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ETICA JURIDICA

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Por:   •  8/6/2013  •  524 Palavras (3 Páginas)  •  437 Visualizações

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“Podemos viver de muitos modos, mas há modos que não nos deixam viver.”

O autor nos diz que precisamos saber que certas coisas nos convém e outras não nos convém. Por exemplo, a água que mata nossa sede e que sustenta a nossa vida também pode nos afogar, o exemplo também serve para o fogo que nos aquece, mas pode nos queimar. Estes saberes, é o que chama-se a arte de viver.

O bom e o mal não são valores absolutos para nós, é relativo a partir do entendimento que o bom é o que nós convêm e o mal o que não nos convêm. Para entender o que é bom para nós é uma tarefa às vezes difícil.

Estamos todos os dias diante de situações opostas que ao mesmo tempo em que nos proporcionam prazeres nos trás desprazeres, como exemplo podemos citar a mentira. É do conhecimento de todos nós humanos que mentir é errado, destrói a confiança, porém mentir as vezes nos parece conveniente, algo benéfico.

“Nossa vida é pelo menos em parte, resultado daquilo que queremos”

No reino animal, não há bons ou maus. O livro trás o caso das formigas-operárias que ao reconstruírem o formigueiro desmoronado fecham a porta impedindo que as formigas-soldados que defenderam a sua tribo contra inimigos entrem. Analisando em consciência nos parece injusto por parte das formigas-operárias que deixem as suas companheiras fora do formigueiro. Mas devemos levar em conta que a natureza as programou para tal.

Diferente do reino animal, nos humanos temos “liberdade”, em algum modo também somos programados pela natureza, não podemos escolher o dia para nascer, assim como o dia para morrer, nem quem serão os nossos pais. Entretanto somos livres para fazermos ou não fazermos de acordo com a nossa conveniência.

“Embora não possamos escolher o que nos acontece, podemos, por outro lado, escolher o que fazer diante do que nos acontece.”

Existem momentos em que temos que tomar decisões que não queremos, é preciso escolher mesmo quando não queremos, diante de situações que as vezes nos parecem desconfortáveis, como escolher estudar, mesmo quando não se quer. Dá mesmo forma que todos os dias escolhemos acordar cedo, escovar os dentes, ir a escola, e isso não nos parece angustiante, pois estamos habituados.

Ordens, costumes e caprichos é o que nos leva a fazer as nossas escolhas. Mas para empregar bem a liberdade devemos abrir mão das ordens, costumes e caprichos.

Mesmo não querendo estar livres, estamos optando por não ficarmos livres.Segundo Jean- Paul Sartre, estamos condenados a liberdade.

A ética busca a forma de como viver melhor, portanto devemos procurar a melhor maneira de convivermos com outros humanos, o homem só vive bem em sociedade se estiver acompanhado da presença de outros homens pois é um ser cultural. Portanto, querer uma vida boa para mim, é tentar dar uma boa vida as outras pessoas. Não se pode enganar-se achando riquezas compram amor, carinho, amizades, afetos necessários ao ser humano que somente outros seres humanos podem nos ofertar.

Devemos acordar para a realidade e agirmos com consciência, para não nos tornarmos imbecis, pobres de espírito, pois estes, geralmente acabam mal, e prejudicam a si, e aos outros ao seu redor.

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