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Educação Fisica

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Por:   •  14/10/2014  •  Tese  •  696 Palavras (3 Páginas)  •  160 Visualizações

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Regras[editar | editar código-fonte]

O steeplechase para mulheres é disputado na mesma distância de 3.000m, mas com barreiras mais baixas e foi introduzido em grandes torneios internacionais no Campeonato Mundial de Atletismo de Helsinque, em 2005.

O número de voltas na prova depende da localização do fosso d’água, se junto da pista interna ao gramado ou se na parte mais externa da pista, o que é variável. Durante a prova cada atleta precisa ultrapassar 28 vezes as barreiras, assim como é obrigado a pular sete vezes sobre o fosso de água.

De acordo com as regras da IAAF, cada barreira tem 91,4 cm de altura para os homens e 76,2 cm para as mulheres e são fixas, diferentes das provas de velocidade com barreiras que caem se forem tocadas, e muitas vezes os atletas se apóiam na parte superior delas para usar como impulso para o salto à frente.

O fosso d’água obrigatório em frente a uma das barreiras tem 3,66 m de comprimento e seu fundo é inclinado, começando com 70 cm de profundidade exatamente em baixo da barreira até chegar ao mesmo nível da pista ao final do comprimento, o que significa que quanto mais longe o atleta que a ultrapassa conseguir pular, menos água e pressão contrária pela frente terá nos pés e tornozelos, o que dá vantagem aos melhores saltadores entre os corredores.

Recordes[editar | editar código-fonte]

Os 3 000 metros obstáculos fazem parte do programa olímpico desde os Jogos de 1920 em Antuérpia; o primeiro campeão foi o britânico Percy Hodge. Anteriormente, disputaram-se provas semelhantes com distâncias de 2500m, 3200m e 4000m. Nas quatro edições seguintes, entre 1924 e 1936, a prova foi ganha por atletas finlandeses. Desde os Jogos da Cidade do México em 1968 que o steeplechase é completamente dominada por corredores do Quénia. Este país conquistou 17 das 30 medalhas de ouro, prata e bronze da prova, incluindo todos os primeiros e segundos lugares olímpicos desde 1984 e oito das melhores marcas de sempre. Apenas em Montreal e Moscou os quenianos não venceram a prova, justamente porque não a disputaram. Em 1976 por um boicote das nações africanas devido à presença da Nova Zelândia, que no ano anterior havia disputado uma partida de rúgbina África do Sul, nação banida da comunidade esportiva mundial devido à política do Apartheid e em 1980 por causa do boicote dos EUA e seus aliados políticos aos Jogos de Moscou em razão da invasão soviética do Afeganistão.

O atual recorde olímpico da prova pertence ao queniano Julius Kariuki (8m05s5) desde os Jogos de Seul 88 e o mundial a Saif Saaeed Shaheen, do Qatar (7m53s63), na verdade mais um queniano, nascido como Stephen Cherono antes de ter adotado novo nome muçulmano. Saif mantém o recorde desde 2004. Também foi outro queniano, Moses Kiptanui, o primeiro homem a correr a distância em menos de oito minutos, em 1995.

A prova feminina estreou no programa olímpico nos Jogos de Pequim em 2008, com novo recorde mundial da russa Galkina, que já era a detentora do recorde anterior.

Melhores marcas de sempre[editar | editar código-fonte]

Homens[editar | editar código-fonte]

Actualizada em 11.08.20121

1. 7:53,63 min Saif Saaeed Shaheen, Catar,

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