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Custos E Custeios

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Por:   •  29/5/2014  •  2.529 Palavras (11 Páginas)  •  305 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS 4

2.1 CRITÉRIO DE RATEIOS DOS CUSTOS INDIRETOS 4

2.2 SISTEMAS DE CUSTEIO 4

2.2.1 Custeio por absorção 4

2.3 PRODUTOS EM PROCESSO 5

2.4 PRODUTOS ACABADOS 5

2.5 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO 6

2.6 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA 7

2.6.1 Com base nos custos 7

2.6.2 Com base no mercado 7

2.7 ANÁLISE CUSTO/ VOLUME/ LUCRO 7

2.7.1 Margem de contribuição 8

2.7.2 Ponto de equilíbrio 9

2.8 A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA INTEGRADO PARA A GESTÃO INDUSTRIAL 10

2.9 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 11

2.9.1 Balanço patrimonial 11

2.9.2 Balanço patrimonial e Demonstração de resultados 11

2.9.3 Demonstração do resultado do exercício 11

2.9.4 Lucros ou prejuízos acumulados (DLPA) 12

2.9.5 Demonstração dos fluxos de caixa 12

3 CONCLUSÃO 13

REFERÊNCIAS 14

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo trazer informações conceituais e teóricas que embasem o cálculo dos custos unitários utilizando unidades utilizando unidades equivalentes, a formação do preço de venda, o cálculo da margem de contribuição e o ponto de equilíbrio.

Serão definidos os conceitos de critérios de rateio dos custos indiretos, custeio por absorção, produtos em processo e produtos acabados, demonstração dos fluxos de caixa, lucros ou prejuízos acumulados (DLPA), demonstração do resultado do exercício, balanço patrimonial e Demonstração de resultados e balanço patrimonial.

. Serão abordadas unidades equivalentes de produção e a formação do preço de venda tendo como base os custos e o mercado.

E apresentados conceitos sobre análise de custo/volumo/lucro, margem de contribuição e ponto de equilíbrio, além de ser descrito a importância do sistema integrado para a gestão industrial.

2 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS

2.1 CRITÉRIO DE RATEIOS DOS CUSTOS INDIRETOS

No rateio destinado a apuração do custo por produto ou outra unidade de custeamento, vários são itens de custos e despesas a serem rateados, há de se observar que esses valores são, basicamente, Custos Indiretos e Despesas Complementares.

No entanto, os Custos Indiretos de Fabricação já não apresentam essa característica de terem identificados com exatidão sua aplicação em cada produto, por isso, somos obrigados a recorrer a alguns critérios de rateio.

2.2 SISTEMAS DE CUSTEIO

O sistema de custeio variável também é conhecido como sistema de custeio direto. Se toda a produção iniciada e acabada num determinado período for vendida, o lucro bruto pelo custeio variável será maior que o apurado pelo custeio por absorção.

Ser parte da produção iniciada e acabada em determinado período permanecer em estoque, o lucro bruto nesse período será maior pelo custeio variável, pela falta dos custos fixos na composição do custo dos produtos vendidos. Mas o lucro líquido será maior pelo custeio por absorção, em razão de os custos fixos, no custeio variável, serem deduzidos integralmente como se fossem despesas operacionais e, no custeio por absorção, permanecerem, proporcionalmente, em estoque como parte da produção não vendida.

Os princípios contábeis e a legislação do Imposto de Renda determinam a utilização do custeio por absorção. O custeio variável é adotado para fins gerenciais, principalmente no processo administrativo de tomada de decisão.

2.2.1 Custeio por absorção

O Custeio por absorção é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos da área de fabricação. No sistema de custeio por absorção, apropriam-se à produção todos os custos, fixos e variáveis, tanto os diretos quanto os indiretos. Sendo assim, os custos fixos e variáveis são estocados e lançados ao resultado da venda dos produtos correspondentes.

Os custos fixos são necessários para que a indústria esteja em condições de produzir. Dessa forma, o aluguel, o imposto predial e o seguro da fábrica, por exemplo, são gastos realizados para que a indústria adquira capacidade de produção.

Isto faz com que o custo de fabricação de um produto possa variar de acordo com os critérios adotados para a apropriação dos custos fixos. Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são rateados para todos os produtos feitos.

A principal distinção existente no uso do custeio por absorção é entre custos e despesas. È que as despesas são jogadas imediatamente contra o resultado do período, enquanto que apenas os custos relativos aos produtos vendidos terão o mesmo tratamento. E os custos relativos aos produtos em elaboração e aos produtos acabados que não tenham sido vendidos são ativados nos estoques destes produtos.

2.3 PRODUTOS EM PROCESSO

A estes produtos que ainda não estão 100% prontos, é atribuído o nome de Produtos em Processo ou Produtos em Elaboração, e são comumente vistos em Balanços Patrimoniais nas contas de estoques.

2.4 PRODUTOS ACABADOS

Os produtos que estão 100% concluídos, prontos para serem comercializados são chamados de Produtos Acabados.

Contudo, ao longo de um período, temos diversos gastos para elaborar a produção (matéria-prima, mão-de-obra, CIF´s) e todos estes gastos serão alocados aos produtos produzidos no período. Caso todos os produtos estejam totalmente acabados no final do período, o processo será simples, bastará apenas que efetuemos uma soma de todos os custos do período (MP, MOD e CIF´s) e dividimos pela quantidade produzida. Assim, poderemos identificar o custo unitário de cada produto acabado.

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