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Distribuição De Frequência E Gráficos

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Por:   •  26/5/2014  •  1.742 Palavras (7 Páginas)  •  232 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O trabalho apresentado a seguir tem contém um estudo estatístico sobre a criação de uma empresa formalizada em um conjunto de relatórios que deverão apresentar os dados analisados nas etapas seguintes. Tem por objetivos:

 Favorecer a aprendizagem.

 Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz.

 Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.

 Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o auto aprendizado.

 Oferecer diferentes ambientes de aprendizagem.

 Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.

 Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas práticos relativos à profissão.

 Direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a emancipação intelectual.

Foi realizado um estudo estatístico sobre o mercado para abrir uma empresa em sociedade. Inicialmente o estudo foi feito para se ter certeza quanto ao ramo escolhido para atuação.

Para que a decisão fosse assertiva, foi necessário a realização de um estudo estatístico sobre os vários setores em que se pode abrir uma empresa. A equipe de realizou pesquisas coletando dados, organizando, analisando, interpretando e apresentando a conclusão através de relatórios para que seja definido o ramo em que irá iniciar sua atividade empreendedora com uma nova empresa.

Com esse estudo estatístico a equipe pode conhecer e verificar na prática as ferramentas estatísticas mais comuns utilizadas num estudo. Nisso está a relevância da realização deste trabalho pelo grupo: unir teoria à prática acadêmica.

1 DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA E GRÁFICOS

1.1 INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA

1.1.1 População e amostra

Toda pesquisa estatística precisa atender a um público alvo, pois é com base nesse conjunto que os dados são coletados e analisados de acordo com o princípio da pesquisa. Esse público alvo recebe o nome de população e constitui um conjunto de elementos que apresentam características próprias, por exemplo: os usuários de um plano de saúde, os membros de uma equipe de futebol, os funcionários de uma empresa, os eleitores de um município, estado ou país, os alunos de uma escola, os associados de um sindicato, os integrantes de uma casa e várias situações que envolvem um grupo geral de elementos. A população também pode ser relacionada a um conjunto de objetos ou informações. Na estatística, a população é classificada segundo LARSON(2007) como finita e infinita.

População finita: nesses casos o número de elementos de um grupo não é muito grande, a entrevista e a análise das informações devem abordar a todos do grupo. Por exemplo:

As condições das escolas particulares da cidade de Belo Horizonte. Se observarmos o grupo chegaremos à conclusão de que o número de escolas particulares é considerado finito.

População infinita: o número de elementos nesse caso é muito elevado, sendo considerado infinito. Por exemplo: A população da cidade de São Paulo.

Para fazer a análise de uma população na maioria das vezes usa-se a técnica de amostragem. Amostra é o conjunto de elementos extraídos de uma população em que o investigador pretende descrever ou para os quais pretende generalizar as suas conclusões ou resultados.

O levantamento por amostragem apresenta algumas vantagens em relação ao levantamento de toda a população. A amostragem implica em custo menor e resultado em menor tempo. Existem diversas técnicas de amostragem comumente usadas.

Amostra aleatória simples: É um subconjunto de indivíduos selecionado totalmente ao acaso a partir de uma população por um processo que garanta que todos os indivíduos tenham a mesma probabilidade de serem escolhidos.

Por exemplo, se tivermos uma população de 6 sujeitos [A, B, C, D, E e F] e quisermos selecionar uma amostra de 2 sujeitos, cada um destes 6 sujeitos deverá ter a mesma probabilidade de ser escolhido (1/6) e todos os subconjunto de dois elementos possíveis ([A,B], [A,C], [A,D], [A,E], [A,F], [B,C], [B,D], [B,E], [B,F], [C,D], [C,E], [C,F], [D,E], [D,F] e [E,F]) deverão ter, igualmente, a mesma probabilidade de serem escolhidos (1/15).

Amostra estratificada: É a técnica de amostragem em que dividimos todos os elementos da população em grupos (estratos) de idênticas características.

Quando é importante que uma amostra tenha membros de cada segmento da população, devemos usar uma amostra estratificada.

Uma empresa produz peças usinadas em dois tornos (torno A e torno B). Se extrairmos uma amostra aleatória simples corremos o risco de analisarmos as peças fabricadas por apenas uma das máquinas sendo assim a amostra não seria representativa da população, neste caso utiliza-se uma amostra estratificada.

Amostra por agrupamento: Na amostragem por agrupamento ou por clusters aquilo que é objeto de seleção aleatória são os grupos naturais previamente existentes (por exemplo: escolas, turmas, hospitais, cidades, freguesias, etc.), entrevistando-se posteriormente todos os elementos pertencentes aos grupos (clusters) selecionados.

Este tipo de amostragem é utilizado quando a variabilidade existente se verifica essencialmente entre os elementos dentro de um grupo (cluster) e quando existe pouca variabilidade entre os grupos (clusters) existentes. Cada cluster deve ser uma representação em pequena escala da população que se quer estudar. Por exemplo, se se pretender estudar o comportamento dos doentes hospitalizados e se houver estudos anteriores que permitam concluir que o comportamento desses doentes é essencialmente o mesmo em todos os hospitais (clusters), então poderá fazer sentido escolher aleatoriamente só alguns hospitais (clusters) e estudar todos os doentes que estão nos hospitais selecionados, em vez de selecionar aleatoriamente uma amostra de doentes de todos os hospitais.

Amostra sistemática: A amostragem aleatória sistemática é um processo em que se selecionam os elementos a incluir na amostra utilizando um critério (um intervalo entre elementos selecionados) que é aplicado de forma sistemática a uma lista com os nomes dos elementos incluídos na população (por exemplo, uma lista telefónica,

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