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Diretório, ativos e passivos

Seminário: Diretório, ativos e passivos. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  18/3/2014  •  Seminário  •  1.536 Palavras (7 Páginas)  •  203 Visualizações

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REFERÊNCIA CONTÁBIL, ATIVO E PASSIVO

Os procedimentos quantitativos envolveram três fases distintas:

(a) análise descritiva da amostra e das respostas;

(b) análise da associação com o teste do qui-quadrado entre respostas e tipo de IES ou formação do docente e com o teste t para comparar as médias dos diferentes grupos;

(c) analise de regressão buscando explicar a média geral da compreensão dos conceitos com base no tipo de IES e titulação do docente.

O estudo da Teoria Contábil torna-se importante não apenas para pesquisadores e acadêmicos, mas também para aqueles cuja atuação profissional encontra-se relacionada à Contabilidade. O domínio da mensuração apropriada do valor econômico de ativos, passivos, patrimônio líquido, despesas, receitas, perdas e ganhos tornam-se cruciais, demandando a necessidade de estimular a pesquisa acadêmica a fim de encontrar métodos de mensuração de ativos e passivos, fornecendo um valor mais aproximado da realidade do patrimônio de uma entidade.

Para Watts e Zimmerman (1986), o objetivo da teoria contábil consiste em explicar e predizer a prática contábil. A partir do momento em que se consegue explicar os fenômenos contábeis, com o embasamento da racionalidade natural, e o enfoque da metodologia indutiva, além de fazer ciência, também desperta no pesquisador a necessidade de raciocinar, analisando as variáveis e suas relações de causa e efeito.

Para Broedel (2002) a Contabilidade foi uma disciplina baseada em normas, e foi assumindo um caráter mais científico com os trabalhos de Ball e Brown (1968) e Beaver (1968) motivaram quebras importantes de paradigmas, evidenciando uma análise prática da pesquisa contábil.

REFERENCIAL TEÓRICO PARA ATIVO E PASSIVO

Historicamente, diversas foram as colaborações dos pesquisadores e reguladores para o conceito de ativo. Paton (1924, apud IUDÍCIBUS, 2009) já abordava a questão da materialidade ou não da contraprestação – embora falhe por restringir ao conceito de posse do ativo. Meigs e Johnson (1962, apud IUDÍCIBUS, 2009) definem ativos como recursos econômicos possuídos.

Iudícibus (2009) classifica o ativo como o núcleo fundamental da Teoria Contábil que ainda se encontraria em plena discussão. O conceito de ativo é o conjunto de bens e direitos de uma empresa e suas aplicações de recursos. o estudo do ativo é muito importante pois fornece informações essenciais à compreensão e entendimento relacionados a multiplicidade que envolvem receitas e despesas. Além de envolver valiosa discussão sobre as diferentes metodologias para a mensuração de elementos patrimoniais. Há outras definições de ativos, mas todas sempre com o mesmo direcionamento como, reservas de benefícios futuros, bens e os direitos de uma entidade, expressos em moeda e à disposição da administração, benefícios econômicos futuros prováveis, recurso controlado resultado de eventos passados, no qual se espera a geração de benefícios econômicos futuros. Todo ativo representa, mediata ou imediatamente, direta ou indiretamente, uma promessa futura de caixa.

Assim, podemos dizer que ativo é todo e qualquer elemento com ou sem natureza física, que seja controlado pela empresa e que a ela proporcione a possibilidade de obtenção de fluxos de caixa. O sistema tradicional da Contabilidade parece ser deficiente, já que ainda não registra os ativos intangíveis não-adquiridos (ou desenvolvidos internamente) de uma empresa, o que pode afetar a qualidade e o poder preditivo da informação apresentada. Assim, investimentos na imagem da empresa, representam uma despesa hoje, mas podem ser revertidas em lucro amanhã. Vale ressaltar os ativos intangíveis como, gastos com a empresa, marcas e patentes, direitos autorais, franquias, desenvolvimento de softwares, capital intelectual e goodwill.

Pesquisa inicial sobre o conceito de passivo afirma a ênfase legal das preocupações. Através de uma busca realizada com fragmentos do conceito de passivo no SSRN, em 16 de janeiro de 2010, apurou-se que a maioria dos artigos publicados sobre o tema refere-se a revistas jurídicas, mas o entendimento de passivo não se restringe somente a aspectos jurídicos. O conceito de passivoacompanhou a evolução das discussões científicas e tem passado por mutações relevantes na busca para refletir a realidade, o passivo tem várias denominações, de acordo com vários autores pode ser um valor monetário que um proprietário é obrigado a prestar a uma segunda pessoa ou grupo de pessoas, o interesse de credores decorrentes de atividades ou eventos passados, contra a entidade, a obrigação que uma organização assume perante terceiros para obter ativos ou realizar serviços e até prováveis sacrifícios futuros provenientes de obrigações assumidas no passado. São muitas definições para o passivo, mas todas sempre ligadas a obrigações assumidas no passado. A definição mais abrangente é aquela sugerida pelo FASB, que diz ser os passivos “sacrifícios futuros prováveis de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes de uma entidade no sentido de transferir ativos ou serviços para outras entidades no futuro em conseqüência de transações e eventos passados”.

Segundo Hendriksen e Van Breda (2007), os passivos são divididos em duas categorias em duas categorias: os passivos exigíveis monetários que consistem nas obrigações que envolvem o pagamento de um valor predeterminado, portanto são exigibilidades denominadas em valores nominais. e os não monetários que são aqueles provenientes da obrigação de fornecer bens ou serviços em quantidade e qualidade predeterminadas.

A mensuração tem duas classes, são as entradas e as saídas, e as entradas são divididas em quatro formas: custo histórico, custo histórico corrigido, custo de reposição, e custo corrente corrigido. Entre os valores de saída: descontos das entradas líquidas de caixa futuras, preços correntes de venda (valor realizável líquido), equivalentes correntes de caixa e valores de liquidação.

Pesquisa inicial sobre o conceito de passivo afirma a ênfase legal das preocupações. Através de uma busca realizada com fragmentos do conceito de passivo no SSRN, em 16 de janeiro de 2010, apurou-se que a maioria dos artigos publicados sobre o tema refere-se a revistas jurídicas, mas o entendimento de passivo não se restringe somente a aspectos jurídicos. O conceito de passivo acompanhou a evolução das discussões científicas e tem passado por mutações relevantes na busca para refletir a realidade, o passivo tem várias

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