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Por:   •  14/11/2013  •  2.849 Palavras (12 Páginas)  •  307 Visualizações

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Universidade Anhanguera - Uniderp

Centro de Educação á Distância

Curso de Graduação – Serviço Social

Serviço Social Contemporâneo

Profª Maria Edilene Garcia

1° Periodo

Desafios da Profissão Serviço Social

“Grupo Acadêmicos”

Valdinéia Izbel de Souza RA: 6578327231

Suelen Thaise Peres Bardini RA: 6578327242

Tatiane do Livramento Teixeira RA: 6578327222

Limeira, SP – Junho de 2013

Sumário

INTRODUÇÃO 2

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3

CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA 8

INTRODUÇÃO

Serviço Social: Profissão inscrita na divisão sócio-técnica do trabalho que tem como princípios a defesa inscrita intransigente da dignidade humana e a luta contra todas as formas de discriminação. No marco de uma sociedade democrática, o Direito, na forma de leis, torna-se para a categoria profissional um instrumento de defesa de cidadania. No entanto os seus limites são pouco compreendidos pelos Assistentes Sociais, muito provavelmente pela inspiração neotomista que se matem forte na categoria profissional, em contraposição a uma inspiração mais claramente liberal da idéia de justiça e de direito. O objetivo é chamar a atenção a toda trajetória vivida pelo assitente social até o presente momento, e a necessidade de políticas públicas no âmbito social onde o que se vê é um é degradação das leis já existentes.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Devido a mudanças ocorridas no mundo do trabalho, mudanças essas que interferem diretamente nas demandas impostas ao Serviço Social, há a necessidade de se conhecer essa categoria que: “Além de indispensável para a compreensão da atividade econômica, faz referência ao próprio modo de ser dos homens e da sociedade.” (NETTO e BRAZ, 2007, p.29). A retração do Estado em suas responsabilidades no campo social na compressão de verbas orçamentárias vem implicando em uma transferência para sociedade civil. As grandes coorporações econômicas passaram a se preocupar e a intervir na questão social, dentro de uma perspectiva de Filantropia Empresarial. A medida que as empresas assumem uma parcela do seu atendimento, como vemos amplamente na midia, a ênfase recai sobre a qualidade dos serviços prestados. O que se presencia é a Filantropia do grande capital, não mais aquela ações levadas a efeitos por pessoas de boa vontade, mas uma outra Filantropia, estabelecida sob novas base, ao desenvolvimento das forças produtivas.

As organizações não-governamentais (ONGs) é uma das outras fatias do mercado de trabalho hoje, um amplo e deversificado campo que necessita ser melhor qualificado. Assim se faz necessário uma rigorosa avaliação para distinguir do que se é público e estatal. A reforma da previdência social é um dos exemplos de como está sendo enfrentada a questão social na óptica da privatização. Em um seminário que aconteceu em nossa Faculdade no dia 25 de Maio, tivemos a oportunidade de obter as seguintes informações:

• 1965 – Serviço Social concebido na instituição como Assistência Complementar;

• 1972 – Centros de Serviço Social, atuava na Previdência como atividade fim;

• 1977 -1989 – Possuía natureza complementar (Plano Básico de Ação – 1978) / tentativa de “transferir” o Serviço Social previdenciário para a Política de Assistência Social (Momento de grande resistência);

• 1991 – Serviço Social reconhecido enquanto serviço previdenciário, artigo 88 da Lei de Benefícios (Lei 8.213/91);

• 1998 /1999 – Momentos de grande tensão para a profissão – exclusão da estrutura hierárquica e espelhos nos cargos de direção.

• Nesse período, foi editada a Medida provisória 1729 (02/12/1998) que: extinguiu o SS do INSS como um serviço previdenciário, extinguiu o art. 88 da lei 8.213/91, que estipulava as competências dos profissionais;

• 2003 – Início da Reestruturação da Divisão de Serviço Social;

• 2008/2009 – Expectativa de ingresso de novos profissionais/assistentes sociais. Publicação do edital para o cargo generalista “Analista do Seguro Social com formação em Serviço Social”, que reforça a tensão sobre as atribuições do Serviço Social na Previdência.

O Serviço Social sempre foi chamado pelas empresas para eliminar focos de tensão sociais, criar um comportamento produtivo da força de trabalho. Embora essas demandas fundamentais se mantenham, elas ocorrem hoje sob novas condições socias e, portanto, com novas mediações. Atualmente é o próprio trablahador quem mobiliza sua adesão ao processo, criando um clima favorável ao discurso da ‘”participação” e da “qualidade” muitas vezes re-traduzido como “qualidade de vida”. Mas essa retórica convive com a redução dos postos de trabalho, com a queda dos níveis de emprego, com a perda dos direitos sociais, com a diferenciação de contrato de trabalho de pessoas empregadas em uma mesma empresa. Os trabalhadores da “empresa mãe”, dotados de relativa estabilidade no emprego por meio de contratos que asseguram direitos sociais e trabalhistas; por outro lado, o trabalhador tercerizado, vinculado a empresas contratadas, que não dispôem dos mesmo direitos, ainda que frequentemente exercendo as mesmas funções. É impossível falar do Serviço Social sem se referenciar aos anos 80. Esta década é fundamental para o entendimento da profissão hoje, pois significa o início da maturidade da tendência atualmente hegemônica na academia e nas entidades representativas da categoria - intenção

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