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Educação Especial: Concepção A Prática.

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Por:   •  26/4/2014  •  923 Palavras (4 Páginas)  •  236 Visualizações

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Universidade Federal do Paraná

Fundamentos da Educação Especial

Curitiba

2014

Universidade Federal do Paraná

Fundamentos de Educação Especial.

Resumo do artigo: Da exclusão à Inclusão: Concepções e Prática.

Curitiba

2014

Desenvolvimento.

Maria Odete Emygdio da Silva traz em seu artigo algumas ideias sobre o processo de inclusão do indivíduo portador de necessidade especial no ensino regular. O texto é dividido em “períodos”. Primeiramente Silva nos traz o momento histórico da exclusão à segregação:

A deficiência era muitas vezes vista como presságio de males futuros em algumas civilizações, como gregas e romanas; já na Idade Média era algo como uma intervenção demoníaca por fazem com que os seres humanos tivessem características que modificação sua aparência. Além de haver associações a bruxarias e etc.

Nos séculos XVll e XVlll começassa-se a ter mais empatia perante indivíduos com deficiência, passam a surgir centros de caridade - o qual muitas vezes traziam ainda mais sofrimento através da venda de crianças com NE. Geralmente essas instituições pertenciam ao Estado; Um marco importante nessa história, foi feito em 1818, a partir dos estudos de Esquirol, onde passasse a observar as diferenças entre doenças mentais e deficiências mentais, fazendo com que as causas - que antes eram místicas e etc - passassem a ser vistas do ponto de vista biológico e psicologico.

Silva passa a um segundo momento, onde fala do momento que a segregação para à integração; A partir desse dado momento, começa a haver uma consciencialização por parte da sociedade em relação a qualidade de atendimento em várias instituição principalmente em comparação a seu custo elevado. A autora também aponta o princípio de que a integração vinha para substituir o da “normalização”, o que decretava que o deficiente mental tivesse uma vida tão normal/comum quando possível, incluindo assim, a frequência em escolas de ensino regular.

A integração que é citada no texto, parte de três dimensões principais: Sócio-ética, jurídico-legislativa e psicológica-educacional. Essas três dimensões baseiam no fundamento de que a integração deveria ocorrer no desenvolvimento do indivíduo através da mesma sequência de fatos, independente de dificuldades e dependências que apresentem. - Esse conceito sofre pequenas mudanças perto de 1890, quando é pedido as escolas que foquem nos “problemas” individuais de cada aluno, proporcionando uma educação efetiva em todas as crianças.

Da integração à inclusão, a autora traz a tona em seu artigo, ideias de como a aceitação e valorização das diferenças fez com que a inclusão se tornasse um processo mais fácil se ser colocado em prático, esse processo de adaptar a sociedade para o diferente; Também ressalta no texto como esse percurso passou por diversas decisões e medidas tomadas essencialmente por organizações como Nações Unidas e Unesco. Um marco desse processo foi em 1994, foi o movimento a favor das escolas receberem alunos independente de diferenças (no contexto de deficiência, social, cultural e etc), que foi extremamente impulsionado pela Declaraçao de Salamanca, e consequentemente aprovada por diversos países. Tal documento contribuiu muito para a educação de todos em termos de capacidades, limites, estratégias pedagógicas e demais recursos utilizáveis em sala.

Sobre a inclusão educativa e educação inclusiva, Silva termina escrevendo sobre como esses processão são diferentes, apesar de terem nomes parecidos.

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