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Contribuições De Coase Para A Teoria Da Firma

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Por:   •  28/10/2014  •  364 Palavras (2 Páginas)  •  615 Visualizações

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1- Contribuições:

Existem varias contribuições que alteraram a imagem do neoclássico, criando novos meios de pesquisa e trazendo mais realismo à ciência econômica e ao ramo da organização global.

Em sua conferencia Nobel, Coase, faz todo um apanhado de sua vida intelectual, no trabalho de desenvolvimento da ciência econômica desde Adam Smith.

Sua primeira contribuição para a teoria se encontra no artigo The Nature of Firm (1937). Nele o autor se concentra para explicar sobre duas questões, o do porque existem as firmas e do que depende o tamanho delas.

No qual Coase situou a firma em um ambiente institucional e verificou que existem custos para entrar e sair de contratos, o uso de preços para alocar recursos possui um custo implícito, e estes custos são explicados pela racionalidade limitada dos agentes.

Coase tinha a visão de que a firma deve ser entendida enquanto elemento da estrutura institucional da economia, que pode ser explicada pelo custo relativo de diferentes arranjos institucionais, e pelo esforço dos agentes econômicos em manter o custo total de transação dentro de um nível mínimo aceitável.

Segunda contribuição de Coase se refere à Economia do Bem Estar. Onde ele analisa no artigo The Problem of Social Cost (1960), nele ele critica e analisa a solução de Pigou. Onde Coase fala que o problema da externalidade é simétrico, que se A causa danos a B, restrições a A em beneficio de B causam danos a A.

Se os direitos de propriedade estão bem definidos e os custos de transação são nulos, há a possibilidade de contratos voluntários.

Nesse pensamento de Coase é o chamado Teorema de Coase, onde só se verifica quando direitos e obrigações estão bem definidos, em um mundo de custos de transação nulos.

2- Teoria da Firma:

A Teoria da Firma é uma parte da microeconomia que estuda o comportamento da firma. Nela abrange a Teoria da Produção, a Teoria dos Custos e a Análise dos Rendimentos da Firma.

O desenvolvimento da teoria da firma é contemplado por diferentes escolas de economistas, desde Smith (1996) e seus seguidores, os economistas clássicos, tal como Mill (1983), passando pelos economistas neoclássicos, como Marshall (1982); Institucionalistas, como Veblen (1997) e Coase (1937); Neoinstitucionalistas, como Williamson (1991); Schumpeter (1982) e Neoschumpeterianos, destacando-se Penrose (1962).

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