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Criação de arte acadêmica no Brasil

Seminário: Criação de arte acadêmica no Brasil. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  30/10/2013  •  Seminário  •  5.229 Palavras (21 Páginas)  •  306 Visualizações

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A constituição da arte acadêmica no Brasil

Guerreiro indígena a cavalo;

Uma senhora brasileira em seu lar;

O caçador de escravos;

Produção artesanal do açúcar:

Família de um Chefe Camacã, Preparando-se para Festa

Na figura a cima, os índios totalmente idealizados; fortes, com traços bem definidos e em cenas heroicas, são aspectos claros do neoclassicismo. Contudo, ao se analisar os textos que acompanham as imagens, são notados aspectos não neoclássicos, mas românticos. O romantismo tem como características a oposição ao racionalismo e ao rigor neoclássico. Caracteriza-se por defender a liberdade de criação e privilegiar a emoção. As obras românticas valorizam o individualismo, o sofrimento amoroso, a religiosidade cristã, a natureza, os temas nacionais e o passado.

Além disso, uma característica essencial do romantismo que o diferencia do neoclassicismo característica esta, notada nos textos de Debret, é a relação que o artista estabelece com as cenas que representa: o neoclássico é apenas um espelho do que observa, tentando fazer uma representação exata, daquilo que vê. Já o romântico, tenta "jogar uma luz" no que observa – o romântico faz uma interpretação daquilo que observa, e é justamente isto que Debret faz nos textos que acompanham as aquarelas: interpretações.

Nas aquarelas, Debret era o “espelho” do que observava: este é o Debret com princípios neoclássicos. Nos textos, ele jogava uma luz e interpretava o que via: este é o Debret com princípios românticos.

Uma tarde na Praça do Palácio

Imagem apresentada neste artigo é uma pequena multidão de homens e mulheres negros indo e vindo pelo Terreiro do Paço, carregando objetos e vendendo quinquilharias e comestíveis.

Os poucos homens brancos que ali se encontram ou estão sentados sobre a mureta de pedra lavrada do atracadouro em frente ao Chafariz da Pirâmide, a comprar quitutes e beber líquidos refrescantes, ou simplesmente perambula pela praça a assistir àquela efervescência cotidiana.

O único homem de pele clara a exercer seu trabalho, naquele momento, é o discreto guarda que abraça, resolutamente, sua arma ao lado da guarita que o protege do sol tropical. Embora a cena mostre a informalidade da vida cotidiana num espaço público carioca, não se pode deixar de notar que o status diferenciado de cada uma das personagens ali representadas fica bem evidente: enquanto uns trabalham (os negros e o militar) outros se dedicam a andar sem rumo e aproveitar a brisa que sopra no fim de tarde sobre as águas da Baía da Guanabara.

O artista francês mostra ali, aparentemente sem se dar conta, as entranhas da estruturação da sociedade brasileira recém liberta do modelo colonial.

No filme retrata avida de Carlota Joaquina,a primeira filha do rei daEspanha Carlos IV, nascida em 25 de abril de 1775, que aos 10 anos se casou com D. João, e foi feito um acordo entre os países.

Relata a história de uma menina feia e geniosa, sem muitos amigos,manipuladora, queria mandar no rei,mas não conseguiu e por isso se afastou dele.

Sua ambiçãoa deixava frustradamaltratando assim seus empregados teve nove filhos, sendo que cinco de traições,pois não respeitava seu marido.

Com a invasão de Napoleão, eles tiveram que sair do seu país e vieram pro Brasil,embora até o último momento tivessem tentado ficar em Portugal.

D. João era covarde e não quis lutar pelo seu país resolveu fugir, nisso Carlota ficava com mais raiva dele, como era ambiciosa não queria perder as riquezas que possuía em Portugal, sendo que chegando ao Brasil não teria um palácio, nem as regalias que tinha em Portugal.

No Brasil ela se deparou com os negros e odiou desde o inicio, maltratava e castigava os negros, ela se tornava cada dia mais arrogante.

Ela nunca aceitou vir para Brasil e quando voltou para Portugal bateu o até o pó das roupas e disse:

“Não levarei nem a poeira desta terra maldita“.

Conforme o filme assistido sobre a vida de Carlota Joaquina pode ser observado que naquela época já havia crianças sendo “trocada, abusada, abandonada etc.”. E com o decorrer dos anos essas crianças iam se tornando adultas e por esses motivos muitas vezes não criavam laços familiares, onde era normal o adultério a ganância, divórcio.

Fazendo uma comparação a historia do filme para os dias atuaisserão relatado em tópicos os seguintes temas: abando, abuso de menor, ganância e traição.

• Abandono:

Quando uma criança é separada do convívio dos pais muitas vezes elas ficam vulneráveis e se sente deslocada não criam um laço familiar não conseguem ter sua própria indenidade e ao decorrer dos anos elas vão crescendo e começa a desenvolver alguns sentimentos tais eles: ódio, tristeza, depressão, amargura agressividade,distúrbios de personalidade envolvimento com drogas prostituição e muitas vezes levam morte.

Para quem tem conhecimento de um fato assim, não consegue entender o que leva uma mãe a abandonar um filho, abandonar uma criança incapaz de sobreviver sem alguém para cuidá-la. Quem seriam os responsáveis por tamanha injustiça, família? Sociedade? Poder público?

Porém os motivos são os mais diversos, cada mãe com sua história particular, nenhuma é igual, mas um ponto em comum pode ser encontrado, a maioria tem histórico de abandono familiar, seja quando criança, ou mesmo após a gravidez, ou ainda o abandono social, marginalizadas e discriminadas por algum motivo acreditam que suas crianças terão mais possibilidades longe delas.

• Abuso:

Quando

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