Capital Intelectual

Este estudo tem como objetivo identificar a valorização do capital intelectual e conhecimento de técnicos e demais profissionais e atletas envolvidos nas Olimpíadas de forma que as organizações valorizem o seu capital intelectual. Com as inovações que cercam o mundo do esporte, uma ferramenta que faz a diferença na hora de driblar os adversários, com certeza são as pessoas. Ou seja, a Comitê Olímpico Brasileiro deve sempre administrar, planejar com todas as equipes desde os voluntários até os atletas, dessa forma terão um papel fundamental nas Olimpíadas, principalmente em um momento onde se fala tanto na sociedade do conhecimento.

Infelizmente, há vários fatores que dificultam a criação de conhecimento novo nos atletas brasileiros, dentre elas, estão à tendência das pessoas em reter seus conhecimentos, mesmo as que não fazem sem intenção, pois podem simplesmente não estar motivadas a mostrarem o que sabem, ou mesmo certo receio em perder seu lugar na equipe. Essa forma de pensar não deixa que seus atletas se sintam confiantes, tendo medo e por sua vez, resistindo à mudança, dificultando o processo do conhecimento entre eles A tendência desse pensamento acima descrito deverá, com o tempo, não sendo mais utilizado em qualquer Olimpíada, dando sempre lugar ao conhecimento explicito juntamente ao conhecimento tácito.

Para que a gestão do conhecimento produza efeitos, deve estar plenamente fundamentada nas decisões e compromissos dos comitês, respeitando as iniciativas que serão necessárias em termos de desenvolvimento estratégico erganizacional, investindo em infra-estrutura tecnológica e também na cultura organizacional, que celebre o trabalho em conjunto e o compartilhamento como modo de trabalho dos atletas e treinadores entre si. Para o método de administração ser adotado nos Jogos Olímpicos tem que compreender que para a administração dar certo temos que ficar atentos as percepções básicas sobre capital intelectual que é o fundamentar capital estrutural e o capital humano.

Baseando-se nisto, é importante dar um exemplo em que uma das maiores dificuldades que se da ao processo é que muitas vezes os comitês ou até mesmo o próprio treinador não dão valor e nem ouvido aos seus atletas como deveriam. Essa não seria uma forma de ajudar a aumentar a cooperação entre os atletas e consequentemente de toda sua equipe. A melhor forma de colaborar ocorreria se os treinadores ouvissem a opinião e sugestão de seus atletas. Isso iria facilitar para que os próprios atletas não tivessem medo das novas mudanças que estão ocorrendo ao longo do tempo e também deveriam dar um espaço para que os mesmos colocassem suas idéias que com certeza seriam para somar conhecimento.

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