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Por:   •  30/5/2013  •  Resenha  •  692 Palavras (3 Páginas)  •  215 Visualizações

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A questão da diferença entre homens e mulheres existe a muito tempo, não só apenas para diferencia-los pelo sexo feminino ou masculino.

O homem era visto como um ser que tinha todos os privilégios e poderes, e as mulheres eram vistas como submissas ao homem, e sua função era ser mãe e esposa, uma pessoa sem direitos. Com o passar dos tempos e com a evolução natural do ser humano, este conceito perdeu força e passou- se a perceber os valores das mulheres, dando à mulher a oportunidade de mostrar o seu potencial e assumir responsabilidades e liderança como o homem.

Percebeu- se então que a questão de gêneros com os métodos educacionais deveriam ser modificados para que toda forma de preconceito e discriminação não existisse mais em um ambiente escolar.

O fator do gênero em escolas está envolvido com muitas outras coisas, entre eles os fatores sócios- culturais, onde já foi comprovado por pesquisas (feita pela autora Vera Maria Candau) que o maior número de crianças que conseguem acompanhar e ter um bom desenvolvimento escolar são meninas brancas de classe media a alta.

Contudo, é preciso perceber que a escola também cumpre um papel importante na construção das diferenças, linguagens e comportamentos. Enfrentar os problemas da educação escolar brasileira hoje é impossível sem uma adequada apropriação do conceito gênero.

O educador deve romper essa barreira que foi imposta pela sociedade ao longo dos tempos, dando início a essas mudanças logo na educação infantil.

No cotidiano escolar o educador deve medir o desempenho dos alunos mediante a evolução dele ao decorrer do ano e não julgá- los por ter um caderno desorganizado (meninos) ou caprichado (meninas), as atividades têm que ser exercidas por todos, todos os alunos tem que participar do jogo de futebol, ou ate mesmo nas brincadeiras de casinha, salão de beleza. Para que ambos os gêneros percebam que tem os direitos e deveres iguais aos outros.

Essa prática tem que mudar o conceito cultural dos gêneros, para que os educadores ajudem as crianças na sua formação de identidade não preconceituosa.

Se o educador passar a trabalhar com novas metodologias que incluem a diversidade brasileira, tanto cultural como social, pode-se ajudar aos alunos até no seu desempenho escolar, o educador deve fazer uma renovação desses pensamentos irônicos.

Deve- se passar a ideia para o aluno que todos somos iguais, mostrando- lhes a diversidade das pessoas, não impondo regras de separação de sexo, até mesmo em uma simples atitude, como por exemplo: separar os meninos em uma fila e as meninas em outra, ou deixar que os meninos brinquem a vontade com bonecas, assim como as meninas possam brincar de carrinho.

O aluno deve saber que meninos e meninas têm o mesmo direito, os educadores podem e devem vencer essas barreiras.

Ter novas ideias para formar novos pensamentos, para que futuramente não existam preconceito e desigualdade, formando assim uma melhor sociedade.

A rua de acesso à inclusão não tem um fim porque ela é, em sua essência, mais um processo do que um destino. A inclusão representa, de fato, uma mudança na mente e nos valores para as escolas e para a sociedade como um todo...

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