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Chamado Para Despertar O Leigo

Trabalho Universitário: Chamado Para Despertar O Leigo. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/10/2014  •  4.852 Palavras (20 Páginas)  •  792 Visualizações

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Sobre o autor

John Han Hum Oak , autor do livro Chamado Para Acordar O Leigo. nasceu na Coréia do Sul na cidade de Geoje. É graduado pela universidade de Sungkyunkwan, também estudou no Calvin Thological Seminary. Em 2001 recebeu seu treinamento de líder leigo. Recebeu um doutorado honorário do seminário de Westminster, por conta do seu trabalho influente com o treinamento de discípulos na igreja da Coréia do Sul.

Em 2003 aposentou-se do cargo de pastor sênior da igreja se Sarang. Atualmente é presidente da Disciple Making Ministries International, desde de 1986 procura trabalhar para o crescimento saudável da igreja não só na Coréia, mas em outros países como no Japão. O reverendo Oak morreu no dia 2 de Setembro de 2010.

Resumo da obra

Capitulo I

O autor inicia a sua obra citando que no século XX as igrejas do mundo todo voltaram os seus olhos para a Coréia e seu crescimento avassalador, vale apena mencionar também que o trabalho missionário na Coréia começou em 1884, e foi ver o seu primeiro convertido apenas dois anos depois, e dessa pequenina semente o evangelho na Coréia ao ponto de que um em cada 4 coreanos é cristão, ou seja em uma população de 50 milhões, 12 milhões e meio de coreanos são cristãos.

O autor acredita que alguns fatores são cruciais para o crescimento da igreja sul coreana, o primeiro se deve ao trabalho missionário realizado naquele local, principalmente com os jovens que com a Bíblia na mão, e um calor no coração por causa do evangelho, atingiram muitas pessoas.outro fator exposto pelo autor é o impacto que o movimento pentecostal tem trago a Coréia, alem disso autor acredita que de certa maneira as crises da economia coreana ao longo dos anos ajudou a torna a igreja mais madura, com esse argumentos o autor defende que o crescimento não foi uma questão de coincidência apenas.

O autor cita alguns problemas encontrados na igreja da Coréia com o crescimento gigantesco que houve nos últimos anos, o autor parece que se preocupar a respeito de que esse crescimento seja algo mais numérico que de fato espiritual, já que as igrejas no seu ponto de vista não passam mais por um avivamento. Sendo assim o autor cita três aberrações que assombram a igreja da Coréia que são estatísticas falsas, ilusão e o blefe.

O autor diz que muitas estatísticas a cerca das congregações coreanas são equivocadas, e que se formos medirmos as igrejas pelo numero de membros apenas, poderíamos afirma que apenas cinco por cento das igrejas tiveram sucesso no seu trabalho, o autor é enfático ao dizer que não devemos achar que uma igreja é saudável apenas pelo numero de membros. Sobre a questão do blefe o autor fala que os cristãos devem usar as suas profissões não apenas para ganhar dinheiro, mas para glorificas a Deus, e que infelizmente muitos coreanos cristãos foram indicados ao cargo de ministro, mas infelizmente a moral da sociedade ainda não mudou, a igreja tem que influenciar o meio que está, e não só praticar atividades, que não possuem uma finalidade. A ilusão seria corresponde à falha da igreja não conseguir levar uma vida diferente do não Cristão. Ou seja, ela falha ao praticar a sua fé diária.

Por fim podemos concluir nesse capitulo que não há nada de errado com o crescimento quantitativo, mas que não devemos nos iludir com isso, quando isso se torna mais importante a igreja fica voltada para ela mesma, e não exerce uma grande influencia para a sociedade, e nem mudança de vida para os seus membros, já que isso leva um materialismo, devemos focar na Palavra de Deus e deixar que Deus de o crescimento, como o autor diz o primeiro convertido na Coréia veio apenas dois anos depois, e o reino é como um grão de mostarda que se expandir de maneira grandiosa de uma pequenina semente. O foco da igreja deve ser a Palavra de Deus para que aja um crescimento saudável, para que a igreja firme os pés na Rocha, que é Jesus, se uma igreja é fiel, acredito que ela influencia o meio que vive com a sua moral, e que Deus manda os seus frutos no tempo certo, quem decide o momento da igreja crescer é o próprio Deus.

Capitulo II

O autor chama este capitulo de redescobrindo o leigo, o autor chega a comparar esse movimento com a Reforma no século XVI. Autor diz que se a Reforma procurava restaurar a Igreja a imagem de Deus, o movimento Leigo procurava aplicar esses testemunho de Cristo de uma maneira mais pratica.

A meu ver o autor parece entender que o leigo é aquele que não é do clero, mais que tem um potencial extremo para o crescimento da Igreja, já que podemos dizer que nos leigos está grande parte da mão de obra nas igrejas, o autor chaga dizer que a Igreja no inicio focava muito nos leigos, e que as tochas da reforma que iluminavam na era das trevas foram carregadas pelos leigos.

O autor diz ficar contente com o reconhecimento que os lideres coreanos tem dado aos leigos de sua igreja. Acredito que isso é algo sensato, pois a igreja não é formada apenas por lideres, pelo contrario a igreja tem no seu corpo uma maioria de leigos da qual sem eles não seria possível realizar os trabalhos efetuados pela igreja.

Capitulo III

O autor diz que leigos significa um grupo de pessoas escolhidas que tem a Cristo como Salvador em seus corações. O autor diz que igreja é um grupo de pessoas que acreditam em Jesus. O autor não vê diferença entre os leigos e clero, pois ambos são escolhidos de Deus, e desfrutam da mesma Graça.

Portanto o autor nos mostra que na família de Deus todos os membros são iguais perante a Deus independente da posição em que ocupamos na igreja nunca devemos nos esquecer que cada irmão é um escolhido de Deus.

Sendo assim nunca nos esqueceremos que todos os que acreditam em Jesus, foram redimidos dos seus pecados. Assim Cristo nos capacita a sermos templo do Espírito Santo de Deus.

O autor nos chama atenção para os leigos que ainda estão dormindo dentro da igreja, são pessoas com grande potencial que não tem sido aproveitado pela igreja, e assim a igreja deixa de colher os benefícios de um trabalho que poderia ser exercido pelos leigos. O autor cita que sempre há um pequeno grupo de leigos que estão sempre se sacrificando em prol dos leigos que estão adormecidos. É possível perceber que esse não é um problema só das igrejas do Brasil, ou só de igrejas pequenas.

Capitulo IV

O autor começa a trabalhar como deve ser o relacionamento do leigo com o clero e que geralmente esse é um problema difícil de lidar, e que muitas vezes é ignorado. Já que o clero e o leigo geralmente têm um relacionamento muito intimo e vulnerável.

A

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