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CONTABILIDADE COMERCIAL:

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Por:   •  10/5/2014  •  4.167 Palavras (17 Páginas)  •  258 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO.........................................................................................................12

4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................14

1 INTRODUÇÃO

Esta produção textual interdisciplinar individual do 3º semestre do Curso de Graduação em Ciências Contábeis tem o objetivo de discorrer, conceituar e exemplificar, sobre temas relacionados ao processo contábil em empresas comerciais. As aplicações financeiras é uma constante na vida das empresas, com operações bastante complexas, dado a diversidade de opções disponíveis, como também a situação da empresa que determina as condições para movimentação dos recursos financeiros, tendo em vista interesses que influenciam tanto no tipo de aplicação quanto na definição de prazos. A contabilização dos investimentos envolve lançamentos em contas patrimoniais e também de resultados, ressaltando os encargos decorrentes e as datas referência de aplicação e resgate, sendo o prazo fixado determinante para a sua classificação no balanço, tendo em vista a possibilidade de ser mantido como investimento especulativo. A definição de juros como a retribuição do capital empregado, tendo a taxa de capitalização composta como a mais praticada no mercado e de maior importância no sistema financeiro. O estoque como potencial gerador de resultados, com variações de valores e eficiente sistema de controle por meio de inventários, praticados de forma periódica pelas pequenas empresas e de forma permanente pelas empresas de maior porte, ressaltando os critérios de avaliação que envolve vários métodos com o objetivo de identificar o custo das mercadorias, principalmente para apuração dos resultados nas vendas. A avaliação de ativos como forma de mensuração, em que os valores de entrada representam o pagamento pela aquisição da mercadoria, objetivando a identificação de seu custo e os valores de saída, que correspondem às vendas de produtos ou serviços e tem o objetivo de identificar o valor de realização pela venda de mercadoria. A contabilidade atua segundo princípios que fundamentam e justificam a ação contábil, em que pelo princípio da entidade se distingue o patrimônio do sócio do patrimônio da empresa e pelo princípio da competência se define o reconhecimento dos efeitos das transações realizadas. Os conselhos de contabilidade, CFC e CRCs atuam como suporte para e excelência do exercício da profissão contábil, o primeiro com a função de normatizar e o segundo de fiscalizar, fazendo valer o código de ética e resguardando os direitos deveres da classe contabilista.

2 DESENVOLVIMENTO

Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional. Nota: a partir de 02.06.2010, Os "Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC)", citados na Resolução CFC nº 750/93, passam a denominar-se "Princípios de Contabilidade (PC)", por força da Resolução CFC nº 1.282/2010. Os princípios são aplicáveis à contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o Patrimônio da Entidade.

O Princípio da Entidade e da Competência tendo como objetivo principal, conceituar e exemplificar sobre estes dois princípios contábeis é interessante destacar que os princípios de contabilidade se classificam em categorias, como os postulados ambientais, os princípios propriamente ditos e as convenções. A contabilidade atua em meio às condições sociais, econômicas e institucionais. Portanto, é conveniente ressaltar que os princípios de contabilidade fundamentam e justificam a ação, tendo em vista, técnicas, métodos, critérios, enfim, os procedimentos específicos da profissão contábil. Ressalta-se também a observância destes princípios como obrigatória no exercício da profissão, que também constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade. Princípio da Entidade trata com distinção o proprietário e a propriedade, ou seja, o patrimônio da entidade não pode ser visto em conjunto com o patrimônio particular, seja esta entidade pertencente a uma ou mais pessoas. A Resolução 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade coloca o Patrimônio como objeto da contabilidade, segregando a entidade e o sócio como elementos distintos, destacando a autonomia patrimonial. Os fatos registrados pela contabilidade referem-se ao patrimônio da entidade, pessoa jurídica, e não dos proprietários, pessoas físicas. Também em casos de mais de uma empresa pertencentes a um mesmo dono ou grupo, suas transações não se misturam. Princípio da Competência relacionado às datas das transações e outros eventos, envolvendo receitas e despesas. Por este princípio devem ser reconhecidos os efeitos das transações e outros eventos nos períodos a que se referem, sem nenhuma relação com o período de recebimento ou pagamento, isto é, na data da venda é reconhecida a receita, assim como a despesa é reconhecida na data em que ocorreu. Exemplificando, uma receita é realizada quando ocorre a transferência do bem ou serviço para terceiros, pelo pagamento ou pela firmação de compromisso futuro.

No Regime de Apuração encontramos normas que orientam e tem o controle dos fatos patrimoniais. Regime de Caixa considere no registro contábil do pagamento ou recebimento no momento de sua efetivação, não importando a que período se refere o fato. Regime de Competência determina que as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. Regime Misto Consiste no registro das despesas quando incorridas independentemente de estarem pagas ou não, e o registro das receitas somente quando efetivamente recebidas. Receitas do Exercício São aquelas ganhas (geradas, realizadas) nesse período, não importando se tenham sido recebidas ou não. Despesas do Exercício São aquelas incorridas (materializadas, concretizadas, consumidas, utilizadas) nesse período, não importando se tenham sido pagas ou não. Despesas a Pagar É aquela incorrida (o fato gerador ocorreu) dentro do período contábil, mas ainda não paga. Receitas a Receber São aquelas ganhas (o fato gerador ocorreu) dentro do período

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