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DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE

Tese: DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/10/2013  •  Tese  •  2.629 Palavras (11 Páginas)  •  361 Visualizações

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popINTRODUÇÃO:

Conhecimento bom ou útil é aquele que é democrático em essência. Em outro termo, as informações precisa se divididas com a sociedade. Assim reelaboro parte deste espaço com contorno ainda mais com objetivo do que aqueles propostos pelos professores nesta tarefa apresentarão abordagem pontual sobre os conteúdos selecionado pelos mesmos.

A economia é grande aliada da contabilidade no sentido de traduzir informações contábeis e suas demonstrações tornando-as analíticas e competitivas indicando tendências de mercado positivas ou negativas ou ate mesmo nulas.

Em algumas situações relacionadas à Matemática Financeira temos que realizar operações de equivalência das taxas de juros. Em situações de longo prazo conhecemos a taxa mensal de juros, mas desconhecemos o valor da taxa anual ou dos juros acumulados no período estabelecido.

As demonstrações contábeis são os meios pelos quais as empresas e as demais entidades informam à sociedade as condições de seu patrimônio.

DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE:

a) O princípio da entidade

O Princípio da entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

Na prática, este é um dos princípios mais desrespeitados pelos empresários, em especial nas micro e pequenas empresas, o que exige do contabilista que prestos serviços a estes tipos de entidades uma atenção redobrada.

b) O princípio da continuidade

A continuidade influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível.

A observância do Princípio da continuidade é indispensável à correta

aplicação do Princípio da competência, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.

c) O princípio da competência

As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. O Princípio da competência determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais.

O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é conseqüência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração.

O Princípio da Competência trata do reconhecimento das receitas e confrontação das despesas, evidenciando que as receitas devem ser reconhecidas no momento em que são auferidas e as despesas no momento em que são ocorridas, de modo com que as duas se confrontem, fato este que ocorre independentemente do desembolso financeiro.

2- REGIME DE APURAÇÃO

a) Caixa

É considerado nesse regime apenas a movimentação financeira (entrada e saída de dinheiro efetivamente), onde as receitas são registradas na entrada de dinheiro em caixa e as despesas são registradas na saída de dinheiro. Esse regime é permitido a Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e aquelas empresas que apuram o imposto de renda pelo lucro presumido.

b) Competência

Nesse regime, as receitas e suas despesas obedecem à competência (mês ou exercício) de sua ocorrência, independentemente do recebimento ou pagamento (baseado no fato gerador). É obrigatório esse regime para Sociedades Anônimas e para aquelas que apuram o imposto de renda pelo Lucro Real. Para as demais, é facultativo.

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE.

a) (PEPS). Primeiro a entrar,primeiro a sair.

Com base nesse critério, dá-se saída no custo da seguinte maneira: o primeiro

Que entra é o primeiro que sai (PEPS). À medida que ocorrem as vendas, vamos dando baixas no estoque a partir das primeiras compras, o que equivaleria ao raciocínio de que vendemos primeiro as primeiras unidades compradas/produzidas, ou seja, a primeira unidade a entrar no estoque é a primeira a ser utilizada no processo de produção ou a ser vendida.

Dentro desse procedimento, o estoque é representado pelos mais recentes preços pagos, apresentando, dessa forma, uma relação bastante significativa com o custo de reposição.

As vantagens do método são:

Os itens usados são retirados do estoque e a baixa é dada nos controles de maneira lógica e sistemática; O resultado obtido espelha o custo real dos itens específicos usados nas saídas; O movimento estabelecido para os materiais, de forma contínua e ordenada, representa uma condição necessária para o perfeito controle dos materiais, especialmente quando estes estão sujeitos a deterioração, decomposição, mudança de qualidade, etc.

b) (UEPS). Último a entrar,primeiro a sair.

O UEPS (último a entrar, primeiro a sair) é um método de avaliar estoque muito discutido. O custo do estoque é determinado como se as unidades mais recentes adicio-nadas ao estoque (últimas a entrar) fossem as primeiras unidades a sair (vendidas).

Supõe-se, portanto, que o estoque final consiste nas unidades mais antigas e é avaliado ao custo destas unidades. Segue-se que, de acordo com o método UEPS, o custo dos itens vendidos/saídos tende a refletir o custo dos itens mais recentemente comprados (ou produzidos, e assim, os preços mais recentes).

De acordo com o UEPS, o estoque é avaliado em termos do nível de preço da época, em que o UEPS foi introduzido.

c) Custo Médio Ponderado

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