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Por:   •  19/3/2015  •  658 Palavras (3 Páginas)  •  187 Visualizações

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ETAPA 2:

A Importância das Artes Visuais na Educação Infantil visa não à importância da beleza estética, mas a capacidade da criança de produzir e criar segundo suas habilidades e seu olhar de mundo.

As Artes Visuais na Educação Infantil desenvolve uma conscientização e valorização do ser humano, em especial às crianças, não pelo o que ela tem de material ou pelo seu valor econômico e sim, a valorização dele (a) como pessoa humana, capaz de criar e recriar. Valorizando sua existência, sua dignidade, seu poder de ser e estar no mundo e fazer parte dele vivenciando seus direitos e deveres de cidadão ativo e atuante da sociedade.

Nas atividades artísticas, no manuseio de diversos objetos, materiais e no contato com variadas formas de expressão de arte, possibilitaremos a ampliação cultural, o diálogo com o mundo, a valorização e cuidado com o outro, a justiça, a solidariedade, o cuidado com o meio ambiente e a promoção humana.

A música representa uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e felicidade para a criança. Assim, na Educação Infantil os fatos musicais devem induzir ações, comportamentos motores e gestuais (ritmos marcados caminhando, batidos com as mãos, e até mesmo falados), inseparáveis da educação perceptiva propriamente dita.

Musicalidade é a tendência ou inclinação do indivíduo para a música. Quanto maior a musicalidade, mais rápido será seu desenvolvimento. Costuma revelar-se na infância e independe de formação acadêmica.

Musicalização é um processo cognitivo e sensorial que envolve o contato com o mundo sonoro e a percepção rítmica, melódica e harmônica. Ela pode ocorrer intuitivamente ou por intermédio da orientação de um profissional.

Se todos nascem potencialmente inteligentes, a musicalidade e a musicalização intuitiva são inerentes a todo ser humano. No entanto, apenas uma porcentagem da população as desenvolve. Grandes nomes considerados gênios da música iniciaram seus estudos na infância, Mozart, Beethoven, Bach, Carlos Gomes e Villa Lobos, entre outros iniciaram seus estudos tendo como mestres os seus respectivos pais.

O faz de conta que acontece naturalmente entre as crianças das mais variadas idades é uma forma de aprendizado sobre si mesma e o mundo. Essa brincadeira deve, portanto, ser respeitada, observada, registrada e até mesmo incentivada por parte da escola.

A terminologia pode variar um pouco de acordo com o autor – alguns chamam de jogos dramáticos, outros de jogos simbólicos, protagonizados ou de papéis. Mas por trás dos diferentes nomes há sempre a mesma lógica: as crianças recriam sua realidade de forma espontânea através de sistemas simbólicos; usando imaginação e fantasia, elas se desprendem do tempo-espaço em que se encontram para atribuir outros papéis a si, aos outros e a objetos diversos.

Por mais que muito se fale sobre a importância do brincar, nunca é demais dar argumentos extras sobre a importância desse ato tão prazeroso entre os pequenos. Afinal, muitas vezes os momentos livres em que as crianças podem brincar à vontade são desvalorizados pelos próprios professores, assim como pelos pais. Há uma busca constante por passar “conteúdos”, atividades dirigidas, alfabetizar o quanto antes. Mas estudiosos da psicologia e da pedagogia são unânimes em afirmar

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