Estudo Estatístico Da Dispersão Longitudinal Dos

Estudo estatístico da dispersão longitudinal dos

Impactos sucessivos de uma esfera no solo

Área 1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia, Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia Civil e Engenharia de Controle e Automação, Segundo/Terceiro Semestre, Taciana da Costa Queiroz; Daiane Araújo Alves Rodrigues; Rodrigo Correia de Jesus; Entregue ao professor Targino Amorim Neto da disciplina Dinâmica.

Resumo: Este artigo tem como objetivo geral de estudar o modelo de distribuição das pintas produzidas pelos impactos sucessivos no solo, de uma esfera lançada várias vezes de uma calha, sob as mesmas condições. Foi utilizado uma sequência de medidas de uma determinada grandeza para obter seu valor mais provável, e a partir das medidas realizadas, obter seu desvio padrão, e com isso discutir a confiança das medidas realizadas e discutir as fontes de erro experimentais identificadas neste experimento. E observamos que os números experimentais de pintas (Conclusão ) das pintas experimental não estão compatíveis com os previstos pela lei de distribuição normal de Gauss.

Palavras-chave: Desvio padrão

INTRODUÇÃO

Durante a aula experimental foi estudado o modelo de distribuição das pintas produzidas pelos impactos sucessivos no solo, de uma esfera lançada cinquenta vezes de uma calha sob as mesmas condições. Foram necessários os cálculos do Valor Mais Provável (x= ( ∑xi)/N ) e do Desvio Padrão (S=√∑i (xi – x)2/(N-1) que Segundo (Ex: Segundo HALLIDAY, 2010, ...)

I. EXPERIMENTO

Durante o experimento foram utilizados um papel milimetrado, uma Esfera, uma Rampa de Alumínio e papel carbono. Para alcançar os objetivos traçados, a esfera foi lançada cinquenta vezes pela calha, por uma mesma pessoa, partindo de um mesmo ponto.

Fig. 1. Demonstração do experimento, disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe7hgAL/relatorio-movimento-parabolico>

II. RESULTADOS

Através dos equipamentos usados obtivemos um resultado positivo com relação a distancia entre os pontos gerados pela esfera no papel milimetrado, pois quanto menor o desvio padrão, mais próximo do “melhor valor” estará. Porém, se durante o exercício da prática houver algum erro grosseiro, como por exemplo: lançar a esfera de um ponto diferente a cada vez ou utilizar força ao invés de apenas lança-la livremente, o resultado será negativo, isto é, os pontos estarão muito distantes entre si e, consequentemente, o desvio padrão terá um valor muito elevado.

TABELA 1: DISTANCIA DE CADA IMPACTO EM RELAÇÃO À LINHA DE BASE.

N X (mm) N X (mm) N X (mm) N X (mm) N X (mm)

01 2 mm 11 18,5 mm 21 27 mm 31 32 mm 41 43 mm

02 11 mm 12 22 mm 22 28 mm 32 32,5 mm 42 46,5 mm

03 13 mm 13 24 mm 23 28 mm 33 40 mm 43 45 mm

04 15 mm 14 21,5 mm 24 29 mm 34 42,5 mm 44 46,5 mm

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