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Bicicleta

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Por:   •  23/10/2013  •  Tese  •  4.868 Palavras (20 Páginas)  •  275 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

DISCIPLINA: ECONOMIA

ECONOMIA

São Sebastião - Distrito Federal, 10 de setembro de 2013.

Marisélia Tereza de Oliveira

RA: 445926

Ellen L. de Sant’Ana

RA: 7534639386

Nair L. da Rocha Sant’Ana

RA: 7534639433

Patrícia Pereira Coelho

RA: 447872

Raioneide Alves de Sousa

RA: 7700639647

1. Introdução

Nas últimas três décadas, a Indústria Automotiva vem passando por várias e importantes mudanças e a Indústria de Motos tem investido cada vez mais no Brasil que possui um mercado consumidor em ascensão e que cresce muito rápido a cada ano. Ainda nos anos de 1970, data que marca a chegada da indústria de duas rodas ao Brasil. Foi inaugurado na Zona Franca de Manaus a fabrica da Indústria de motos "a Honda". Reinventada pelos japoneses nos anos 1960, as motocicletas deixaram de ser apenas um meio de transporte econômico para virarem objetos do desejo. Com base em dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), o Brasil tem hoje uma frota de cerca de 20 milhões de motocicletas, mais de três vezes o volume de dez anos atrás. Apenas 19% são usadas para lazer.

A maioria é para uso de locomoção e de trabalho. O retrato disso é a enorme quantidade de motos-boy circulando diariamente pelas grandes metrópoles. Os apaixonados por motocicletas tem a moto como ferramenta de trabalho, veículo de transporte, instrumento de lazer ou objeto de desejo e status. Para o marketing há argumentos mais que relevantes para atender esse mercado, visto que há um desejo e uma necessidade.

ETAPA 1

Produto: moto

Marca: Honda

• Quanto se compra e se vende:

No ano de 2010 a Honda encerrou com 77,6% de participação, num mercado de 1,8 milhão de motos vendidas, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos (FENABRAVE). Em 2010, a Honda ampliou a capacidade de produção da fábrica de Manaus de 1,5 milhão para 2 milhões de motos. Como o mercado brasileiro continuou crescendo, a queda de participação não representou corte no volume de vendas. No primeiro bimestre deste ano, a marca respondeu por 78,8% das vendas, que somaram 278,3 mil veículos. Só na primeira metade de março já chegou a 79,5%.

• Comportamento do consumidor:

7% dos motociclistas tem até 20 anos de idade, 25% tem de 36 a 40 anos, 28% tem mais de 40 anos e 40% tem de 21 a 35 anos de idade.

• Influência da economia sobre o ramo de negocio escolhido:

77,6% foi a participação de mercado alcançada pela Honda no ano passado. No primeiro bimestre deste ano, a marca respondeu por 78,8% das vendas 64%

das motos vendidas no País são de baixo custo, com preços entre R$ 4 mil e R$ 5 mil. Para a Honda, esse segmento corresponde a 90% das vendas.

• Informações sobre o mercado consumidor (quem são os consumidores, quanto ganham quanto gastam de sua renda na compra do produto/ como compram e quando compram.

75% dos consumidores são do gênero masculino e 25% são do gênero feminino. Lazer. O segmento de motos que mais vende no Brasil é o de baixo custo, com veículos na faixa de R$ 4 mil a R$ 5 mil. No ano passado, 64% das vendas no País foram dessa categoria, mais usada para trabalho. Foram 1,153 milhão de unidades, um crescimento de 7,3% em relação a 2009.

• Histórico da evolução do mercado consumidor

Só em 1968 o governo autorizou as importações, mas as alíquotas eram muito elevadas. A aposta no mercado brasileiro concretizou-se no dia 26 de outubro de 1971, quando começou a funcionar a Honda Motor do Brasil Ltda, responsável pela importação e distribuição dos produtos Honda no país. Desde as primeiras importações, a Honda estruturou sua Divisão de Peças Originais, o que garantia peças para reposição dos produtos. Em 1974, a Honda comprou um terreno de 1 milhão e 700 mil m² em Sumaré, no interior do estado de São Paulo, para instalar a fábrica de motocicletas. Um ano depois, o governo vetou a importação de motocicletas e o efeito foi drástico.

Não havia alternativa, foi a hora de começar a produzir motocicletas no Brasil. A Honda antecipou seu projeto e construiu sua fábrica em Manaus (AM). A maior vantagem para a fábrica que se instalava no Brasil era o fato de Manaus ser uma zona franca, ou seja, isso permitia importar equipamentos do Japão de alta tecnologia com custos competitivos em relação aos produzidos no Brasil. A Honda investia no país e apostava no crescimento do mercado. Lançou vários modelos novos: o primeiro foi a CG 125 e depois vieram vários outros. Em 1977 já eram fabricadas 34 mil motocicletas no mercado nacional e a Honda respondia por 79% desse total. No início da década de 1980, a produção nacional média anual atingiu 185 mil unidades.

Em 1981, foi produzida a primeira motocicleta movida a álcool no mundo, na fábrica de Manaus. No mesmo ano, é constituído o Consórcio Nacional Honda (CNH), que inicia suas atividades no país. Em 1995, a Moto Honda da Amazônia conquista o certificado ISO 9002, que reconhece a qualidade na fabricação de seus produtos com a mais alta tecnologia e alto padrão de qualidade. Um ano depois,

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