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Conhecimento Dos Custos De Uma Empresa

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Por:   •  3/11/2013  •  1.839 Palavras (8 Páginas)  •  448 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

BARREIRAS

2013

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Introdução

Com a competição acirrada nos dias de hoje, para obtenção de fatias cada vez maiores de mercado, procurando conquistar e fidelizar o cliente por meio de vários processos (campanhas de marketing, busca da excelência no atendimento, etc.), tratando-o praticamente como se ele fosse único, a Gestão de Custos não passaria despercebida.

A empresa tem que atender as demandas do mercado (cliente), tendo qualidade na execução dos seus processos produtivos, obedecendo aos prazos de entrega acertados com os clientes e trabalhar, cada vez mais, voltada para a redução dos custos, pois é nesse ponto que está um dos diferenciais de uma empresa: produzir com qualidade, atendendo as demandas do mercado, com um custo menor. É pensando nisso que iremos desenvolver a importância da definição, execução e acompanhamento do orçamento, uma das ferramentas de gestão de custos que auxiliam o gestor a trabalhar de maneira consciente dentro de sua área de atuação.

A contabilidade de custos é o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para diversos níveis gerenciais de uma entidade, como auxílio às funções de determinação de desempenho, e de planejamento e controle das operações e de tomada de decisões, bem como tornar possível a alocação mais criteriosamente possível dos custos de produção aos produtos.

A contabilidade de custos coleta, classifica e registra os dados operacionais das diversas atividades da entidade, denominados de dados internos, bem como, algumas vezes, coleta e organiza dados externos. Os dados coletados podem ser tanto monetários como físicos. Exemplos de dados físicos operacionais: unidades produzidas, horas trabalhadas, quantidade de requisições de materiais e de ordens de produção, entre outros.

A contabilidade de custos requer a existência de métodos de custeio para que, ao final do processo, seja possível obter-se o valor a ser atribuído ao objeto de estudo. Sendo assim, estabelecer o preço de venda é um dos mais importantes momentos nas decisões a serem implantadas na empresa. O preço das mercadorias/produtos/serviços pode representar o sucesso, a rentabilidade, a competitividade ou não da empresa, e, conseqüentemente, sua existência ou não.

Logo se pode afirmar que, a fixação de preços de venda dos produtos e serviços é uma questão que afeta diariamente a vida de uma empresa, independentemente de seu tamanho, da natureza de seus produtos ou do setor econômico de sua atuação. Esta dificuldade de formar preço de venda pode atingir toda uma cadeia produtiva, desde o fornecedor da matéria-prima, passando pelo fabricante, distribuidores, varejistas até o consumidor final.

Assim sendo, inúmeros são os fatores que influenciam a determinação do preço de venda, tais como, mercado, custos, concorrência entre outros. Partindo de tais fatores um modelo é, por definição, uma abstração da realidade. É uma representação simplificada de algum fenômeno do mundo real. Outro exemplo de decisão de preço de venda deve ter por finalidade primordial auxiliar o decisor a encontrar a melhor alternativa de preço dada uma situação decisória, tanto na determinação de um preço especifico, como no estabelecimento de políticas e estratégias de preços.

Os custos podem ainda ser classificados. Como classificação separa-se os custos em diretos e indiretos, com o objetivo de apurar o custo unitário do produto. Possui como referência o formato legal da demonstração de resultados exigida pela legislação comercial e fiscal.

A separação dos custos em fixos e variáveis possui como referência o volume de produção ou vendas. Nesse tipo de estudo (fixo e variável) os objetivos são gerenciais, visando identificar o comportamento do custo para decisões envolvendo orçamentos e projetos.

Custos Diretos

São os gastos industriais que podem ser alocados diretamente e objetivamente aos produtos, ou seja:

• é possível estabelecer uma ligação direta com o produto final;

• não se confunde com os outros produtos.

Os principais custos diretos são os materiais diretos e a mão-de-obra direta.

Como exemplo podemos citar a produção de queijos e iogurtes, onde o leite é a matéria prima principal, tendo leveduras e estabilizantes como materiais auxiliares, condimentos como componentes e acessórios e copos de vidro, latas e plásticos como materiais de embalagem.

Mão-obra-direta

São todos os gastos com o pessoal envolvido diretamente na produção dos produtos finais, ou seja, desde a manipulação das matérias-primas até a montagem e a expedição dos produtos acabados. Envolve ainda o pessoal que opera os equipamentos dos processos necessários à elaboração dos produtos finais. Segundo Padoveze (2006), o que liga a mão-de-obra direta ao produto final são os processos de fabricação (ou roteiros de fabricação), todas as fases (tarefas, processos, atividades) necessárias para elaborar os produtos.

Como exemplo podemos citar uma usina que produz açúcar e etanol, onde a mão-de-obra direta são os cortadores de cana, motoristas, operadores de equipamentos, ensacadores etc. 5

Custos Indiretos

São os gastos que não podem ser alocados de forma direta ou objetiva aos produtos.

Os principais materiais

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