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Desafio De Aprendizagem: Tratamento De Informação E Indicadores Sociais.

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Por:   •  5/11/2014  •  1.902 Palavras (8 Páginas)  •  195 Visualizações

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UNIVERSIDADE AHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Desafio de aprendizagem: Tratamento de Informação e Indicadores Sociais.

PELOTAS-2013

INTRODUÇÃO.

Através das pesquisas realizadas evidenciaremos os indicadores sociais, faremos uma relação sobre políticas publicas, e informaremos qual é a importância dos dados coletados ao longo da pesquisa.

Será enfatizada a importância dos censos e dos indicadores sociais como, por exemplo: IBGE, que tem uma função grandiosa dentro da sociedade em mostrar com clareza os dados quantitativos sobre todos os assuntos que podem ver a ser trabalhados em qualquer função. Sem o fornecimento dos dados do mesmo não teríamos como implantar as políticas públicas. E os profissionais não teriam suporte estatístico para tentar uma mobilização positiva com a intenção de minimizar as problemáticas encontradas ao longo dos tempos.

Política Publica.

Políticas públicas são conjuntos de programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado diretamente ou indiretamente, com a participação de públicos, privados, que visam assegurar determinado direito de cidadania, de forma difusa ou para determinado seguimento social, cultural, étnico ou econômico.

As políticas públicas correspondem a direitos assegurados constitucionalmente ou que se afirmam graças ao reconhecimento por parte da sociedade e/ou pelos poderes públicos enquanto novos direitos das pessoas, comunidades, coisas ou outros bens materiais ou imateriais, podem ser definidos como o conjunto de ações desencadeadas pelo Estado, no caso brasileiro, nas escalas federal, estadual e municipal, com vistas ao bem coletivo. Na atualidade, existem inúmera adversidades, sejam em classe sociais, religiões, raça, etc. Vivemos sempre em divergências, tudo isso faz com que a vida em sociedade seja complexa, o mesmo acontece, com as políticas públicas, pois as mesmas são diretrizes, mediações entre atores da sociedade e do Estado. São nesses casos que políticas explicitadas sistematizadas ou formuladas em documentos (leis, programas, linhas de financiamentos) que orientam ações que envolvem aplicações de recursos públicos. Nem sempre há compatibilidade entre as intervenções e declarações de vontade e as ações desenvolvidas, fazendo com que a população sofra as consequências, os autores observaram que ainda há muito a ser feito para a melhoria e qualidade de vida da população.

Coletas de dados do senso 2010 IBGE sobre a população brasileira.

De acordo com dados do IBGE censo 2010 a população do Brasil é de 190.755.799 pessoas. Onde crianças e adolescentes na faixa de 10 a 15 anos somavam 1,6 milhões, esse também mostra que mais de 3,4 milhões de crianças e adolescentes de 10 a 17 anos trabalham no Brasil, o que representava 3,9% das 86,4 milhões de pessoas ocupadas com 10 ou mais idade. Dessas crianças e adolescentes 61% são do sexo masculino. De 2000 para 2010 o número de crianças e adolescente ocupadas teve grande redução em todas as faixas etárias e em maior número na zona rural. O nível de instrução da população aumentou nesses 10 anos, o percentual de pessoas sem instrução ou com fundamental incompleto caiu de 65,1% para 50.2%, já o de pessoas com curso superior completo aumentou de 4.4% para 7.9%. Na região norte de 2000 a 2010 o percentual de jovens fora da escola teve as maiores quedas, mas ainda permanece com o maior percentual entre as regiões. Enquanto o Distrito Federal teve o mais alto nível de instrução em 2010, com o menor percentual de pessoas sem instrução e o maior de pessoas com pelo menos um curso superior completo.

Dados do IBGE mostram que em 10 anos a taxa de mortalidade infantil caiu 47,6% no país, e o nordeste liderou esse declínio, passando de 44,7 para 18.5, mas ainda permanece a região com maior indicador. Por outro lado, a taxa de fecundidade também caiu no Brasil de 2.38 por mulher em 2000 para 1.90 em 2010, numero abaixo do chamado nível de reposição que é de 2.1 filhos por mulher que garante a substituição das gerações. No mercado do trabalho em 2010 o rendimento médio para todos os trabalhos e pessoas ocupadas teve um ganho real de 5,5% para ambos os sexos, sendo 13,5% para mulheres e 4,1% para os homens. A mulher passou a ganhar 73,8% do rendimento médio de trabalho do homem, em 2000 esse percentual era de 67,7%. A região sul manteve os menores percentuais do rendimento médio das mulheres em relação aos homens seguida pela região norte, enquanto o Amapá deteve o maior percentual do rendimento médio de trabalho das mulheres em relação aos homens. Os indicadores sociais foram aprovados por uma comissão de estatísticas das nações unidas para compor uma base de dados nacionais mínimas (MNSDS).

O MNSDS tem como um de seus objetivos permitirem o acompanhamento estatístico dos programas nacionais de cunho social, recomendados pelas diversas conferências internacionais promovidas pelas Nações Unidas nos últimos quatro anos, como: conferências sobre população e desenvolvimento (Cairo, 1994), sobre desenvolvimento social (Copenhagen, 1995), sobre a mulher (Beijing, 1995) e sobre assentamentos humanos (Cairo, 1996). O conjunto de indicadores sociais compreende dados gerais sobre distribuição da população por sexo, idade, cor ou raça, sobre população e desenvolvimento, pobreza, emprego e desemprego, educação e condições de vida. O MNSDS resultou de uma ampla consulta técnica a inúmeros países e organismos internacionais. Tem como algumas de suas principais recomendação a de se utilizar tão somente dados provenientes de fontes estatísticas regulares e confiáveis e a de desagregar os dados por gênero e outros grupos específicos observando sempre, entretanto, as peculiaridades e prioridades nacionais.

Censo.

O censo é de fundamental importância, pois através de seus dados é possível retratar a população e suas condições de vida, dando respostas ás questões como: como somos? Onde vivemos? Como vivemos? Sendo assim esses dados são fundamentais

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