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Estatistica Aplicada

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Por:   •  22/5/2014  •  475 Palavras (2 Páginas)  •  302 Visualizações

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Resolução do exercício nº 1:

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA SIMPLES

Esse tipo de amostragem, também chamada simples ao acaso, casual, elementar, randômica etc., é equivalente a um sorteio lotérico. Nela, todos os elementos da população têm igual probabilidade de pertencer à amostra e todas as possíveis amostras têm igual probabilidade de ocorrer.

Na prática, a amostragem simples ao acaso pode ser realizada numerando-se a população de 1 a N, sorteando-se, a seguir, por meio de um dispositivo aleatório qualquer, n números dessa sequência, os quais correspondem aos elementos sorteados para a amostra.

AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA

Quando os elementos da população se apresentam ordenados e a retirada dos elementos da amostra é feita periodicamente, ou seja, na amostra sistemática, pode-se introduzir um elemento de aleatoriedade, utilizando-se números aleatórios para escolher a unidade de partida, temos assim uma amostragem sistemática.

AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA

Muitas vezes, a população se divide em subpopulações ou estratos, sendo razoável supor que, de estrato para estrato, a variável de interesse apresente um comportamento substancialmente diverso, tendo, entretanto, comportamento razoavelmente homogêneo dentro de cada estrato. Trata-se de um processo que consiste em estratificar (ou dividir) a população em certo número de subpopulações que não se superpõem, chamadas estratos, ou camadas, e extrair uma amostra de cada estrato. Se os elementos selecionados em cada estrato constituem amostras aleatórias simples o processo global chamamos de amostragem aleatória estratificada (simples).

AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS

Neste método, em vez da seleção de unidades da população, são selecionados conglomerados dessas unidades. A população total é subdividida em várias partes relativamente pequenas, e algumas dessas subdivisões ou conglomerados, são selecionados aleatoriamente para integrarem a amostra global.

AMOSTRAGEM DE CONVIVÊNCIA

A amostra de conveniência é formada por elementos que o pesquisador reuniu simplesmente porque dispunha deles. Então, se o professor tomar os alunos de sua classe como amostra de toda a escola, está usando uma amostra de conveniência. Os estatísticos têm muitas restrições ao uso de amostras de conveniência. Mesmo assim, as amostras de conveniência são comuns na área de saúde em que se fazem pesquisas com pacientes de uma só clínica ou de um só hospital. Mais ainda, as amostras de conveniência constituem, muitas vezes, a única maneira de estudar determinado problema. De qualquer forma, o pesquisador que utiliza amostras de conveniência precisa de muito senso crítico. Os dados podem ser tendenciosos. Por exemplo, para estimar a probabilidade de morte por desidratação não se deve recorrer aos dados de um hospital. Como só são internados os casos graves, é possível que a mortalidade entre pacientes internados seja maior do que entre pacientes não internados. Consequentemente, a amostra de conveniência constituída, nesse exemplo, por pacientes internados no hospital, seria tendenciosa.

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