TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Contexto Urbano E Rural

Artigos Científicos: Contexto Urbano E Rural. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/10/2014  •  746 Palavras (3 Páginas)  •  320 Visualizações

Página 1 de 3

No presente artigo fazemos uma reflexão sobre a conceitualização, atualidade e sentido da diversidade da política de Reforma agrária implantada no País, as políticas de obtenção de terras e tipos de assentamentos rurais e urbanos.

Este debate está centrado na questão das necessidades deste processo e a forma com que ele foi implementado no País nas ultimas décadas. As instituições e movimentos sociais defendem o ponto de vista e o paradigma aos quais são afiliados. No campo brasileiro temos dos paradigmas predominantes: o da questão agrária- tendo como ponto de partida as lutas de classes para explicar as disputas territoriais e suas conflitualiddaes na defesa de modelos de desenvolvimento que viabilize autonomia dos camponeses”; e o do capitalismo Agrário – que nega a existência da Questão Agrária, a compreensão predominante é de que “as desigualdades geradas pelas relações capitalistas soa um problema conjuntural e pode ser superado por meio de políticas que possibilitem a integração do agricultor de base familiar ao mercado capitalista.

Como princípio da Refira Agrária o estado adota medidas para melhorar a distribuição de terras de uma maneira mais justa. Modificando o uso e posse de grandes áreas, por meio de formulação e execução da política agrária, na aquisição através da desapropriação, por compra direta ou pro doações do estado. A Reforma Agrária no Brasil teve início em 1945, quando a associação de trabalhadores rurais reivindicava direitos sobre as terras. E no fim dos anos 50e início dos 60 ocorreu mudanças na legislação agrária chamada Reforma de base. Já em 1962, o governo criou a Superintendência de política Agrária, com o objetivo de executar a Reforma Agrária. Em 1963 aconteceu a aprovação do estatuto do Trabalhador Rural, que regulamentado as relações trabalhistas no campo. A realidade social no meio rural vem sendo aceito dos anos 80 em diante. Informações procuram reverter este cenário de descaso, sugerem que a população rural reduziu, e que há superioridade cultura rural na produção cultural nacional. Indicam a grande força dos movimentos sociais. Nós brasileiros somos muitos tradicionais e meio modernos, mas somos, além disso, transgressores sem rompermos com a ordem social. Os movimentos sociais brasileiros são comunitaristas tipicamente rural com trajetória social e políticas, com lutas significativas pela sustentabilidade econômica, com enfrentamentos em relação aos projetos governamentais, os modelos de gestão participativa, e nos projetos de combate a pobreza.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra é a maior organização social com poder de mobilização nos pais. Os movimentos sociais da atualidade lutam por uma sociedade democrática pelo reconhecimento da diversidade cultural, por dar novo sentido a igualdade, fraternidade e liberdade, como elementos e fontes de inovação e mudanças. São de caráter educativo e de aprendizagem. Redefinem o sistema publico fazendo parcerias com entidades da sociedade civil para realizarem inovações sociais.

A partir de 1990, os movimentos sociais se originaram de outras formas variadas de organizações populares. O Instituto nacional de Colonização e reforma Agrária (INCRA) teve alterações em sua metodologia em 1995, as alterações tiveram o objetivo de democratizar o acesso a terra, pois há um pequeno grupo de proprietários

...

Baixar como (para membros premium)  txt (4.9 Kb)  
Continuar por mais 2 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com