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DESAFIO DE ECONOMIA

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Por:   •  12/9/2014  •  3.129 Palavras (13 Páginas)  •  312 Visualizações

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Universidade Anhanguera Uniderp

Centro de Educação a Distância

INTRODUÇÃO

A economia, na sua vertente política, também pode ser considerada como a ciência que estuda as relações sociais de produção, circulação e distribuição

de bens materiais, definindo as leis que regem tais relações. É, fundamentalmente, uma ciência teórica, valendo-se dos dados fornecidos pela economia descritiva e pela história econômica. A síntese desse procedimento metodológico resulta na formulação de teorias econômicas que definem a posição de indivíduos e até mesmo de grupos sociais em face dos fenômenos e dos fatos econômicos que observam. Este desafio de Aprendizagem é essencial para o desenvolvimento das competências e habilidades requeridas para atuação no mercado de trabalho. Tem como objetivo desenvolver a competência do aluno para analisar as mudanças tecnológicas e econômicas, com visando otimizar investimentos, analisar demonstrações financeiras e elaborar estudos de viabilidade, subsidiando o processo de tomadas de decisões na instituição. O desafio em si consiste no estudo das teorias abordadas em sala de aula e demonstra a importância e a aplicabilidade das teorias econômicas estudadas na gestão de negócios. Cada etapa realizada é importante para nos mostrar a aplicabilidade de cada tema como a aplicabilidade dos fundamentos econômicos, para visualizar a maximização de lucros para as empresas, para obter os elementos necessários para a decisão empresarial de acordo com os tipos de mercados concorrenciais, além de poder verificar quais são os impactos da oferta e procura para os preços das empresas e também quais os efeitos das políticas governamentais sobre as organizações.

Etapa nº 1 - Aula-tema: Fundamentos econômicos

Custo de Oportunidade

“É o custo de algo em termos de uma oportunidade não exercida. Traduz o valor associado à melhor alternativa não escolhida.” Ele está desta forma, diretamente relacionado com o fato de vivermos num mundo de escassez. De fato, é ela que nos obriga a efetuar escolhas, o que implica abrir mão de determinados bens quando optamos por outros e, portanto, implica a existência de um custo de oportunidade. Por exemplo: o custo de oportunidade de um imóvel é o valor do seu aluguel. Um imóvel custa R$100.000,00 e o valor do aluguel do mesmo é R$700,00. Se ao invés de comprar o imóvel, você investe o capital em renda fixa, obterá um retorno mensal de 1% (R$1.000,00), você tem um baixo custo de oportunidade, visto que a decisão de comprar o apartamento seria pior financeiramente falando. Outro exemplo, imagine que haja uma determinada quantidade de recurso disponível para ser alocado em uma e somente uma dentre duas alternativas de investimento. A primeira delas compreende a aplicação em Títulos do Governo Federal (TGF) com uma promessa de rendimento de 15,0% ao ano. A segunda, compreende a alocação deste recurso em Certificados de Depósito Bancário (CDB) com uma promessa de remuneração de 21,0% ao ano. Como as opções são excludentes, não permitindo repartir o capital disponível entre elas, nada mais razoável do que tomar-se a decisão de aplicar os recursos nos CDB’s, cuja remuneração prometida é maior, na casa dos 21,0% ao ano.

Curva de Possibilidade de Produção

“Ilustra como a escassez de fatores de produção impõe um limite à capacidade produtiva da sociedade, que terá de fazer escolhas entre as alternativas de produção.” Supondo que uma fazenda só produza dois tipos de bens: milho e soja. Se o fazendeiro utilizar toda a terra para cultivar só uma das opções, não

haverá área disponível para o plantio da outra, e vice-versa. Estamos diante de

duas opções extremas. Existirá, claro, soluções intermediárias. As várias possibilidades de produção podem ser ilustradas no quadro ao lado:

Suponhamos, então, que o fazendeiro decida utilizar toda a sua propriedade (e demais recursos) no cultivo de milho. Neste caso será possível produzir no máximo 8.000 quilos de milho (Alternativa A) e nenhuma quantidade de soja. No outro extremo, imaginemos que todos os recursos sejam investidos em soja. Neste caso, o volume máximo a ser produzido seria de 5.000 quilos, enquanto que a produção de milho seria zero (Alternativa E). Devemos observar que na hipótese de plena utilização da terra, aumentos na produção de soja ocorrerão somente mediante utilização das áreas destinadas à cultura do milho. Logo, se reduz a produção de milho em benefício da lavoura de soja.

Produto elástico e inelástico

Elasticidade é a alteração percentual em uma variável, dada uma variação percentual em outra. É sinônimo de sensibilidade, resposta, reação de uma variável, em face de mudanças em outras variáveis. Exemplos: Se o bem for elástico, os consumidores diminuirão o seu consumo consideravelmente: ex. suponha que o preço da manteiga tenha seu preço elevado em 10% e a demanda diminua em 30% (15/50 = 0,30 ou 30%).

Consumo de Manteiga

P Q

10 50

11 35

Neste caso, pode-se dizer que o bem: manteiga é elástico (ou sensível) às variações de preços. Quanto maior o nível de preços, menor será o seu consumo. E, quanto menor o preço, o consumo tende a se elevar.

Se o bem for inelástico, os consumidores não reduzirão tanto o consumo. Ex. suponha que o preço do sal tenha seu preço elevado em 10%, levando a uma redução de 4% na demanda (2/50 = 0,04 ou 4%).

Portanto, pode-se dizer que o sal é um produto inelástico (ou pouco sensível) às variações de preços. Se houver aumento no preço não haverá redução na procura; e se o preço for menos não elevará a procura.

Etapa n.º 2 – Aula-tema: Microeconomia: formação de preços

Maximização de lucros

Se dá quando a receita marginal for igual ao custo marginal. Para maximizar o lucro a Empresa deve levar em conta as receitas e os custos. A decisão pode ser tomada observando-se a receita e o custo marginais: enquanto a receita marginal é maior que o custo marginal, é interessante aumentar a produção. Quando a receita marginal

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