Assalto Ao Banco Central

RESENHA: Assalto ao Banco Central

Tudo começa com Barão, uma pessoa fria e calculista, chefe da quadrilha que com uma equipe de criminosos arquitetam um plano para assaltar o banco central que entraria para a história do Brasil.

Ele planeja e financia todo o plano junto com sua conjugue, cada integrante da quadrilha fica direcionado a uma tarefa necessária para o crime.

Eles alugam uma casa, cavam um túnel que dava até o cofre do banco, o túnel continha sistema de ventilação, iluminação, lanternas de segurança caso apagasse a luz, e ainda por cima criam uma empresa de grama sintética só de fachada, a escavação do túnel levou mais de 3 meses.

O mais interessante do filme foi que eles não desligaram nenhuma das câmeras do banco ou o sensor que tinha dentro do cofre, e para conseguir toda a planta do cofre e todas as informações, eles subornaram um funcionário do banco, que mostra como as pessoas são fracas e se deixam levar por dinheiro, que uma semana antes do assalto pediu demissão do emprego.

Depois do grande assalto, os criminosos não sabem o que fazer com tanto dinheiro, deixando inúmeras pistas com suas atitudes, e aos poucos um ia entregando o outro à policia.

Podemos concluir que sem o gerenciamento do projeto o assalto não seria possível, pois existia uma equipe e cada um foi direcionado a uma missão clara e bem definida, sendo assim, o projeto nunca teria sido concluído com sucesso.

Esse filme é baseado em uma história real que aconteceu no Ceará, por isso ele mexe com o telespectador.

Gouvêa: Responsável pelo projeto;

Barão: Responsável pela equipe e execução do projeto;

Mineiro: Repassa as ordens do Barão para a equipe;

Tatu: Especializado nas escavações do túnel;

Decio: Escavador;

Carla: Mulher do Barão;

Doutor: Engenheiro da obra;

Caetano: Escavador;

Saulo: Escavador;

Firmino: Escavador;

Leo: Escavador.