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Competências Profissionais

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Por:   •  14/5/2014  •  5.778 Palavras (24 Páginas)  •  199 Visualizações

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Competências Profissionais

Cibele de Souza Soares 2316363506

Andrea Scapin 2626484499

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Competências Profissionais”, sob orientação do professor-tutor à distância Mariana FaveriImpulcetto.

SP/Campinas

2013

A importância do lúdico: Viver ludicamente significa uma forma de intervenção no mundo, indica que não apenas estamos inseridos no mundo, mas, sobretudo, que somos parte desse conhecimento prático e que essas reflexões são as nossas ferramentas para exercermos um protagonismo lúdico e ativo.

A brincadeira não é apenas uma necessidade da criança, é um direito também garantido por diversos instrumentos legais, entre outros, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA/ 1990).

Brincar é indispensável à saúde física, emocional e intelectual da criança. Irá contribuir, no futuro, para a eficiência e o equilíbrio do adulto.

-Papel do professor: " Os professores podem guiá-las proporcionando-lhes os materiais apropriados mais o essencial é que, para que uma criança entenda, deve construir ela mesma, deve reinventar. Cada vez que ensinamos algo a uma criança estamos impedindo que ela descubra por si mesma. Por outro lado, aquilo que permitimos que descubra por si mesma, permanecerá com ela." ( Jean Piaget).

O professor tem o papel de estimular

-Gestão e organização das classes: As modalidades de organização e gestão da classe entendida como o conjunto de condições pré-estabelecidas. E noentanto, esta problemática tem sido objeto de importantes investigações desde meados do século passado, particularmente depois dos anos sessenta e setenta, sobretudo nos Estados Unidos, tendo experimentado um progressivo desenvolvimento e aprofundamento. Foium período em que se multiplicaram as observações sistemáticas de aulas, as análises interacionais e a aplicação de questionários, tendo por objetivo, por exemplo, obter descrições cada vez mais finas dos acontecimentos da sala de aula e dos vários estilos e funções do ensino. Procurava-se, afinal, identificar e caracterizar os traços marcantes do professor eficaz e competente, com o propósito de, subsequentemente, encontrar modelos de formação inicial susceptíveis de desenvolver nos futuros professores aqueles saberes e aquelas habilidades que têm maior impacto num desempenho profissional igualmente eficaz e competente, logo desde os primeiros anos de prática.

Pesquisas sobre a organização e gestão da sala de aula centraram-se essencialmente em questões relacionadas com a manutenção da ordem e dadisciplina. Esta centralidade das questões disciplinares parece ter decorrido diretamente das profundas transformações sofridas no pós-guerra, quando a escola passou a acolher públicos cada vez mais numerosos e diversificados.

A gestão da classe deve, então, iniciar-se com uma planificação cuidada, logo no início do ano letivo, com vista à antecipação e prevenção dos problemas.

-Uso de jogos e brincadeiras Matemáticas: A criança trata os brinquedos conforme os receberam. Ela sente quando está recebendo por razões subjetivas do adulto, que muitas vezes, compra o brinquedo que gostaria de ter tido, ou que lhe dá status, ou ainda para comprar afeto e outras vezes para servir como recurso para livrar-se da criança por um bom espaço de tempo. É indispensável que a criança sinta-se atraída pelo brinquedo e cabe-nos mostrar a ela as possibilidades de exploração que ele oferece, permitindo tempo para observar e motivar-se.

A criança deve explorar livremente o brinquedo, mesmo que a exploração não seja a que esperávamos. Não nos cabe interromper o pensamento da criança ou atrapalhar a simbolização que está fazendo. Devemos nos limitar a sugerir, a estimular, a explicar, sem impor nossa forma de agir, para que a criança aprenda descobrindo e compreendendo, e não por simples imitação. A participação doadulto é para ouvir,motivá-la a falar, pensar e inventar.

Brincando, a criança desenvolve seu senso de companheirismo. Jogando com amigos, aprende a conviver, ganhando ou perdendo, procurando aprender regras e conseguir uma participação satisfatória.

No jogo, ela aprende a aceitar regras, esperar sua vez, aceitar o resultado, lidar com frustrações e elevar o nível de motivação.

Nas dramatizações, a criança vive personagens diferentes, ampliando sua compreensão sobre os diferentes papéis e relacionamentos humanos.

As relações cognitivas e afetivas da interação lúdica propiciam amadurecimento emocional e vão pouco a pouco construindo a sociabilidade infantil.

O momento em que a criança está absorvida pelo brinquedo é um momento mágico e precioso, em que está sendo exercitada a capacidade de observar e manter a atenção concentrada e que irá inferir na sua eficiência e produtividade quando adulto.

Vamos brincar?

Brincar junto reforça os laços afetivos. É uma manifestação do nosso amor à criança. Todas as crianças gostam de brincar com os pais, com a professora, com os avôs ou com os irmãos.

O jogo implica para a criança mais que o simples ato de jogar, é através dos jogos que ela se expressa e conseqüentemente se comunica com o mundo; ao jogar acriança aprende e investiga o mundo que a cerca, toda e qualquer atividade lúdica deve ser respeitada.

A participação do adulto na brincadeira da criança eleva o nível de interesse, enriquece e contribui para o esclarecimento de dúvidas durante o jogo. Ao mesmo tempo, a criança sente-se prestigiada e desafiada, descobrindo e vivendo experiências que tornam o brinquedo o recurso mais estimulante e mais rico em aprendizado.

Guardar os brinquedos com cuidado pode ser desenvolvido através da participação da criança na arrumação feita pelo adulto. O hábito constante e natural dos pais e da professora ao guardar com zelo o que utilizou, faz com que a criança adquira automaticamente o mesmo hábito, ocorrendo inclusive satisfação tanto no guardar como no brincar.

Segundo PIAGET (1978, p.29), “os jogos de regra são: a atividade lúdica do ser socializado”.

Ou seja, através dos jogos de regras, a criança assimila a necessidade

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