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Cerebro E Beleza

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Por:   •  8/10/2013  •  903 Palavras (4 Páginas)  •  299 Visualizações

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BELEZA & CÉREBRO

Embora o conceito de beleza varie de cultura para cultura e de época para época, considerar algo belo é uma ação realizada na parte dianteira do nosso cérebro. Esta região é chamada córtex órbito-frontal medial.

Ao considerarmos algo bonito, como uma obra de arte ou peça musical, se ativa esta zona classificada como parte do centro de prazer e recompensa do nosso cérebro. Esta região está associada à apreciação da beleza.

Já a percepção visual da beleza parece ter um efeito especial em outra região da parte central do cérebro. Ela está relacionada com o amor romântico, ou seja, pode haver uma relação neural entre a beleza que se observa e o amor.

Os pesquisadores do Laboratório Wellcome de Neurobiologia da Universidade de Londres foram quem descobriram isso. Dirigidos pelo professor Semir Zeki, eles buscavam saber em que coincide o que é visto como belo pelos seres humanos.

Em um estudo com 21 voluntários de diferentes culturas e origens étnicas, monitorados por um scanner de imagens de ressonância magnética funcional, se descobriu que o córtex órbito-frontal medial se ativava mais quando se observava algo bonito. Como por exemplo, uma peça de música ou uma pintura que eles achavam bonitos

Em uma outra pesquisa conduzida pela Duke University na Carolina do Norte constatou o que algumas pessoas já devem ter percebido no cotidiano: a boa aparência realmente esta associada à bondade.

O que os cientistas perceberam agora, através do mapeamento do cérebro dos participantes da pesquisa, é que ao olhar um rosto bonito a parte do cérebro estimulada era a mesma de quando boas ações são feitas. Essa área está também associada à recompensa. E o mesmo vale para o oposto, as pessoas tendem a associar a feiúra com comportamentos repreensíveis, na área cerebral responsável por processar repulsa e punição.

PROPORCIONAM SENSAÇÃO DE PAZ E TRANQUILIDADE

O exercício físico libera no cérebro substâncias que proporcionam uma sensação de paz e de tranqüilidade. São as endorfinas, neuromediadores ligados à gênese do bem-estar e do prazer. Por ser um potente libertador de endorfina o exercício físico cria a boa dependência quando praticado regularmente e faz falta como faria qualquer outra substância associada ao prazer. O exercício físico é altamente eficaz no combate ao stress e ansiedade e quando é moderado e regular, descontrai o corpo e cativa o sistema imunitário.

O desporto pode ajudar a tratar depressões e esgotamentos nervosos quando praticado regularmente e com alguns cuidados especiais.

A liberação de endorfina, somada à melhora da autoestima proveniente da sensação de estar fazendo algo em benefício da própria saúde e bem-estar, provoca um estado de plenitude que o praticante regular de atividade física experimenta e lhe traz benefícios a todos os níveis.

O exercício é muito eficaz para combater o stress, por ter um efeito relaxante e por favorecer uma descontração mental e ajudar a pessoa a afastar-se temporariamente dos problemas e da tensão.

As atividades aeróbicas, em particular, podem reduzir a ansiedade, a depressão e a tensão. Uma caminhada rápida ou ciclismo por 20 a 30 minutos, três a cinco vezes por semana, pode ser uma grande ajuda para gerir melhor o stress.

É necessário, contudo que o ritmo de exercício seja adequado.

Deve-se começar lentamente, com elevações graduais. Um programa de exercício muito rígido e exigente, pode deixar a pessoa ainda mais estressada. O exercício físico moderado produz um efeito benéfico geral sobre o organismo.

A prática regular de exercício físico traz resultados positivos aos distúrbios de sono, aos aspectos psicológicos e aos transtornos de humor, de ansiedade, depressão, e melhora os aspectos cognitivos, como a memória e a aprendizagem.

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