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Definição conceitual dos princípios de contabilidade

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Por:   •  7/11/2013  •  Projeto de pesquisa  •  4.146 Palavras (17 Páginas)  •  212 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 definiçoes conceituais dos principios da contabilidade 4

2.1 entidade 4

2.2 continuidade 5

2.3 competencia 5

3 regime de apauração 7

3.1 .caixa 7

3.2 Competência 7

4 Métodos de avaliação de estoque 8

4.1 PEPS 8

4.2 UEPS 8

4.3 CUSTO MEDIO PONDERADO 9

5 OPERAÇOES COM MERCADORIA E IMPOSTOS 10

5.1 RECONHECIMENTO DA RECEITA 10

5.2 DEDUÇÃO DA RECEITA 10

5.3 IMPOSTO E CONTRIBUIÇÃO NA COMPRA E VENDA (ICMS, PIS, COFINS) 11

5.4 Calculo de custo unitário 13

5.5 Formação de preço de venda 13

5.6 Calculo de margem de contribuição e Ponto de equilíbrio 14

6 OPERAÇOES FINANCEIRAS 15

6.1 CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA 15

6.2 TAXAS EQUIVALENTE 15

7 DEMONSTRAÇÃO CONTABEIS 16

7.1 comente sobre demonstraoes contabeis OBRIGATORIAS (BALANÇO PATRIMONIAL E DRE 16

8 cONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS 17

8.1 COMENTE SOBRE AS TENDENCIAS DA CONTABILIDADE 17

9 CONCLUSÃO 18

REFERÊNCIAS 19

1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho abordaremos a Contabilidade Comercial que é tratada com de forma fácil de entender e sendo relacionada com o acompanhamento das vendas, conciliando-as com o faturamento, os recolhimentos de impostos, as despesas operacionais e administrativas, a fim de diagnosticar com mais rapidez as oscilações que por ventura ocorrem de um período para o outro e suas possíveis correções.

2 DEFINIÇOES CONCEITUAIS DOS PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE

No caso brasileiro, os princípios estão obrigatoriamente presentes na formulação das Normas Brasileiras de Contabilidade, verdadeiros pilares do sistema de normas, que estabelecerá regras sobre a apreensão, o registro, relato, demonstração e análise das variações sofridas pelo patrimônio, buscando descobrir suas causas, de forma a possibilitar a feitura de prospecções sobre a Entidade e não podem sofrer qualquer restrição na sua observância.

Os princípios refletem o estágio em que se encontra a Ciência da Contabilidade, isto é, a essência dos conhecimentos, doutrinas e teorias que contam com o respaldo da maioria dos estudiosos da Contabilidade. É evidente que, em muitos aspectos, não há como se falar em unanimidade de entendimento, mas até em desacordo sobre muitos temas teórico-doutrinários. Temos uma única ciência, mas diversas doutrinas. Entretanto, cumpre ressaltar que tal situação também ocorre nas demais ciências sociais e, muitas vezes, até mesmo nas ciências ditas exatas.

2.1 ENTIDADE

“Art. 4º - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

§ único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. “A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil”.

Percebe-se que o Princípio da Entidade presente na resolução do CFC se assemelha muito ao Postulado Contábil da Entidade, destacando-se autonomia patrimonial em relação aos sócios, ou seja, o fato de que o patrimônio da entidade não se confunde com o de seus proprietários.

Na prática, este é um dos princípios mais desrespeitados pelos empresários, em especial nas micro e pequenas empresas, o que exige do contabilista que preste serviço a estes tipos de entidades uma atenção redobrada.

Ressalta-se ainda o reconhecimento do Patrimônio das entidades como objeto de estudo da Ciência Contábil, conforme se nota no caput do artigo referente a este princípio.

2.2 CONTINUIDADE

“Art. 5º - A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas”.

§ 1º - A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível.

§ 2º - A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.

A Continuidade também é um caso de Postulado que fora “rebaixado” à categoria de princípio pela Resolução CFC 750/93. Mesmo assim, percebe-se a importância superior deste princípio na redação do § 2º, quando se evidencia que a aplicação da Continuidade é vital para a correta aplicação do Princípio da Competência.

Seguindo os preceitos da Continuidade, a entidade é vista como um “going concern”, ou seja, um empreendimento em constante andamento, não havendo, salvo raras exceções, previsão para o encerramento de suas atividades.

2.3 COMPETENCIA

“Art. 9º - As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.”

§ 1º - O Princípio da COMPETÊNCIA determina quando as alterações no ativo ou no

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