meus pais resolveram sair de Salvador para morar em um sítio em Dias D’Ávila. Lá, passei os melhores dias de minha vida. Assim que cheguei fiquei fascinada com a beleza do lugar. O rio, a cachoeira, a vegetação dos campos floridos e as árvores. Eram tudo mágico para mim. Acredito que esse contato com a natureza favoreceu o meu aprendizado. Meu pai trabalhava em Salvador e só ficava com a família nos sábados, domingos e feriados. Durante a semana minha mãe ficava sozinha com os filhos, naquele lugar onde não tinha energia elétrica e nem vizinhança, sendo que a nossa diversão era ler, contar e ouvir histórias.

Desde muito pequena sempre fui apaixonada por livros. Minha irmã mais velha possuía uma estante repleta de livros de diversos gêneros, assim como; romances, histórias em quadrinhos, literatura de cordel, literatura infantil e revistas variadas. Durante toda a semana ela lia para os irmãos menores, e nos fins de semana meu pai nos contava histórias lindas. Eu o ouvia fascinada, sonhava que eu era as princesas dos contos de fadas, e com o tempo comecei a querer eu mesma abrir aqueles livros e lê-los sem a ajuda de ninguém. Segundo Francis Bacon, “A leitura traz ao homem plenitude, o discurso segurança e a escrita exatidão”.

Éramos oito irmãos. Não frequentei a Educação Infantil. Quando completei sete anos fui matriculada na 1ª série. O método foi o tradicional. Eu não consigo recordar com detalhes, mais eu me lembro de que naquela época as professoras eram mais

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