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Caso Concreto 1 De Direito Penal

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Por:   •  15/5/2014  •  2.716 Palavras (11 Páginas)  •  332 Visualizações

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A Reprodução

A Castanheira-do-pará. Imagine o trabalho para pegar uma fruta direto do pé (mas tem gente que sobrevive disso).

Por mais que não apareça em nenhuma foto e seja tão rara de se ver de perto quanto o aparecimento do Mico Azul em um dia de chuva de um centro urbano, a castanheira possui flores no topo de sua copa (copa aqui no sentido do alto de uma árvore, e não de Copa do Mundo seu burro), sendo que esta copa possui mais de oito mil metros de altura, sendo basicamente impossível a qualquer um verificar de perto a sua sacanagem reprodução.

Os frutos da castanheira-do-pará, todos abetos e unidos, para começar o bacanal.

Mas como todo bom botanófilo cientista, que não sossega até descobri como se faz as coisas como se tivesse uma pulga no rabo atrás da orelha, o que não falta são suposições de como essa fecundação ocorre. A principal ideia que se tem é a da polinização da florzinha, através de uma abelhinha, que vem chupar o melzinho e acaba fecundando a pobre plantinha, que está parada na copinha, sem nenhuma defesa apropriadinha e acaba recebendo o esperma do machinho, sendo que a abelha nem sequer usar uma camisinha ou pergunta se a flor fêmea está afim de um companheiro ter um filho.

Outra ideia que se propaga e que tem mais ilógica mesmo, é a da suruba dos frutos, em que um fruto se deixa comer por outro e assim surge uma nova plantinha, como se fosse mágica (THANRAN!). O fato que ninguém consegue notar é que isso não acontece na planta, mas sim quando o fruto cai da árvore na cabeça de alguém e vai se acumulando em um cantinho. Esse acúmulo, ou seja o contato, é que vai fazendo com que a suruba frutal ocorra, claro que de uma forma silenciosa e sem fazer muito estardalhaço, igualmente a um mineiro, comendo quieto. Depois de um tempo, uma nova árvore cresce nesse bendito local. Já que ninguém viu uma abelha fecundando uma flor de castanheira, mas vê um monte de frutos da castanha acumulados no chão, então se pode concluir isso como um verdadeiro FATO!

[editar]Características físicas

Cquote1.png Hum... parece delicioso! Cquote2.png

Você, antes de conhecer (e comer) essa porcaria.

Antes de você sair por aí saboreando uma belíssima e rara castanha-do-pará, quebrando a sua casca mais dura do que o adamantium das garras do Wolverine, sentindo um odor tão exuberante quanto um chumaço de papel velho, provando do seu exclusivo sabor de sabe-se lá o que (afinal, aquilo não tem gosto de nada), é bom conhecer um pouco sobre esse bendito alimento oleoso, mas muito importante para a nossa saúde (onde? sabe lá Deus!), não que isso seja realmente importante, que você deva realmente se preocupar se pode, ou não, comer, ou que você vá morrer se não souber nada sobre ela (comemos várias coisas de esquina e nunca perguntamos a sua origem, porque deveriamos saber sobre a da castanha-do-pará?), mas como isso é um site de desinformação (pelo menos é o que eu acredito), nada mais justo do que explicarmos para idiotas, como você, que só sabem mandar coisas pra dentro sem nem saber a procedência.

Isso tudo é não só para o seu bem, mas também (sim!) para que não saias por aí fazendo merda (principalmente se comeres muitas dessas castanhas de uma vez, afinal, tem um grande risco de ganhar uma baita dor de barriga depois disso), ou mesmo falar alguma bobagem e sujar o nome de nosso amado site, dizendo que aprendeu tudo por aqui. Então, vamos por partes:

[editar]O Fruto

O fruto da Castanheira-do-pará. Reparem no seu furo suspeito, perfeito para práticas ilegais contra a natureza (principalmente se você for um japonês).

Assim como todo bom fruto de uma árvore qualquer, quando está choco bom o suficiente para a colheita, despenca da copa do vegetal tal qual a maçã na cabeça de Newton, tudo isso graças a bendita força da gravidade, que faz tudo o que está em pé despencar bizarramente. O fruto da árvore não tem um nome apropriado, haja visto que o que realmente importa é o que está dentro dele (a semente, ou você achava que a castanha é um fruto mesmo?) e não o fruto em sí, pois ele não tem nenhum valor energético e nem comível é. Ele é semelhante a uma bola quadrada, mas só que redonda (WTF? Te decide então!), bem seca, esquisita e contém outros mais de oito mil adjetivos negativos e que não vale a pena citar nessa sessão (mas que bem que seriam úteis para dar uma expandida no artigo).

O perfume de Priprioca em uma embalagem feita da casca do fruto da Castanheira-do-pará. Como eu sei disso? Basta olhar para o buraco na embalagem, que não foi feito de forma artesanal não (Ou sim?).

A maioria, se não todas, tem um curioso furo no meio, dando uma aparência ainda mais estranha que o comum à fruta. O motivo desse furo foi descoberto recentemente por especialistas. O caso é que alguns nativos da região faziam um furo no fruto para a pratica de sexo vegetal, uma nova modalidade que vêm ganhando espaço no Norte e no Nordeste, devido a falta de mulheres, jumentos e outros animais do gênero. O seu uso é bastante comum em campos de futebol da região, como uma substituta da própria bola devido a falta de dinheiro para comprar a mesma (sabe como é localidade pobre, é tudo na improvisação). Geralmente nessas partidas pode ocorrer alguma fatalidade mas ninguém se importa muito, pois sempre tem-se em mente que a prática esportiva é demais importante e não deve ser interrompida em nenhum momento.

Outras pessoas, composta por nerds, biólogos, botânicos e botanófilos em geral (claro que são a minoria), acreditam que esses buracos no casco da fruta são feitos por animais do tipo roedores, haja visto que somente eles teriam paciência para penetrar (ui!) nessa casca dura para tirar a castanha, ou mesmo coletá-la e levar para a sua toca. Ainda esses mesmos caras afirmam que muitos desses animais plantam tais sementes, afim de proliferar ainda mais as castanheiras-do-pará por mata adentro. É claro que isso são ideias de quem realmente é praticante da milenar arte de cheirar gatinhos. Onde já se viu um animal plantando alguma coisa? Cada doido que aparece.

A maior utilização atualmente para o fruto da Castanha-do-pará é realizada pela Natura, uma fabricante de cosméticos da Zelite, que revendo aromas da natureza à preços de uma simples cueca da Calvin Klein (como se a natureza cobrasse algo dela para que a mesma repassasse a sua beleza adiante e dentro de vidros). Como a casca da fruta não serve para porra nenhuma, a Natura

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