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CONTABILDADE APLICADA

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Por:   •  27/10/2014  •  3.121 Palavras (13 Páginas)  •  262 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

A contabilidade como um sistema de informação e avaliação é uma ferramenta de extrema importância para as entidades, pois ela deve promover aos seus usuários demonstrações claras e eficientes, sendo ela de naturezas econômica, financeira, física e de produtividade. O índice de sustentabilidade empresarial visa criar às entidades um investimento compatível com as demandas de mercado e estimular as responsabilidades ética de cada empresa. A BOVESPA é uma companhia que administra mercados organizados de títulos e também presta serviços de registro, compensação e liquidação ela é o órgão responsável pelo desenvolvimento do ISE. Agronegócios, construção civil e o terceiro setor visam dar publicidades as praticas negocias e administrativas, com relação comercial e industrial envolvendo todo um publico e mercado. Contudo o mercado de trabalho para o profissional da contabilidade esta em alta, pois quem tem qualificação tem emprego garantido.

2 CONTABILIDADE APLICADA

2.1 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

O Índice de Sustentabilidade Empresarial é uma iniciativa pioneira na América Latina que tem por objetivo refletir o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial, e também atuar como promotor das boas práticas no meio empresarial brasileiro, ampliando e diferenciando-se em termos de qualidade, equidade, transparência, prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas, tendo como premissa o desenvolvimento econômico do país que está intimamente relacionado ao bem-estar da sociedade brasileira e da tendência mundial dos investidores buscando empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis para promover investimentos no setor privado de países em desenvolvimento, com objetivo central de reduzir a pobreza e promover a melhoria de qualidade de vida.

Nesse sentido, essas organizações formaram um Conselho Deliberativo presidido pela BOVESPA, que é o órgão responsável pelo desenvolvimento do ISE. Sua relevância advém do fato do Ibovespa retratar o comportamento dos principais papéis negociados na BM&FBOVESPA e também de sua tradição, pois o índice manteve a integridade de sua série histórica e não sofreu modificações metodológicas desde sua implementação em 1968. A mesma possui uma metodologia de cálculo simples, com seus dados à disposição do público investidor e assegura uma grande confiabilidade ao Índice Bovespa. Isto pode ser constatado pela chancela do mercado, traduzida pelo fato do Ibovespa ser o único dos indicadores de desempenho de ações brasileiras a ter um mercado futuro líquido, um dos maiores mercados de contrato de índice do mundo, que posteriormente, passou a contar também com o PNUMA em sua composição.

O Índice de Sustentabilidade Empresarial é integrado atualmente por 37 empresas; AES Tietê, Banco do Brasil, BicBanco, Bradesco, Braskem, BRF, Cemig, Cesp, Copasa, Copel, CPFL, Coelce, CCR, Duratex, Eletropaulo, EDP, Even, Eletrobras, Ecorodovias, Fibria, Gerdau, Gerdau MT, Itaú Unibanco, Itaúsa, Light, Natura, Oi, Sabesp, Santander, Suzano, Sul America, Telefônica, TIM, Tractbel, Ultrapar, Vale, Weg. Cujas ações estão entre as mais negociadas na Bovespa, que se destacam pela sua atuação na área de responsabilidade social e ambiental, medidas por meio de questionário e avaliação realizada pela Bovespa de acordo com os critérios: economicamente viável socialmente justa e ambientalmente sustentável. Cada vez mais, empresas dos mais variados segmentos buscam fazer parte deste índice. A proposta do artigo destina-se a avaliar como os consumidores reagem à participação das empresas no ISE, quais são os reflexos para a imagem da organização, segundo a visão do consumidor, e qual o papel do marketing ambiental mais apropriado em cada contexto. É valido salientar que em consequências das mudanças profundas pelas quais passaram os mercados nos últimos anos, devido especialmente à globalização e inovações tecnológicas, foram acompanhadas pelos avanços no acesso às informações pela sociedade como um todo e grande aumento no nível de conscientização por parte do consumidor, que está mais exigente quanto aos produtos e serviços que consome e mais atento às ações das empresas, não estando restrito à marca, produto e serviço, mas também à imagem da empresa. O sucesso não mais está atrelado apenas à capacidade produtiva.

Considerando este contexto, torna-se cada vez mais claro para as empresas o benefício de fazer parte deste índice, Pois alem de contar com aparatos vantajosos de marketing, tem a sustentabilidade de uma gestão para formação de carteiras de investimento, aprimorando crescimento e aumento considerável no ativo, gerando, simultaneamente, benefícios econômicos, sociais e ambientais.

2.1.1 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

A Lei de Responsabilidade Fiscal, oficialmente Lei Complementar nº 101, é uma lei que tenta impor o controle dos gastos de estados e municípios, condicionado à capacidade de arrecadação de tributos desses entes políticos, determinando o estabelecimento de metas fiscais trienais. Isso permite que o governante consiga planejar as receitas e as despesas, podendo corrigir os problemas que possam surgir no meio do caminho, pois quando se tem um objetivo é possível planejar as estratégias necessárias, mesmo que algumas sejam difíceis e tenham que ser corrigidas ao longo do caminho. Esta lei também reforça os princípios da Lei Federal 4320/64, apontando a necessidade da gestão responsável da receita e da administração do gasto público com eficiência na busca do equilíbrio orçamentário. Tal medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores. A mesma também promoveu a transparência dos gastos públicos, É fato que a política do país não tem sido bem vista pela sociedade como um todo. Todos os dias recebemos notícias sobre novos escândalos, desvios de verbas públicas e até superfaturamento de obras que deveriam ser realizadas para melhoria da qualidade de vida da população. No Brasil, quem paga os impostos ao Estado espera a satisfação das necessidades relacionadas à educação, saúde, saneamento, energia, transporte coletivo, entre outros, porem só tem notícia do dinheiro investido em episódios de corrupção raramente punida. É público e notório, por exigência legal infraconstitucional

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