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DP REL ETNICO RAC AFRODESC

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Por:   •  12/8/2014  •  1.718 Palavras (7 Páginas)  •  1.454 Visualizações

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10 QUESTÕES NP1 – DP ONLINE REL ETNICO-RAC/AFRODESC

Exercício 1:

O ano de 2011 foi definido como Ano Internacional dos Afrodescendentes pela Organização das Nações Unidas (ONU). Qual foi considerada uma das principais intenções para esse lançamento, segundo o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, opinião amplamente divulgada pela grande mídia?

A - Desconstruir o mito da democracia racial no Brasil.

B - Despertar na comunidade internacional o interesse em ampliar os direitos fundamentais aos afrodescendentes.

C - Combater toda forma de Arpartheid nos países africanos.

D - Promover um debate entre os países desenvolvidos sobre as diversas formas de racismos presentes nas relações sociais.

E - Fazer um levantamento estatístico em âmbito mundial sobre a condição social e econômica dos afrodescendentes.

Exercício 2:

Todas as afirmações abaixo apresentam justificativas que explicam por que o termo raça não pode ser compreendido segundo uma perspectiva biológica, exceto:

A - Segundo os estudos mais recentes da genética, não existem raças, somos uma única raça humana.

B - A explicação dada pela biologia para o termo raça faz parte das concepções construídas pelo chamado racismo científico, durante o século XIX.

C - Não se pode atribuir características determinadas pela natureza a aspectos que são resultados de um processo cultural.

D - Todas as raças humanas devem ser respeitadas e merecem tratamento específico da lei.

E - A perspectiva racialista pressupõe uma hierarquização entre as diferentes raças, o que é inconcebível para qualquer área do conhecimento.

Exercício 3:

Do que se trata, quando abordamos o termo raça sob uma perspectiva política?

A - Trata-se do uso que a comunidade afrodescendente faz desse termo na luta por seus direitos e contra toda forma de discriminação e racismo.

B - São os aspectos físicos, as características fenotípicas herdadas e transmitidas hereditariamente pelos seres humanos.

C - Dizem respeito às cotas separadas para os afrodescendentes, a partir da aprovação do Estatuto da Igualdade Racial no Brasil.

D - Se os estudos de genética já confirmaram que as raças humanas não existem, não podemos utilizar o termo raça em hipótese alguma.

E - Significa que quando utilizamos o termo raça, estamos sendo racistas.

Exercício 4:

Os principais aspectos que definem a identidade étnica são:

I - dimensão relacional e de fronteira

II - ancestralidade

III - símbolos identitários comuns

IV - realce ou saliência conforme a interação social

V - essência e substancialidade

Assinale apenas as afirmações corretas:

A - I, III, IV e V.

B - II, III, IV e V.

C - I, II, III e V.

D - I, II, III e IV.

E - II, III e IV.

Exercício 5:

TEXTO: Base para a questão

DNA de negros e pardos do Brasil é 60% a 80% europeu

(Folha.com, 18/02/2011, Reinaldo José Lopes, editor de Ciência)

No Brasil, faz cada vez menos sentido considerar que brancos têm origem europeia e negros são "africanos". Segundo um novo estudo, mesmo quem se diz "preto" ou "pardo" nos censos nacionais traz forte contribuição da Europa em seu DNA.

O trabalho, coordenado por Sérgio Danilo Pena, da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), indica ainda que, apesar das diferenças regionais, a ancestralidade dos brasileiros acaba sendo relativamente uniforme.

"A grande mensagem do trabalho é que [geneticamente] o Brasil é bem mais homogêneo do que se esperava", disse Pena à Folha.

De Belém (PA) a Porto Alegre, a ascendência europeia nunca é inferior, em média, a 60%, nem ultrapassa os 80%. Há doses mais ou menos generosas de sangue africano, enquanto a menor contribuição é a indígena, só ultrapassando os 10% na região Norte do Brasil.

QUASE MIL

Além de moradores das capitais paraense e gaúcha, foram estudadas também populações de Ilhéus (BA) e Fortaleza (compondo a amostra nordestina), Rio de Janeiro (correspondendo ao Sudeste) e Joinville (segunda amostra da região Sul). Ao todo, foram 934 pessoas. (...)

Para analisar o genoma, os geneticistas se valeram de um conjunto de 40 variantes de DNA, os chamados indels (sigla de "inserção e deleção"). São exatamente o que o nome sugere: pequenos trechos de "letras" químicas do genoma que às vezes sobram ou faltam no DNA.

Cada região do planeta tem seu próprio conjunto de indels na população --alguns são típicos da África, outros da Europa. Dependendo da combinação deles no genoma de um indivíduo, é possível estimar a proporção de seus ancestrais que vieram de cada continente.

Do ponto de vista histórico, o trabalho deixa claro que a chamada política do branqueamento --defendida por estadistas e intelectuais nos séculos 19 e 20, com forte conteúdo racista-- acabou dando certo, diz Pena.

Segundo os pesquisadores, a combinação entre imigração europeia desde o século 16 e casamento de homens brancos com mulheres índias e negras gerou uma população na qual a aparência física tem pouco a ver com os ancestrais da pessoa.

Isso porque os genes da cor da pele e dos cabelos, por exemplo, são muito poucos, parte desprezível da herança

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