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Por:   •  13/3/2015  •  1.235 Palavras (5 Páginas)  •  255 Visualizações

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DO TEXTO A- | A+

O mapa da educação profissional no Brasil

EDIÇÃO: FLÁVIA YURI. COM MARCO VERGOTTI (INFOGRAFIA) E RENATO TANIGAWA (INFOGRAFIA ONLINE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL.

Fazendo as leituras sobre o tema Educação Profissional no Brasil, onde se ensina um ofício, nos deixa claro que à procura nos últimos anos por curso profissionalizantes aumentou muito, em média 75% entre 2004 e 2010. Com isso o profissional tem em média 48% mais chance de arrumar um emprego do que as que não fizeram, variando de acordo com suas regiões do país.

A educação profissional deve levar ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva, muitos ainda não têm o acesso a essas opções de cursos para poderem melhorar seu perfil profissional. Mas hoje existe muitos projetos de inclusão digital para que o cidadão exerça a sua participação política na sociedade do conhecimento

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL.

3. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL.

A educação profissional tem como objetivos não só a formação de técnicos de nível médio, mas a qualificação, a requalificação, a reprofissionalização para trabalhadores com qualquer escolaridade, a atualização tecnológica permanente e a habilitação nos níveis médio e superior. A educação profissional deve levar ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. Nos últimos anos houve um crescimento das tecnologias e meios de informação e também um aumento dos usuários. Porém, muitos ainda não têm o acesso a essas ferramentas. Pensando nisso, hoje são criados diversos projetos de inclusão digital para que o cidadão exerça a sua participação política na sociedade do conhecimento. As iniciativas nessa área visam garantir a disseminação e o uso das tecnologias da informação e comunicação orientadas ao desenvolvimento social, econômico, político, cultural, ambiental e tecnológico, centrados nas pessoas, em especial nas comunidades e segmentos excluídos. Justifica-se pela necessidade da inclusão na crescente era digital, sendo que todos têm o direito as fontes de informação e seus meios de comunicação. Dando a oportunidade de instrução, conhecimento estudo de uma maneira mais interativa para esse público. O projeto tem como objetivo geral de retirar e apoiar crianças/adolescentes carentes das ruas, no turno inverso ao escolar, onde correm risco de caírem no mundo das drogas e da marginalidade, incluindo-as na sociedade por meio da informatização. A metodologia baseia-se na divisão do projeto em grupos específicos visando às necessidades de aprendizado das crianças carentes. Dar-se atenção ao primeiro contato com o computador: conhecimentos de suas partes e a função de cada uma delas, cuidados necessários no uso. Gradativamente, serão utilizados editores de textos, indo dos mais simples aos mais complexos. Serão utilizados programas educativos que possibilitem reforço na aprendizagem formal e formação de valores desenvolvendo assim a capacidade criativa. A programação será adequada às necessidades apresentadas. Os conteúdos a serem ministrados apresentarão dificuldades crescentes de acordo com o desenvolvimento de cada participante. A cada dois meses se avaliará o rendimento de cada participante do projeto, através de seu interesse, participação e rendimento. O responsável pela coleta de dados será o monitor juntamente com o coordenador do projeto. A análise das informações será feita pelo coordenador em conjunto com os gestores da escola

INTRODUÇÃO

As práticas da educação não-formal se desenvolvem geralmente fora dos muros da escola

nas organizações sociais, nos movimentos e nos programas de formação sobre direitos humanos, cidadania, práticas indenitárias e lutas contra a desigualdade e a exclusão social. Essas práticas estão no centro das atividades das ONGs e dos programas de inclusão, especialmente no campo das artes, educação e cultura. A educação não-formal é voltada para questões que dizem respeito ao dia a dia dos participantes. O principal objetivo dessa corrente educativa é a formação de cidadãos aptos a solucionar problemas do cotidiano, desenvolver habilidades, capacitar-se para o trabalho, organizar-se coletivamente, apurar a compreensão do mundo à sua volta e ler criticamente a informação que recebem. Isso é feito pela valorização de elementos culturais já existentes na comunidade, às vezes mesclados com novos elementos introduzidos pelos educadores, e pela experiência em ações coletivas, frequentemente organizadas segundo eixos temáticos: questões étnico-raciais, de gênero, geracionais etc. O trabalho objetiva refletir sobre a educação não-formal e seu papel educativo nos marcos da Pedagogia Social. Considera-se a educação não-formal como um campo de conhecimento em construção. Analisa-se como ocorre a mediação deste processo educativo com a escola por meio da participação da sociedade civil organizada em estruturas colegiadas de interação entre as escolas e o território que a circunda. Busca-se as aprendizagens que acontecem das interações geradas pelo processo participativo. A Educação não-formal é entendida como a educação que se aprende no compartilhamento de conhecimentos ao longo da vida do aluno, em espaços e ações coletivas estabelecidas no cotidiano. Essa educação difere da Educação formal, aprendida institucionalmente na escola, e da Educação informal, em que o aluno aprende com as outras instâncias: família,

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