CONTRATO DE CONVIVÊNCIA

Texto: 9

GENTILEZAS NO AMBIENTE DE TRABALHO

A PRÁTICA DA GENTILEZA

Atitudes de gentileza, de cortesia e de boa educação são fundamentais para uma convivência equilibrada e para a melhoria do ambiente familiar, profissional e social.

Ser gentil é contribuir para a alegria e o bem-estar das pessoas que estão ao nosso redor. Acredite e faça o teste, a alegria sempre retorna e se multiplica pra quem a oferece!

As urgências da vida moderna acabam distanciando-nos da percepção do outro de ambiente que nos cerca. Em alguns momentos acabamos nos esquecendo de oferecer uma palavra de agradecimento, uma saudação ou mesmo um sorriso.

Atitudes simples estão ao alcance de todos. Praticar a gentileza no dia a dia reforça o comprometimento com o nosso bem-estar e com o bem-estar do próximo, contribuindo, de maneira sutil, para melhorar o mundo em que vivemos.

Faça uma reflexão e verifique as atitudes de gentileza que você poderia adotar:

 Ceder seu lugar na fila ou no banco de um ônibus para um idoso, um deficiente, uma pessoa debilitada ou uma gestante.

 Segurar a porta para alguém passar.

 Deixar o carro ao lado entrar na sua frente para convergir.

 Dizer: obrigado, por favor, me desculpe.

 Respeitar o próximo.

 Ser calmo e ter paciência.

 Ser tolerante com as atitudes das outras pessoas.

 Não agir por impulso.

 Reconhecer o direito do outro.

 Buscar manter o bom humor.

 Ser afetuoso.

 Tentar se colocar no lugar do outro.

 Oferecer uma palavra de conforto.

 Retribuir um favor.

 Ajudar sem esperar receber nada em troca

 Dotar uma postura mais compassiva e generosa.

 Oferecer sempre o seu melhor.

E não se esqueça: “Todo dia é dia de gentileza!”

-Braga, Rosana. O poder da gentileza. Qualitymark: Rio de Janeiro, 2010.

* [SIC] Texto reproduzido com a ortografia original, por ser anterior à Reforma Ortográfica.

Texto:30

EMPREENDEDORISMO SOCIAL

Entende-se por empreendedorismo social:

Uma arte e uma ciência, um novo paradigma e um processo de inovação em tecnologia e gestão social, e um indutor de auto-organização social para o enfrentamento da pobreza, da exclusão social por meio do fomento da solidariedade e emancipação social, do desenvolvimento humano, do empoderamento dos cidadãos, do capital social, com vistas ao desenvolvimento local integrado e sustentável. (OLIVEIRA, 2008, p. 170)

Ainda segundo Oliveira (2008, p. 83):

O empreendedorismo social emerge no cenário dos anos 1990, faze a crescente problematizarão social, à redução de investimentos públicos no campo social, ao crescimento das organizações do Terceiro Setor e da participação das empresas em investimento e ações no campo social.

O Perfil do Empreendedor do Conhecimento

Para Fialho et al. ( 2007, p. 133) , o empreendedor do conhecimento deve ser capaz de:

a. adaptar-se ás mudanças do ambiente no momento adequado e de maneira eficaz.