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CONTABILIDADE COMERCIAL

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Por:   •  22/10/2013  •  2.689 Palavras (11 Páginas)  •  559 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

CONTABILIDADE COMERCIAL 5

PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE 5

REGIME DE APURAÇÃO 6

METODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 6

OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS 7

OPERAÇÕES FINANCEIRAS 9

DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS 10

LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL – CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE – CRC 10

CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS 11

CONSIDERAÇÕES FINAIS 13

BIBLIOGRAFIA 14

INTRODUÇÃO

A Contabilidade Comercial é uma subdivisão da Contabilidade que mede o patrimônio comercial, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigações do comerciante. É praticada por pessoas físicas ou jurídicas com o intuito de gerar lucro e está ramificada da seguinte maneira: Contabilidade Mercantil, Contabilidade Industrial e Contabilidade de Serviços, onde podem ser diagnosticadas partes imprescindíveis, como: as sociedades comerciais, noções de comércio, tributação das empresas etc.

As principais razões da existência e importância da Contabilidade Comercial são: a funcionalidade de mostrar de forma clara e organizada o histórico das atividades da empresa, interpretar os resultados de maneira ordenada e com coerência, e produzir com precisão relatórios informacionais para nortear a tomada de decisão com relação às necessidades da empresa.

CONTABILIDADE COMERCIAL

Contabilidade comercial é o ramo da Contabilidade que mede o patrimônio comercial, ou seja, o conjunto dos bens, direitos e obrigações do comerciante. Segundo Hilário Franco, é o ramo da Contabilidade aplicado ao estudo e ao controle do patrimônio das empresas comerciais, com fim de oferecer informações sobre sua composição e suas variações.

PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE

Os Princípios da Contabilidade podem ser observados no exercício da profissão contábil e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). Além disso, na aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade à situações concretas, a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. Segue abaixo conceito de alguns dos principios da Contabilidade: Entidade, Continuidade e Competência:

Princípio da Entidade: reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade de diferenciar um patrimônio particular de uma pessoa física, independentemente dos patrimônios das pessoas jurídicas individuais, do conjunto de pessoas jurídicas, sem considerar se a finalidade é ou não a obtenção de lucro. O patrimônio de uma pessoa física não se confunde, nem se mistura com o patrimônio da pessoa jurídica em que fizer parte. Na prática, como exemplo: despesas particulares de pessoas físicas (administradores, funcionários e terceiros) não devem ser consideradas como despesas da empresa; bens particulares de administradores não devem ser confundidos ou registrados na empresa.

Princípio da Continuidade: a continuidade ou não de uma Entidade (empresa), bem como a sua vida estabelecida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das variações patrimoniais. Essa continuidade influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor e o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da sociedade tem prazo determinado, previsto ou previsível.

Princípio da Competência - estabelece que as Receitas e as Despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que foram geradas, sempre simultaneamente quando se correlacionarem (Princípio da Confrontação das Despesas com as Receitas), independentemente de recebimento ou pagamento. Prevalece sempre o período em que ocorreram.

REGIME DE APURAÇÃO

Normas que orientam o controle e o registro dos fatos patrimoniais

Regime de Caixa - Considere no registro contábil do pagamento ou recebimento no momento de sua efetivação, não importando a que período se refere o fato.

Regime de Competência - Determina que as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

METODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES

O maior objetivo do custeio do estoque é a determinação de custos adequados às

vendas, de forma que o lucro apropriado seja calculado. Em adição ao fator lucro, existe um número de outros fatores que influenciam as decisões relativas à seleção dos métodos de custeio de estoque.

PEPS - Sigla traduzida para o vernáculo, o primeiro que entra é o primeiro que sai – FIFOfirst in, first out. À medida que ocorrem as vendas, ocorre às baixas no estoque a partir das primeiras unidades compradas, o que equivaleria ao raciocínio de que vendemos/compramos primeiro as primeiras unidades compradas/produzidas2. Justificando, a primeira unidade a entrar no estoque é a primeira a ser utilizada no processo de produção o ou a ser vendida.

UEPS - Traduzida da sigla LIFO – last in, first out, é um método de avaliar estoque muito discutido. O custo do estoque é determinado como se as unidades mais recente adicionadas ao estoque (últimas a entrar) fossem as primeiras unidades vendidas

(saídas) (primeiro a sair). Supõe-se, portanto, que o estoque final consiste nas unidades mais antigas e é avaliado ao custo destas unidades. Segue-se que, de acordo com o método UEPS, o custo dos itens vendidos/saídos tende a refletir o custo dos itens mais recentemente comprados (comprados ou produzidos, e assim, os preços mais recentes). Também permite reduzir os lucros líquidos relatados por uma importância que, se colocada à disposição dos acionistas, poderia

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