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Atividade Estruturada De Mateatica Financeira

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Por:   •  29/11/2014  •  1.788 Palavras (8 Páginas)  •  592 Visualizações

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FACULDADE ESTÁCIO – FIR

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

DIÓGENES LEITE SANTOS

ATIVIDADE ESTRUTURADA

RECIFE

2014

ESTÁCIO FIR

Aluno: Diógenes Leite Santos

Curso: Ciências Contábeis – 4º período – Noite

Matrícula: 2013.01.478598

Matemática Financeira - Atividade Estruturada

1 - Origem da Moeda:

A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda. Praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor. As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural, variando conforme as condições de meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo, correspondendo a necessidades fundamentais de seus membros. Nesta forma de troca, no entanto, ocorrem dificuldades, por não haver uma medida comum de valor entre os elementos a serem permutados. Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas. Quando o homem descobriu o metal, logo passou a utilizá-lo para fabricar seus utensílios e armas anteriormente feitos de pedra.

Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais: são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor. São cunhadas na Grécia moedas de prata e, na Lídia, são utilizados pequenos lingotes ovais de uma liga de ouro e prata chamada eletro. Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores com um ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem à moeda de papel.

No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques. Com o tempo, da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento. Atualmente quase todos os países possuem seus bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e moedas.

Operações Comerciais e da Cobrança de Juros:

Existem relatos históricos que em 2000 a.C., na Babilônia, que alguns comerciantes com melhores condições emprestavam sementes aos agricultores que, ao colherem a plantação, pagavam as sementes emprestadas mais uma determinada parte da colheita. Todas essas práticas financeiras eram utilizadas no intuito da acumulação de capital, as formas econômicas de movimentação dos capitais foram adaptadas de acordo com a evolução das sociedades.

O surgimento do dinheiro originou a criação de mecanismos controlados inicialmente por pessoas denominadas cambistas. As mercadorias passaram a ser avaliadas quantitativamente pelo peso, cada uma se referindo a uma espécie de peso-padrão relativo a um ou a outro metal. Tudo isso representou um grande avanço, pois as mercadorias passaram a ser comercializadas pelo preço ajustado cujo revide era padronizado, fazendo-

se por tanto “justiça” para a contra parte.

Os cambistas exerciam a profissão que hoje é atribuída aos banqueiros. Sentados num banco, nos mercados, eles realizavam operações de empréstimo, que eram quitados acrescidos os juros e na organização de ordens de pagamentos para particulares. Dessa forma, tinham seus lucros e comissões pelos serviços prestados.

2 – Financiamentos e Investimentos:

CDB (Certificado de Depósito Bancário):

É um título de captação de recursos emitido pelos bancos, que funciona como um empréstimo que você faz à instituição financeira, recebendo uma remuneração em troca. Ao final da aplicação, o valor investido é acrescido de juros.

As taxas de rentabilidade podem ser pré-fixadas, pós-fixadas, flutuantes ou ter mais de uma base para remuneração, desde que o cliente obtenha a mais vantajosa:

Títulos pré-fixados – O investidor já sabe na hora da aplicação quanto vai receber em juros.

Título pós-fixados – A remuneração é definida depois do vencimento do título.

Taxas flutuantes – Estão ligadas a um percentual de variação de um índice, normalmente o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), mas também pode ser TR, TJLP ou inflação.

Poupança:

A Poupança da CAIXA, a mais tradicional aplicação financeira do mercado, continua com a mesma simplicidade, segurança e liquidez diária.

A regra determina apenas que quando a taxa Selic ficar igual ou menor que 8,5% ao ano, o rendimento da Poupança passará a ser 70% da taxa Selic + TR. Esta regra é válida somente para depósitos feitos a partir de 04 de maio de 2012.

Os depósitos realizados antes do dia 04 de maio de 2012 não sofrem nenhuma alteração e tem garantido o rendimento fixo de 6,17% ao ano + TR, pelo tempo que forem mantidos em poupança.

Ações.

Empresas de capital aberto (com ações na Bolsa de Valores) devem repartir seus lucros com seus acionistas (os detentores das ações emitidas pela companhia). O investidor tem direito a receber dividendos, juros sobre capital próprio ou bonificações.

Fundos Imobiliários.

Ao adquirir as cotas de um fundo imobiliário, o investidor ganha o direito de receber o equivalente aos pagamentos do aluguel do imóvel ou, no caso, os rendimentos da aplicação, em geral distribuídos mensalmente.

Títulos do Tesouro Direto. Há dois títulos públicos que distribuem rendimentos periodicamente para os detentores

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