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Contabilidade Intermediária

Artigo: Contabilidade Intermediária. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/4/2013  •  2.744 Palavras (11 Páginas)  •  595 Visualizações

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Etapa 01

Passo 02 – Elaboração do balancete de verificação da Companhia Beta, de acordo com as informações constantes na Tabela 1.

Tabela - 1 Companhia Beta

Contas Saldo em Reais

Devedor Credor

Receita de Serviços 0,00 477.000,00

Duplicatas Descontadas (CP) 0,00 57.000,00

Fornecedores (CP) 0,00 90.000,00

Duplicatas a Receber (CP) 180.000,00 0,00

Veículos 45.000,00 0,00

Provisão para Credito de Liquidação Duvidosa 0,00 33.000,00

Despesas com Vendas 27.000,00 0,00

Duplicatas a Pagar (CP) 0,00 54.000,00

Empréstimos (Longo Prazo) 0,00 45.000,00

Reserva de Lucros 0,00 60.000,00

Despesas de Depreciação 37.500,00 0,00

Despesas com Salários 189.000,00 0,00

Despesas com Impostos 52.500,00 0,00

Capital Social 0,00 294.000,00

Dividendos a pagar (CP) 0,00 6.000,00

Moveis e Utensílios 285.000,00 0,00

Equipamentos 270.000,00 0,00

Disponível 30.000,00 0,00

Valor 1.116.000,00 1.116.000,00

Valor Total 2.232.000,00

Passo 03 - Apresentação do lucro apurado pela companhia Beta, antes do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro.

Contas Saldo em Reais

Devedor Credor

Receita de Serviços 0,00 477.000,00

Despesas com Vendas 27.000,00 0,00

Despesas com Impostos 52.500,00 0,00

Despesas de Depreciação 37.500,00 0,00

Despesas com Salários 189.000,00 0,00

Total 306.000,00 477.000,00

Lucro Apurado 171.000,00

Passo 04 – Calculo Total do Ativo Circulante em 31/12/2010.

Contas Saldo em Reais

Devedor Credor

Duplicatas a Receber (CP) 180.000,00 0,00

Duplicatas Descontadas (CP) 0,00 57.000,00

Total 180.000,00 57.000,00

Total do Ativo Circulante 123.000,00

Etapa 02

Passo 02 (1) – Resumo sobre definição de Regime de Caixa e Regime de Competência

Regime de Competência: O reconhecimento das receitas e gastos é um dos aspectos básicos da contabilidade que devem ser conhecidos para poder avaliar adequadamente as informações financeiras.

O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem.

Sob o método de competência, os efeitos financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos.

Isto permite que as transações sejam registradas nos livros contábeis e sejam apresentadas nas demonstrações financeiras do período no qual os bens (ou serviços) foram entregues ou executados (ou recebidos). É apresentada assim uma associação entre as receitas e os gastos necessários para gerá-las.

As demonstrações financeiras preparadas sob o método de competência informam aos usuários não somente a respeito das transações passadas, que envolvem pagamentos e recebimentos de dinheiro, mas também das obrigações a serem pagas no futuro e dos recursos que representam dinheiro a ser recebido no futuro.

Portanto, proporcionam o tipo de informações sobre transações passadas e outros eventos, que são de grande relevância aos usuários na tomada de decisões econômicas.

As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é consequência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração.

Para todos os efeitos, as Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime de competência como único parâmetro válido, portanto, de utilização compulsória no meio empresarial.

Regime de Caixa: Sob o regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos unicamente quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente. Este método é frequentemente usado para a preparação de demonstrações financeiras de entidades públicas. Isto é devido ao fato de que o objetivo principal da contabilidade governamental é identificar os propósitos e fins para os quais se tenham recebido e utilizados os recursos, e para manter o controle orçamentário da citada atividade.

Alguns aspectos da legislação fiscal permitem a utilização do regime de caixa, para fins tributários. Porém, de modo algum o regime de competência pode ser substituído pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois se estaria violando um princípio contábil. Se a legislação fiscal permite que determinadas operações sejam tributadas pelo regime de caixa, isto não significa que a contabilidade deva, obrigatoriamente, seguir seus ditames.

Existem livros fiscais (como o Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR), que permitem os ajustes necessários e controles de tal tributação, á margem da contabilidade. O que não se pode nem se deve é submeter a contabilidade a uma distorção, apenas para cumprir a necessidade de informação de um único organismo, como é o caso do fisco.

Passo 2 (2) - Exemplos de eventos que demonstrem que a sobra do dinheiro no caixa não e sinônimo de lucro.

- Venda a vista de itens comprados a prazo.

- Entrada

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