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Por:   •  1/10/2013  •  1.703 Palavras (7 Páginas)  •  300 Visualizações

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Professor: Elias De Oliveira

Taguatinga – DF, 07 de Outubro de 2013.

A Matemática que é considerada “A Ciência que une a clareza do raciocínio à síntese da linguagem”, originou-se do convívio social, das trocas, da contagem, com caráter prático, utilitário e empírico.

A Estatística é um ramo da Matemática que teve origem semelhante; Na Antiguidade vários povos já registravam o número de habitantes, de nascimento, de óbitos, faziam estimativas de riquezas individuais e sociais, etc.

A partir do século XVI começaram a surgir às primeiras análises de fatos sociais, como batizados, casamentos, funerais, originando as primeiras tábuas e tabelas e os primeiros números relativos;

No século XVII o estudo de tais fatos foi adquirindo proporções verdadeiramente científicas; Godofredo Achenwall, batizou a nova ciência (ou método) com o nome de ESTATÍSTICA, determinando assim o seu objetivo e suas relações com a ciência.

A definição de estatística não é única, a estatística abrange muito mais do que um simples traçado de gráficos e cálculos de medidas.

A estatística é uma coleção de métodos para planejar experimentos, obter dados e organizá-los, resumi-lo, analisá-los interpretá-los e deles extrair conclusões.

A estatística tem aplicações nos mais importantes ramos da ciência e torna-se a cada dia uma importante ferramenta de apoio à tomada de decisão.

Estatística descritiva e a ferramenta utilizada para extrais informações resultante de uma amostra de dados.

O objetivo da Estatística Descritiva é resumir as principais características em um conjunto de dados fazendo uso de tabelas, gráficos e resumos numéricos. Descrever os dados pode ser comparado ao ato de tirar uma fotografia da realidade. Caso a câmera fotográfica utilizada não seja adequada, ou esteja sem foco, o resultado, no caso a foto, pode sair distorcido. Portanto, quem faz uso da estatística deve ter extremo cuidado em escolher os métodos e técnicas corretas para resumir os dados.

Técnicas de Estatística Descritiva

Tabelas de frequência:

Ao dispor de uma lista volumosa de dados, as tabelas de frequência servem para agrupar informações de modo que estas possam ser analisadas. As tabelas podem ser de frequência simples ou de frequência em intervalos de classe

Gráficos:

O objetivo da representação gráfica é dirigir a atenção do analista para alguns aspectos de um conjunto de dados.

Alguns exemplos de gráficos: diagrama de barras, diagrama em setores, histograma, box-plot, ramo-e-folhas, diagrama de dispersão e gráfico sequencial.

Resumos numéricos:

Através de medidas ou resumos numéricos podemos levantar importantes informações sobre o conjunto de dados tais como: a tendência central, variabilidade, simetria, valores extremos, valores discrepantes, etc...

As competências de um analista quantitativo durante a realização de uma análise descritiva podem ser comparadas às de um detetive que procura evidências que o leve a formular hipóteses e embase suas ações.

Estatística Inferencial (Indutiva);

A Estatística Inferencial utiliza informações incompletas para tomar decisões e tirar conclusões satisfatórias. O alicerce das técnicas de estatística inferencial está no cálculo de probabilidades. As duas técnicas de estatística inferencial são: estimação e teste de hipóteses.

Estimação:

A estimação consiste em utilizar um conjunto de dados incompletos, ao qual iremos chamar de amostra, e com ele obter estimativas de quantidades de interesse. Estas estimativas podem ser pontuais (representadas por um único valor) ou intervalares.

População e Amostra;

O uso da estatística inferencial oferece suporte à tomada de decisão com base em apenas uma parte das informações que interessam no problema estudado. A partir de agora, vamos utilizar os conceitos de população e amostra para representar, respectivamente, o conjunto total e o conjunto parcial (incompleto) destas informações.

População:

É a conjunto de todas as unidades que possuem pelo menos uma característica em comum que desejamos medir. Estas unidades podem ser pessoas, domicílios, bancos, universidades, etc.

Amostra:

É um conjunto menor de unidades retiradas da população, ou seja, um subconjunto da população. O desejável é que amostra represente bem a população, pois, a partir dela a estatística inferencial tira conclusões sobre como deve ser a população.

Variáveis quantitativas:

Discretas: número de filhos, número de plantas, quantidade de peças.

Contínuas: índice de preços, salário, peso, altura.

Toda variável que não é quantitativa será classificada como qualitativa. A variável qualitativa é não numérica, portanto é expressa em classes, níveis ou categorias.

Variáveis qualitativas (atributos)

Ordinais: classe social, cargo na empresa, classificação de um filme.

Nominais: sexo, bairro, cor de pele, canal de TV preferido.

Diagramas;

São gráficos geométricos dispostos em duas dimensões. São os mais usados na representação de séries estatísticas. Eles podem ser:

- Gráficos em barras horizontais.

- Gráficos em barras verticais (colunas).

Quando as legendas não são breves usam-se de preferência os gráficos em barras horizontais. Nesses gráficos os retângulos têm a mesma base e as alturas são proporcionais aos respectivos dados. A ordem a ser observada é a cronológica, se a série for histórica, e a decrescente, se for geográfica ou categórica.

Estereogramas:

São gráficos geométricos dispostos em três dimensões, pois representam volume. São usados nas representações gráficas das tabelas de dupla entrada. Em alguns casos este tipo de gráfico fica difícil de ser interpretado dada a pequena precisão que

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