Critica Sobre Kaspar Houser

Analise Crítica do filme "O enigma de Kaspar Hauser"

Para muitas pessoas hoje em dia é inaceitável a ideia de conviver com costumes antagônicos ao que ela adquiriu ao longo de sua vida. Antes de tudo preciso ressaltar, que sociedade é partilhar crenças, costumes e manter as caracteristicas históricas do seu povo. Em maior discordância, o mundo hoje em dia preservam entre si as discrepâncias de duas características diferentes, mas que nem por isso deixam de funcionar ou, ainda, tornam-se superiores ou inferiores uma a outra. Essa aversão ao diferente, quando ocorrida, transpõe um medo do desconhecido, aquilo que se caracteriza duvidoso. Essa análise parcial, ao qual um povo emite sobre outro, propõe uma observância que perdura por toda a história do homem.

O filme relatou a história de um rapaz na qual viveu até os 15 anos em uma caverna e sob os "cuidados" de um homem que ninguém sabe quem é e que foi deixado por esse tal homem em uma praça. As pessoas achavam Kaspar Hauser estranho, pois se perguntavam: "como um menino de 15 anos quase não fala e não anda ? " e para conviver em sociedade existe tais padrões que tem que ser seguidos. Continuando o caso do filme, em um momento Kaspar ao ser vítima de atendado, quis se isolar, pois parecia que não conseguia se adaptar a sociedade a qual lhe exporam. Relembrou dos momentos na qual ficava sozinho.

O que o filme tenta fazer, obviamente, é retratar a necessidade do convívio social para o ser humano. Confirmando os pensamentos modernos sobre a relação do homem com a sociedade, seu desenvolvimento se dá a partir dos costumes e aprendizagem que possui com os demais, atendendo a significados típicos de sua sociedade e retornando a ela as considerações, opiniões e entendimentos que considera justo e adequado, o qual se entende por sabedoria e evolução racional. Para Kaspar Hauser, a única referência que possui é a palavra cavalo, isso devido a aprendizagem da palavra seguida do contato com o brinquedo que possuía em seu cativeiro.Analisar O Enigma de Kaspar Hauser é tentar parar no tempo para refletir as divergências sociais dos povos que se distinguem por pensamentos, costumes e, principalmente, suas crenças. Esse raciocínio submete, emergencialmente, à concepção de certo e errado sob a ótica parcial de uma sociedade, com julgamentos de valores e princípios morais e éticos.

O homem é um ser digamos que social, precisa do convívio com outras pessoas, outras culturas, para adquirir o aprendizado, para evoluir no modo de pensar e isso se torna obrigatório, pois a cada dia que passa as coisas, as pessoas ao redor crescem, e devemos crescer juntamente com a sociedade!