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Contabilidade Societária

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Por:   •  18/5/2014  •  482 Palavras (2 Páginas)  •  290 Visualizações

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Fusão de Empresas

“.....A Fusão de empresas é uma operação de ordem financeira e jurídica que une duas ou mais sociedades, de mesmo segmento jurídico ou diferente. Na fusão há a aglutinação de patrimônios, o que gera uma nova face empresarial jurídica. Segundo a Lei nº 6.404/76, no art.228, fusão é a união de duas ou mais empresas gerando uma nova e única grande empresa. Nos tempos atuais, numa economia globalizada e “pós-neoliberalista”, há uma tendência de concentração de capitais e segmentos de produtos nas mãos de grupos empresariais. Esta tendência ocorre devido à concorrência de mercado e à necessidade de reduzir custos operacionais na empresa, como forma de manter o produto competitivo no mercado consumidor. Para manter a competitividade de seus produtos e serviços, e ampliar a distribuição dos mesmos, muitas empresas lançam mão às estratégias econômicas. Numa fusão o controle administrativo da nova empresa fica sob responsabilidade daquela que representará maior participação financeira e produtiva. A fusão propicia redução de custos operacionais, otimização na produção, mas põe o mercado sob o risco de ações monopolistas, apesar de mantida a individualização das marcas dos produtos já presentes no mercado.....”

Na minha opinião a fusão de grandes empresas, esmagam sim as menores, porém em partes, porque cada empresa atenderá o seu público alvo, ficando assim cada qual com seus clientes. Nem sempre a junção é boa, sendo que o famoso monopólio, onde as empresas cobram o que quiser pelo serviço prestado à população, pela falta de concorrentes à sua altura no mercado sempre fala mais alto. No exemplo que estamos discutindo, apenas se juntou os clientes conforme a junção da empresa, porque os cidadãos continuaram com os seus respectivos parceiros. “Parceiro é sempre parceiro”, e em uma grande fusão não existe parceria, o cliente tem que se adequar às regras da empresa, sendo que em certos casos ele é apenas mais um cliente.

Enquanto isso os “pequenos”, oferecem um trabalho mais amigável, cauteloso, cúmplice para com o seu cliente, pois ele precisa a cada dia conquistá-lo, fazendo com que o mesmo sempre fique ao seu lado. Claro que em certas situações isso é impossível, sendo que o maior poderá sim oferecer melhores condições devido ao seu tamanho e as suas possibilidades.

Mas esse “esmagamento” das empresas menores, não acontece somente quando há junção de empresas, tornando-as grandes no mercado. Isso acontece em todos os setores, é a lei da negociação que existe no nosso País, onde todos tem que trabalhar muito para se manterem de pé. Alguns sobrevivem, outros não, fecham as portas. Uns reabrem, outros não, pois a dificuldade continua grande.

Na realidade o nosso grande problema, ainda é a política no nosso país. Ainda há muita desigualdade, não somente nos ramos de negócios, não somente na junção de empresas, mas sim em todos os sentidos. Cabe a nós decidir melhor nas urnas à quem vamos entregar a direção do nosso país.

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