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ELETRICIDADE APLICADA

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Por:   •  5/12/2013  •  3.462 Palavras (14 Páginas)  •  639 Visualizações

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ATPS DE ELETRICIDADE

RONDONÓPOLIS – 2010.

ATPS DE ELETRICIDADE

Marco Aurélio Borgeo

Ra: 0901394071

Fabio Henrique Moraes de Alencar

RA: 0901413896

Jean Carlos de Avila e Silca

RA: 0901417917

Marcelo Pereira de Alencar

RA: 0901398387

Fabio Luiz Mattos

RA: 0901407293

José Ivan Teixeira Filho RA: 0901398704

Fabio Costa Ferreira

RA: 0901379905

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Eletricidade, do curso de engenharia civil - A, noturno, da Faculdade Anhanguera, ministrado pelo professor José Afonso.

RONDONÓPOLIS – 2010.

ETAPA N° 2

Introdução Teórica:

A Lei de Coulomb é uma lei da Física que descreve a interação eletrostática entre partículas eletricamente carregadas. Foi formulada e publicada pela primeira vez em 1783 pelo físico francês Charles Augustin de Coulomb(Angoulême, 14 de junho de 1736 — Paris, 23 de agosto de 1806) e foi essencial para o desenvolvimento do estudo da Eletricidade.

Esta lei estabelece que o módulo da força entre duas cargas elétricas puntiformes (q1 e q2) é diretamente proporcional ao produto dos valores absolutos (módulos) das duas cargas e inversamente proporcional ao quadrado da distância r entre eles. Esta força pode ser atractiva ou repulsiva dependendo do sinal das cargas. É atractiva se as cargas tiverem sinais opostos. É repulsiva se as cargas tiverem o mesmo sinal.

Diagrama que descreve o mecanismo básico da lei de Coulomb. As cargas iguais se repelem e as cargas opostas se atraem

Assim, a força elétrica, fica expressa na forma:

,

Georg Simon Ohm (Erlangen, 16 de Março de 1789 — Munique, 6 de Julho de 1854) foi um físico e matemático alemão. Irmão do matemático Martin Ohm.

Em 1817 foi professor de matemática no colégio jesuíta de Colónia e na "Escola Politécnica Municipal" de Nuremberga (hoje em dia Georg-Simon-Ohm-Hochschule Nürnberg) de 1833 a 1849.[1] Em 1852 tornou-se professor de Física experimental na Universidade de Munique, na cidade onde viria a falecer.

Entre 1826 e 1827, Ohm desenvolveu a primeira teoria matemática da condução eléctrica nos circuitos, baseando-se no estudo da condução do calor de Fourier e fabricando os fios metálicos de diferentes comprimentos e diâmetros usados nos seus estudos da condução eléctrica. Este seu trabalho não recebeu o merecido reconhecimento na sua época, tendo a famosa lei de Ohm permanecido desconhecida até 1841 quando recebeu a medalha Copley da Royal britânica. Até essa data os empregos que teve em Colónia e Nuremberga não eram permanentes não lhe permitindo manter um nível de vida médio. Só depois de 1852, dois anos antes de morrer, conseguiu uma posição estável como professor de física na Universidade de Munique.

Michael Faraday (1791 - 1867), de origem inglesa humilde (o pai era ferreiro), foi obrigado a trabalhar desde criança, tendo exercido durante algum tempo as profissões de livreiro e encardenador. Lia todos os livros que lhe mandavam encardenar. Sua grande habilidade e uma dedicação incomum ao estudo o levaram à carreira científica. Passou a repetir em sua casa, com os mais rudimentares recursos, as experiências que via nos livros. Quando teve oportunidade de trabalhar em um laboratório, permaneceu ali por mais de 50 anos, 46 deles no mesmo prédio. Faraday é um dos grandes exemplos de que a produção científica resulta de trabalho metódico e constante e não de inspirações instantâneas. Seus primeiros trabalhos foram estudos sobre cloreto, durante os quais descobriu dois novos cloretos de carbono; conseguiu liquefar muito gases e estudou as ligas de ferro. Em 1825 descobriu o benzeno e aperfeiçoou técnicas de obtenção de substâncias. Faraday teve o seu nome ligado a uma série de importantes descobertas, principalmente de fenômenos elétricos, que abriram caminho para os avanços da eletrônica e da eletrotécnica como os capacitores.

Código de cores para resistores:

Código de cores para capacitores:

Metodologia:

RESISTORES E CAPACITORES UTILIZANDO LÁPIS, PAPEL E PLÁSTICO

A técnica dos resistores

Embora possuindo resistividade elevada, se comparada aos metais, a grafita é um material condutor, como podemos ver na tab. 1. Logo, se o lápis que utilizamos em nosso dia a dia é feito de grafite, derivado da grafita processada, podemos riscar sobre uma superfície isolante como, por exemplo, o papel, e desde que se consiga continuidade elétrica suficiente para medir a resistência elétrica entre dois extremos, teremos um resistor experimental, muito útil para investigações em laboratórios de Física. O papel é uma superfície não muito uniforme para trabalharmos apenas com um único risco, devido à sua flexibilidade e irregularidade, o que poderá comprometer a continuidade

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